quinta-feira, 7 de março de 2019

Turismo | Portugal eleito melhor destino sustentável da Europa



Portugal recebeu esta quarta-feira, e pela primeira vez, o prémio de Melhor Destino Sustentável da Europa, uma distinção anunciada esta quarta-feira durante a ITB Berlim, a principal feira internacional de Turismo. 
Esta distinção deve-se às diferentes candidaturas efetuadas por diferentes municípios e regiões do país: Águeda, a Região Oeste, Açores, Cascais e Sintra, Lagos, Torres Vedras e Alto Minho (Comunidade Intermunicipal do Minho-Lima). Estas candidaturas garantiram este prémio para Portugal, tendo sido ainda estes municípios e regiões mencionados pela Green Destinations como "casos de sucesso". 
Portugal era candidato ao galardão europeu com mais dois finalistas: Bled, na Eslovénia (ficou em 2.º lugar), e Mali Losinj, na Croácia (3.º). 
Depois de a 27 de setembro de 2018 o Município de Águeda ter sido distinguido como um dos 100 destinos mais sustentáveis do mundo, volta agora a ser reconhecido no âmbito do turismo sustentável, desta vez como parte integrante e fulcral da distinção atribuída ao nosso País. 
Jorge Almeida, Presidente do Município de Águeda, referiu sobre este prémio “Esta distinção é um grande motivo de orgulho, este prémio agora atribuído ao nosso país é fruto do trabalho e das candidaturas apresentadas por estes municípios e regiões, para Águeda é uma honra contribuir para tamanha distinção. Iremos continuar a nossa aposta para desenvolver cada mais o turismo no concelho, sempre com uma atenção muito especial para o ambiente e a sustentabilidade.”

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500 MIL PESSOAS JUNTARAM-SE À FOLIA DO CARNAVAL DE TORRES VEDRAS

O Carnaval de Torres Vedras invadiu a cidade durante os últimos dias para mais uma edição de sucesso. Entre 1 e 6 de março, cerca de 500 mil pessoas não quiseram perder aquele que se assume como o Carnaval "mais português de Portugal", que este ano decorreu sob o tema "Made in Portugal".

Foi por isso que pequenas Amálias Rodrigues e Capitães de Abril saíram à rua na manhã de sexta-feira, dando forma a um Corso Escolar que contou com a participação de cerca de sete mil crianças e jovens. Vindos diretamente de 79 estabelecimentos de ensino, vieram acompanhados por cerca de 1000 professores e auxiliares para mostrar que a tradição desta Carnaval tem futuro assegurado.

Este foi ainda o dia do Baile de Máscaras Tradição, que levou a folia a cerca de 1000 seniores de 30 instituições de Torres Vedras, Mafra, Lourinhã e Sobral de Monte Agraço, assim como a outros seniores que compareceram de forma espontânea. "Os Poetas Lusos" do Lar de S. José foram os vencedores do concurso que decorreu à margem deste baile, em que participaram 16 grupos com cerca de 320 mascarados.

Quanto aos corsos noturnos, o destaque vai para a noite de sábado, em que 44 grupos com cerca de 2300 foliões deram forma ao tão esperado concurso de grupos de mascarados. A criatividade e o engenho demonstrados foram alvo de reconhecimento, com os prémios a ser repartidos entre quatro grupos:
Prémio Real Confraria:
"Vigilância à Portuguesa"


Prémio do Público:
1º lugar: "Cúzidinho à Portuguesa"
2º lugar: "Galaruchos do Gradil"
3º lugar: "Vigilância à Portuguesa"


Prémio dos Grupos:
1º lugar: "Cúzidinho à Portuguesa"
2º lugar: "Vigilância à Portuguesa"
3º lugar: "Todos na Verga"

Já na segunda-feira, noite de Corso Trapalhão, foi a vez de 40 matrafonas subirem à passerelle e participarem no concurso de matrafonas que acabou por distinguir Nuno Estrangeiro, com o 1º lugar, e Paulo Rato e Tiago Medina, com o 2º e 3º lugar, respetivamente.

Tal como aconteceu com as noites, também os dias de domingo e terça-feira contaram com uma verdadeira enchente. Milhares de pessoas não quiseram perder um corso feito de carros alegóricos, grupos de mascarados, Zés Pereiras e cabeçudos, formações musicais e carros espontâneos e a música eletrizante do Tó'Candar PALADIN.

Este Carnaval ficou ainda marcado pelo reforço da aposta na segurança, através de implementação de barreiras antiterrorismo, realização de revistas à entrada do recinto e implementação de um sistema de videovigilância no perímetro do corso e nas zonas de animação noturna. Para garantir que tudo decorria dentro da normalidade, o evento contou com o envolvimento de cerca de 450 elementos da PSP, a que se somaram centenas de outros elementos de estruturas como a GNR, o Serviço Municipal de Proteção Civil, os Bombeiros Voluntários de Torres Vedras, a Cruz Vermelha, a Administração Regional de Saúde e uma empresa de segurança privada.

Ainda neste âmbito, a campanha "100% Cool" voltou a distinguir os bons exemplos na estrada. A iniciativa da Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas, em parceria com a GNR e a Câmara Municipal de Torres Vedras, premiou os condutores que apresentassem zero gramas de álcool por litro de sangue durante a noite de segunda-feira.

Personalidades nacionais e internacionais não ficaram indiferentes à folia do Carnaval "mais português de Portugal", com o entrudo torriense a receber Ana Mendes Godinho, secretária de Estado do Turismo, Sarfaraz Ahmed Gohar, embaixador do Paquistão, Amararam Gujar, primeiro secretário da Embaixada da Índia, José Arruda, secretário-geral da Associação de Municípios Portugueses do Vinho, Luís Segadães, presidente das 7 Maravilhas de Portugal, Pedro Folgado, presidente da Câmara Municipal de Alenquer, Ângelo Moura, presidente da Câmara Municipal de Lamego, Luís Encarnação, vice-presidente da Câmara Municipal de Lagoa, Mariana Castelo Branco, documentarista brasileira e presidente do júri do ART & TUR - Festival Internacional de Cinema de Turismo, e Max Fercondini, ator.

Depois de ter fotografado os festejos do ano passado (cujo trabalho está patente na Paços - Galeria Municipal de Torres Vedras até 17 de março), também Eduardo Gageiro esteve de volta ao Carnaval de Torres Vedras, juntando-se à folia dos mascarados de uma terra que já sente como sua.

Tendo superado todas as expectativas, o Carnaval de Torres Vedras voltou a demonstrar por que razão continua a atrair cada vez mais foliões de dentro e fora do país.

O Carnaval de Torres 2019 é uma organização da Câmara Municipal de Torres Vedras; uma produção da Promotorres E.M; conta com o Alto Patrocínio do Ministério da Economia; os patrocínios da Sagres e PALADIN; tem como vinho oficial a AdegaMãe; como televisão oficial a TVI; como rádio oficial a RFM; conta com certificação ambiental como Eco Evento pela Valorsul; e o apoio da Oeste Portugal e Green Destinations.


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SUSTENTABILIDADE: TORRES VEDRAS EM DESTAQUE EM PRÉMIO INTERNACIONAL


Portugal conquistou o 1º lugar na categoria “Best of Europe”, com Torres Vedras a ser um dos destinos portugueses que contribuíram para este reconhecimento internacional. O prémio foi entregue pela “Green Destinations” no dia de abertura da feira de viagens “ITB Berlin”, esta quarta-feira, em Berlim.

Torres Vedras é um dos destinos portugueses em destaque no âmbito do turismo sustentável, com a organização a sublinhar o trabalho em torno da proteção da biodiversidade e da promoção dos modos suaves de transporte. A “Green Destinations” salienta, ainda, a promoção da consciência ambiental da população, destacando o Centro de Educação Ambiental.

Desta forma, Portugal encontra-se entre os dez destinos turísticos mais sustentáveis a nível mundial. A escolha foi feita por um júri composto por 12 organizações internacionais, que teve em conta características como qualidade, atratividade e sustentabilidade no turismo.

Na lista da “Green Destinations” encontram-se ainda os melhores destinos de África, América e Ásia-Pacífico, assim como os que se destacam no âmbito da natureza, da costa e do ecoturismo. Foram ainda atribuídos prémios nas categorias “Best of Cities”, “Best of Communities & Culture” e “ITB Earth Award”.

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Evento assumido como cartaz da freguesia | ALDEIA DE SABARIZ EM CASTELO DE PAIVA ACOLHE A 1ª EDIÇÃO DA FEIRA DO CAVALO

No próximo dia 16 de Março, a aldeia de Sabariz, no território da União de Freguesias de Raiva, Pedorido e Paraíso, vai estar focada no universo dos cavalos, com a realização da 1ª edição da Feira do Cavalo, um evento que estará a cargo da Associação Cultural de Sabariz, e que promete reunir naquela localidade, dezenas de apaixonados pelo desporto e arte equestre, atribuindo ao cavalo como elemento de destaque neste certame, na sua dimensão de amigo do trabalho  e de momento infinitos de lazer.
A aposta deste evento, passa segundo a organização, pela diferença relativamente a outras feiras de cavalos já com fortes tradições, apelando –se aqui a quatro vectores fundamentais, aArte, a Cultura, o Território e a Inovação, proporcionando um cartaz repleto de actividades do mundo equestre e com animação.
 Com  este objectivo de relembrar usos e costumes deste lugar, este evento conta com o apoio da Liga Portuguesa dos Cavalos de Corrida, e no seu programa vai incluir Corridas de Trote e Galope, bem como outras actividades de exibição, tratamento e cuidados, e de contacto com as diversas raças cavalares.
 A abertura da feira esta marcada para as 19 horas do dia 16, com recepção aos participantes no secretariado, havendo demonstrações e várias actividades, bem como um convívio com porco no espeto e caldo verde, assim como animação com concertinas e cantares ao desafio, e no Domingo, dia 17, a partir das 9 horas, depois da abertura do secretariado e de um lanche para os participantes, está agendada uma demonstração hípica com concurso do melhor cavalo, seguindo-se um passeio marcado pela freguesia, e almoço convívio,  ficando para mais tarde a realização de uma Corrida de Cavalos.
Durante a tarde, haverá animação musical, e serão realizadas as cerimónias de entrega de lembranças a todos os participantes nesta feira, bem como os prémios ao melhor cavalo lusitano e melhor cavaleiro trajado a rigor.
Contando com o apoio da Câmara Municipal de Castelo de Paiva, da Cooperativa Agrícola Paivense, entre outras entidades e empresas, a organização antecipa o interesse da iniciativa, recordando a utilidade do cavalo nestas terras, em tempos mais recuados e que, por força da evolução dos tempos, foi perdendo importância, daí valorizar-se esta jornada, que esperam que seja um sucesso e possa ganhar motivação para ter continuidade como cartaz na freguesia.

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CURSOS DE GESTÃO DA CONSTRUÇÃO, DIREÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE OBRAS

UNAVE – Associação para a Formação Profissional e Investigação da Universidade de Aveiro, e o Departamento de Engenharia Civil da universidade aveirense levam a efeito, a partir de 15 de março, uma série de formações emgestão da construção, direção e fiscalização de obras, em horário pós-laboral.

Especialmente dirigidas a engenheiros, arquitetos, técnicos de fiscalização, medidores e orçamentistas, gestores e outros quadros de empresas que atuam no setor da construção civil e obras públicas, devido à crescente complexidade técnica das obras que integram qualquer empreendimento, as formações podem ser frequentadas em bloco (gestão de construção + direção de obra + fiscalização de obra) ou separadamente, por módulos temáticos, de acordo com as seguintes opções:

Opção 1 – Gestão da Construção
duração total: 8 horas
datas: 15 e 16 de março .
Opção 2 – Gestão da Construção + Direção de Obra
duração total: 20 horas
datas: 15, 16, 22 e 23 de março.

Opção 3 – Gestão da Construção + Fiscalização de Obra
duração total: 24 horas
datas: 15, 16, 23, 29 e 30 de março.

Opção 4 – Gestão da Construção + Direção de Obra + Fiscalização de Obra
duração total: 36 horas
datas: 15, 16, 22, 23, 29 e 30 de março.
A coordenação científica e pedagógica das formações é da responsabilidade da professora doutora Maria Fernanda da Silva Rodrigues, do Departamento de Engenharia Civil da Universidade de Aveiro.

Os interessados podem encontrar toda a informação em

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Este fim de semana, no concelho de Cantanhede |Teatro em Vila Nova, Pocariça, Sanguinheira, Febres e Franciscas



Depois da pausa do período carnavalesco, o Ciclo de Teatro Amador do Concelho de Cantanhede regressa este fim de semana aos palcos com espetáculos em Vila Nova, Pocariça, Sanguinheira, Febres e Franciscas.
No sábado, 9 de março, a Bombarda – Companhia de Teatro, de Vila Nova de Outil, faz a sua estreia com uma atuação de rua no Largo das Árvores, bem ao jeito daquele que é o seu registo. Fernão Mendes Pinto, “A Crónica”, da autoria de Nuno Marques e Cláudio Monteiro, pretende revisitar “A Peregrinação”, primeira grande narrativa de viagens escrita em português pelo aclamado cronista nascido em Montemor-o-Velho. As suas expedições pelo Japão e pela Índia, onde foi marinheiro, senhor, escravo, escritor e corsário, são contadas na primeira pessoa naquela que é considerada uma das mais valiosas obras literárias sobre a presença dos portugueses no oriente.
Também no sábado, à mesma hora, o Grupo de Teatro, Arte e Cultura da Pocariça apresenta na sua sede “A Loucura é Lúcida”, peça num registo de irreverência que suscita várias questões que ultrapassam o mero divertimento. Numa nota, os encenadores Miguel Matos e Paulo Silva referem: “Eu sou lúcido na minha loucura, permanente na minha inconstância, irrequieto na minha comodidade. Pinto a realidade com alguns sonhos, enxerto sonhos em cenas reais. Choro lágrimas de rir e quando choro para valer não derramo uma lágrima. Todos eles falam a minha inconsciência. O abismo é real.”
Igualmente no sábado, às 21h30, o Grupo de Teatro “Renascer”, da Sanguinheira, estreia no Salão Paroquial da localidade uma adaptação da peça “Aqui há Fantasma”. A ação decorre numa casa senhorial abandonada após o assassinato de um criado. O professor Hermes procura testar o produto de uma investigação de muitos anos: a pílula da coragem. Para isso desafia um jovem medroso a passar a noite na velha mansão, assombrada sim mas pelo criado do investigador. O pior é que… vai ser um serão de morrer de rir pelos equívocos gerados por tal artifício.
Ainda no sábado, o Grupo de Teatro Amador da União Recreativa de Cadima cumpre a sua jornada de itinerância no ciclo de teatro no pavilhão Multiusos de Febres com a representação de duas comédias de Anton Tchekhov. “O Urso” é uma trama amorosa que envolve uma viúva e o seu criado, a partir da qual se expõem os valores de uma sociedade de moral rígida e repressiva num registo de comédia de costumes. “Um Pedido de Casamento” é uma farsa em que o poder, estatuto social, dinheiro e vaidade geram uma série de mal-entendidos quando Ivan decide pedir a mão de Natalia, sua vizinha, filha do Coronel Tchubukov.
Finalmente, no domingo, 10 de março, às15h30, é a vez do Grupo de Teatro da Associação do Grupo Musical das Franciscas estrear a peça “Oh Mamma Mia!!!”. Trata-se de uma adaptação ao teatro musical de Dora Jesus a partir do filme homónimo. Sofia, uma menina cuja infância atribulada a fez crescer sem conhecer o seu pai, no dia do seu casamento envia convites a três pessoas que, conforme indicações do diário de sua mãe, poderão ser o seu progenitor. Todos respondem ao convite, na esperança de se reencontrarem com a mulher das suas vidas.


Bombarda – Companhia de Teatro
A Companhia de Teatro e Recriação Histórica Bombarda, constituída como associação sem fins lucrativos em 10 de maio de 2018, é um grupo de atores e artistas profissionais e amadores, na maioria descendente de Vila Nova de Outil, localidade desde há muito ligada ao teatro, onde a vontade de representar tantas vezes se confunde e se iguala à vontade de viver. Recriação histórica, teatro de palco, teatro de rua, animação circense, animação musical, entre outros espetáculos são certamente performances que, através da interação direta e indireta com o público, fazem com que cada momento artístico seja único e intenso, e que permite um despertar de sentimentos através da ação, em palco ou na rua, com uma grande componente lúdica. É a sua estreia no Ciclo de Teatro organizado pelo Município de Cantanhede.

Sobre o Grupo de Teatro, Arte e Cultura da Associação Musical da Pocariça
O teatro na Pocariça remonta ao ano de 1895, quando começaram a ser feitas várias representações por um grupo de amadores de Coimbra. Um dos elementos deixou o grupo e decidiu organizar uma sociedade dramática, apenas constituída por amadores da Pocariça, que foi designada de Recreio Artístico. Apesar da saída de alguns membros do Recreio Artístico pouco depois da sua fundação, o agrupamento ainda subiu ao palco em fevereiro de 1896.
Em 14 de julho desse mesmo ano nasceu outro grupo de teatro amador, que foi batizado de Sociedade Dramática Pocaricense e que teve a sua estreia com a peça “Os Milagres de Santo António”.
Um novo grupo dramático foi constituído em 1909 com o objetivo específico de angariar fundos para a construção de uma casa de teatro na Pocariça. Constituído exclusivamente por elementos da localidade, este grupo exibiu as primeiras peças em abril, como a opereta intitulada “Canto Celestial” e outras peças, entre as quais um original de José Gomes Lopes, intitulado “Milagres de Amor”, o mais recordado de todos. Com a receita destas peças e com o produto de uma subscrição pública foi possível instalar um palco, camarins, vários cenários pintados e ainda pano de boca de cena.
Em abril de 1914 foi representada a última récita, uma vez que, pouco tempo depois, o prédio teve novo dono e desapareceu assim o “passatempo” de representar peças teatrais.
O Grupo Cénico da Pocariça surge já na década de 1950, sob orientação de Mário Pereira da Silva. Aí se revelaram nova vaga de atores amadores de grande vocação artística.
Para manter viva esta tradição ligada ao teatro amador, foi criado em 2000 o Grupo de Teatro, Arte e Cultura, no seio de outra coletividade de referência, a Associação Musical da Pocariça. A inspiração para este grupo está ligada ao trabalho artístico da atriz de teatro musical que conquistou fama a nível internacional, Auzenda de Oliveira, nascida na Pocariça em 1888.
O Ciclo de Teatro Amador do Concelho de Cantanhede, organizado pelo Município, serviu também de pretexto para trazer de volta a atividade teatral e de lhe dar um caráter sistemático e regular.
“Saudades da minha Terra” foi o primeiro êxito desta formação mais reduzida, mas também a opereta “Entre Duas Avé Marias”, peça dos anos 1950, ajudou a cimentar a reputação deste coletivo.
O Grupo participa ininterruptamente no Ciclo de Teatro Amador do Concelho de Cantanhede desde a sua 4.ª edição em 2001-2002.

Sobre o Grupo de Teatro Renascer da Sanguinheira
O Grupo de Teatro Renascer é uma secção do Centro Social de Recreio e Cultura da Sanguinheira (C.S.R.C.S.), a associação com atividade cultural (organizada) mais antiga da Freguesia da Sanguinheira, estreando-se ao público pela primeira vez em 26 de março de 1981.
O Grupo surgiu da vontade de um conjunto de jovens representar. Iniciou a sua atividade nessa altura para não mais cessar e levar continuamente a palco, todos os anos, peças de autores consagrados, como também algumas escritas por elementos ligados ao grupo, tanto da Sanguinheira como de outras localidades.
Para além das peças de teatro, que tem apresentado publicamente durante os largos anos de existência, os elementos do grupo também participaram em várias edições da Feira Medieval de Coimbra, como figurantes, e entre os seus associados encontramos os fundadores da primeira associação da Freguesia da Sanguinheira (C.S.R.C.S.).

Sobre o Grupo de Teatro Amador da União Recreativa de Cadima
O Grupo de Teatro Amador da União Recreativa de Cadima (URC) nasceu por iniciativa da direção da URC, no ano 2000. Na sequência da informação recebida por esta associação da realização do II Ciclo de Teatro, promovido pela Câmara Municipal de Cantanhede, a direção decidiu contactar e convidar algumas pessoas com anterior experiência de palco, em Cadima. É dessa forma que o Grupo de Teatro renasce já que, até meados da década de 1980, se ia fazendo algum teatro na coletividade.
Habitualmente, o grupo não recorre a textos próprios. Farsas são o tipo de peça que mais agrada levar à cena. Contudo, e em virtude das dificuldades em encontrar peças deste cariz, cujo conteúdo agrade aos elementos do grupo, tem levado à cena vários dramas, mas também pequenas comédias. É essencial, qualquer que seja o estilo de peça levada à cena, que o texto transmita uma mensagem.
Em 2008, pela dificuldade já mencionada em encontrar peças, o grupo decidiu não integrar o Ciclo de Teatro Amador do Concelho de Cantanhede, mas não deixou de receber um dos grupos que estava nele inserido. No mesmo ano, e para não parar a atividade, realizou uma “soirée” com declamação e teatralização de vários textos em prosa e poesia.
Para além das atuações no Ciclo de Teatro, o grupo tem aceitado convites para apresentar o seu trabalho por parte de coletividades do Concelho e fora deste, designadamente Cordinhã, Caniceira e Canelas, em Vila Nova de Gaia, com as quais tem partilhado enriquecedoras experiências, contributos relevantes para a própria dinâmica que o grupo tem assumido.
No ano 2006, um grupo de teatro da Escola Pedro Teixeira acompanhou o grupo nas suas atuações com uma peça da sua autoria.

Sobre o Grupo de Teatro da Associação do Grupo Musical das Franciscas
Remonta a largos anos atrás o envolvimento da população das Franciscas nas atividades das artes de palco, havendo dados que referem representações de 1931 como uma atividade bem expressiva da comunidade local, que com grande brio preparava as diversas atuações públicas. Esta prática manteve-se até 1960, sensivelmente, ao que se seguiu um período menos ativo.
Mas a paragem foi meramente pontual, pois a vontade, a arte e o engenho que caracteriza as gentes das Franciscas não tardou em voltar a manifestar-se, tendo a atividade teatral sido recuperada por volta de 1970, permanecendo em plena expressão até ao ano de 2002. O Grupo de Teatro da Associação do Grupo Musical das Franciscas foi um dos pioneiros no Ciclo de Teatro Amador de Cantanhede que o Município de Cantanhede iniciou em 1998.
Posteriormente, por dificuldades várias, voltou a ausentar-se em algumas edições, mas regressa agora, que está concluída grande parte das obras da sede social, com motivação acrescida e renovada dos seus corpos sociais.
Conforme referem os responsáveis, o grupo volta a aparecer em cena com pujança e vontade de fazer perdurar o legado cultural herdado de outros tempos e que se mantém com a predisposição natural da população das Franciscas para a representação teatral.

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Assembleia Municipal de Évora aprovou rejeição da transferência de competências




A Assembleia Municipal de Évora, na sessão de 28 de Fevereiro de 2019, aprovou a deliberação camarária que aprova a não aceitação de todas as novas competências para as autarquias previstas em diploma para 2020, com 17 votos a favor (14 da CDU, 1 do BE, 1 da Coligação Afirmar Évora 2017 e 1 do Machede Movimento Popular Independente), 13 votos contra (PS) e 3 abstenções (PSD). Indefinição relativamente aos recursos humanos, patrimoniais e financeiros a transferir, assim como a falta de publicação dos diplomas legais de âmbito setorial, referentes às competências previstas na Lei-Quadro, são algumas das razões para esta recusa de transferência de competências.

A deliberação sobre a reestruturação de serviços do Município de Évora foi rejeitada com 17 votos contra (13 do PS, 3 do PSD, 1 da CAE) e 16 a favor (14 da CDU, 1 do BE e 1 do MMPI).

O Relatório Anual de Acompanhamento do PAEL foi aprovado com 15 votos a favor (13 da CDU, 1 do BE e 1 do MMPI) e 17 abstenções (13 do PS, 3 do PSD e 1 da CAE) e o 5º Relatório Semestral do Plano de Saneamento Financeiro/Dez.2018 obteve 16 votos a favor (14 da CDU, 1 do BE e 1 do MMPI) e 17 abstenções (13 do PS, 3 do PSD e 1 da CAE).

A proposta de resolução parcial do contrato de execução com o Ministério da Educação foi aprovada com 16 votos a favor (14 da CDU, 1 do BE e 1 do MMPI), 16 contra (13 do PS e 3 do PSD) e 1 abstenção da CAE, tendo prevalecido, neste caso, o voto de qualidade do Presidente da Assembleia.

Foi aprovado com 20 votos da favor (14 da CDU, 3 do PSD, 1 do BE, 1 da CAE2017 e 1 do MMPI) e 13 abstenções (PS) a deliberação acerca do pedido de autorização para abertura de procedimento concursal para recrutamento de Pessoal Assistente Operacional, por tempo determinado.

A autorização para a abertura de procedimento concursal para recrutamento de Pessoal Técnico Superior, por tempo indeterminado, obteve 18 votos a favor (13 da CDU, 2 do PSD, 1 do BE, 1 da CAE2017 e 1 do MMPI) e 13 abstenções (PS). O pedido de autorização para abertura de procedimentos concursais para contratação de pessoal foi aprovado com 19 votos favoráveis (13 da CDU, 3 do PSD, 1 do BE, 1 do MMPI e 1 da CAE2017) e 13 abstenções (PS).

Foi tomado conhecimento do ponto sobre da Lei dos Compromissos e dos Pagamentos em Atraso/envio de declarações e da Informação do Presidente da Câmara de Évora acerca da Atividade do Município, bem como da situação financeira do mesmo, referente aos meses de Novembro e Dezembro de 2018 e Janeiro de 2019.

O ponto sobre o Acordo de Regularização da Divida com as Águas do Vale do Tejo S.A. foi aprovado com 19 votos favoráveis (13 da CDU, 3 do PSD, 1 do BE, 1 do MMPI e 1 da CAE2017) e 13 abstenções (PS).

No período Antes da Ordem do Dia, foi lido, pelo Presidente da Assembleia, um manifesto de um grupo de pais, mães e encarregados de educação dos Agrupamentos de Escolas Gabriel Pereira e nº 4 (André de Gouveia) sobre a falta de pessoal não docente nas escolas do concelho, solicitando às bancadas parlamentares que tenham presente o assunto na ordem do dia e promovam medidas para solucionar as reais necessidades das escolas públicas.

Foi lida a ata da Assembleia Municipal “Crianças e Jovens do Município de Évora”, realizada a 21 de Novembro de 2018, nos Paços do Concelho de Évora, pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens, em parceria com a Assembleia Municipal de Évora, no âmbito das celebrações do 29º Aniversário da Convenção do Direitos da Criança. Fizeram a leitura do resumo da sessão e projectos/ideias das crianças para o Concelho as deputadas municipais Ana Beatriz Cardoso e Ângela Caeiro.

Uma recomendação intitulada “Prevenção e Combate à Violência Doméstica e de Género”, do Grupo Municipal do PSD, lida por Ângela Caeiro, foi aprovada por unanimidade.

A moção “Pelo combate à violência de género”, proposta pelo membro da AME eleito pelo Bloco de Esquerda, Bruno Martins, obteve aprovação unânime.

Um voto de pesar e condenação por todas as mulheres assassinadas em contexto de violência em relações de intimidade, apresentado pela Bancada do PS e lido por Ana Beatriz Cardoso, foi aprovado por unanimidade.

O apelo “Aos democratas em defesa da democracia e dos valores de Abril!”, feito pelos eleitos da Bancada da CDU – PCP/PEV, lido por José Figueira, mereceu aprovação unânime.

A saudação “Dia Internacional da Mulher – 8 de Março” proposta pelos eleitos da Bancada da CDU–PCP/PEV e lida por Antónia Boeiro, foi aprovada por unanimidade.

“Março, mês da juventude e de combate à precariedade” foi o título da saudação apresentada pelos eleitos da Bancada da CDU–PCP/PEV e lida por José Mendes, também aprovada por unanimidade.

A recomendação “Implementação de diagnóstico local sobre a prestação de cuidados informais”, apresentada pelo membro da AME eleito pelo Bloco de Esquerda, Bruno Martins, obteve aprovação unânime.

Um voto de louvor e reconhecimento – Aniversário dos 50 anos do Diário do Sul em que se recomenda ao Executivo Municipal a atribuição da Medalha de Ouro ao Grupo Diário do Sul em 2019, apresentado pelo PSD e lido por Paulo Jaleco, foi aprovado por maioria, com 31 votos a favor (13 da CDU, 13 do PS, 3 do PSD, 1 do MMPI e 1 da CAE 2017) e duas abstenções (1 do BE e 1 da CDU).

Um proposta de recomendação denominada “Por uma Arqueologia Solidária no Centro Histórico de Évora” apresentada pela Coligação Afirmar Évora 2017 e lida pelo Deputado Municipal Frederico Carvalho, foi aprovada por maioria (CAE 2017, PSD, PS, CDU, BE e MMPI, com uma abstenção (CDU).

O deputado Frederico Carvalho (CAE2017) propôs também a recomendação “Por uma Escola Profissional de Desenvolvimento Rural para Évora” que foi aprovada por unanimidade.


A criação de uma Comissão Plural e Pluridisciplinar de Acompanhamento ao Processo de Descentralização consagrado na lei 50/2018 e restantes decretos setoriais, proposta pelo Partido Socialista e lida por Nazaré Lança, foi aprovada com 30 votos favoráveis (PS, CDU, BE, MMPI e CAE 2017) e três abstenções (PSD).

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Sob o lema “ Prevenir para intervir “ |SEMINÁRIO SOBRE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA REALIZA-SE AMANHÃ NA CÂMARA MUNICIPAL

No seguimento do Dec. nº 8/2019 de 6 de Março, assinala-se hoje, dia 7 de Março, o Dia de Luto Nacional pelas Vítimas de Violência Doméstica e nesse contexto, a Câmara Municipal  de Castelo de Paiva associa-se a esta importante causa, lembrando e respeitando todos os que, das mais diferentes formas, foram ou são vítimas directas ou indirectas desta forma de violência, pelo que, em colaboração directa com a ADRIMAG e o CLDS/Projecto Vida, promove amanhã de manhã, no espaço do Salão Nobre da edilidade paivense, assinalando o Dia Internacional
Dia da Mulher
, o IV Seminário sobre Violência Doméstica, com a presença de vários oradores e momento de debate, numa jornada orientada para o tema  “ Prevenir para Intervir “.
Dada a actualidade e pertinência cada vez maior do assunto, é muito importante a discussão e reflexão sobre o mesmo, pelo que esta jornada de debate, assume redobrado interesse, apresentando um programa que vai cativar os participantes, começando com uma sessão de abertura às 9h30 e a intervenção de Manuel Albano, da delegação norte da Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género.
Segue-se um “ coffee break “, a intervenção de um elemento da GNR, que vai relatar experiencias vividas e formas de prevenção no quadro de violência, falando depois Isabel Lemos, associada ao Núcleo de Apoio à Vítima de Aveiro, realizando-se no final das intervenções, um espaço de debate.
 Hoje é primeiro dia de luto nacional. A violência tem de ter fim e este é um desafio colectivo de toda a sociedade e de cada um de nós, ficando o registo de que, desde o início do ano já morreram 12 mulheres assassinadas às mãos de namorados, maridos, ex-companheiros ou outros familiares. Em 2018, o número de vítimas ultrapassou as 20 registadas em 2017.
 As inscrições para participar neste IV Seminário podem ainda ser feitas através do endereço electrónico :

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“ANARQUIA” FOLIONA JULGADA EM TORRES VEDRAS E ENTRUDO ENTERRADO…


Rei julgado e executado, Carnaval acabado. Foi assim mais uma vez em Torres Vedras.
Eram cerca das 21h30 de ontem quando a chuva deu tréguas, cumprindo assim S. Pedro o seu trato com o Carnaval de Torres, e o rei do evento surgiu na Praça da República, como é habitual no Enterro do Entrudo, de carroça, aguardando-o numerosa “plebe” para o acompanhar até ao local do seu julgamento.

Lúmbias e um “cavalinho” da Sociedade Filarmónica Ermegeirense abriam o cortejo, seguindo atrás da carroça a Real Confraria do Carnaval de Torres Vedras - tendo também outros grupos carnavalescos participado neste ato (Fidalgos, Ministros&Matrafonas e Saca Adegas) -, enquanto uma carpideira ia lamentando a sorte do “monarca”. O cortejo, com música fúnebre, seguiu até ao Tribunal, qual procissão noturna a que não faltaram velas a dar um certo misticismo à ocasião, onde vasta populaça se preparava para assistir a esta encenação ligada às tradições do Entrudo português.

A forma caótica como o Carnaval foi vivido na cidade, o estado da Linha do Oeste, o adiamento da concretização da futura estrada para Santa Cruz, os custos de iniciativas como a Cidade Europeia do Vinho, foram alguns dos argumentos invocados pela acusação para a condenação do Rei, a que contrapôs a defesa do “monarca” com argumentos como a contenção de custos da política do mesmo, o bom momento que o desporto vive na cidade ou a concretização da futura rede de ciclovias.

No entanto o juiz não atendeu à argumentação da defesa, tendo, como já era expectável, condenado o Rei, que no seu discurso final lembrou que abriu na cidade “a porta da alegria e da folia”, despedindo-se “de coração cheio” e finalizando a sua intervenção com vivas ao Carnaval de Torres Vedras.

A encenação terminou com o espetáculo pirotécnico da queima do Rei no jardim fronteiro ao Tribunal e um espetáculo de fogo de artifício a partir da zona poente da cidade ao som daquele que já é o hino do Carnaval de Torres – o Samba da Matrafona.

O Carnaval de Torres Vedras e o seu encantado mundo de fantasia regressam no próximo ano. Até lá, os “carnavalodependentes” mais impacientes poderão saciar a sua sede de folia no Carnaval de Verão de Santa Cruz… 

O Carnaval de Torres 2019 foi uma organização da Câmara Municipal de Torres Vedras; uma produção da Promotorres E.M; contou com o Alto Patrocínio do Ministério da Economia; os patrocínios da Sagres e PALADIN; teve como vinho oficial a AdegaMãe; como televisão oficial a TVI; como rádio oficial a RFM; contou com certificação ambiental como Eco Evento pela Valorsul; e o apoio da Oeste Portugal e Green Destinations.

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Promovida pela Câmara Municipal | Tertúlia sobre “Liderança no Feminino” assinala Dia Internacional da Mulher em Cantanhede

O Dia Internacional da Mulher vai ser assinalado no Município de Cantanhede, amanhã, 8 de março, com uma tertúlia sobre “Liderança no Feminino”. Promovida no âmbito de uma parceria da autarquia cantanhedense com o Jornal da Bairrada, a sessão começa às 16h00 e é de entrada livre para mulheres e homens. 

O ponto de partida serão os testemunhos de mulheres que se afirmaram em diferentes áreas profissionais, procurando suscitar a reflexão sobre os desafios inerentes aos diferentes papéis sociais da condição feminina. 

Em debate vão estar questões como a articulação entre a profissão e a família, as carreiras profissionais e a sua influência sobre a maternidade, os condicionalismos e eventuais obstáculos à ascensão das mulheres a cargos de topo, a liderança no feminino e os preconceitos e discriminação de género, entre outras. 

Confirmada está a participação de Helena Teodósio (presidente da Câmara Municipal de Cantanhede), Suzana Menezes (Diretora Regional da Cultura do Centro), Manuela Grazina (professora universitária e investigadora do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra), Carla Caramujo (cantora lírica com carreira internacional), Guida Almeida (administradora da Orima) e Maria Miguel Manão (diretora de Marketing, Vendas e Exportação da Adega Cooperativa de Cantanhede). Do painel de interveniente fazem também parte Áurea Andrade (enfermeira-diretora dos HUC), Fátima Vaz Gomes (diretora do Agrupamento de Escolas Marquês de Marialva), Maria do Céu Lourenço (empresária e ex-deputada) e Ana Margarida Maia (advogada que integra a Assembleia Municipal de Cantanhede).

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Évora assinala Março - Mês da Proteção Civil


Évora assinala Março - Mês da Proteção Civil

Para assinalar o Mês da Proteção Civil, o Serviço Municipal de Proteção de Civil de Évora programou para o mês de Março cerca de duas dezenas de atividades sob o lema "Proteção Civil – De todos, Para todos".

Exercícios de sensibilização para o risco sísmico e ativação do plano de emergência, sessões informativas sobre prevenção de incêndios em meio rural e urbano, ações de sensibilização sobre faixas de gestão de combustíveis, Workshops, aprendizagem de manuseamento e utilização de extintores são algumas das iniciativas previstas no programa, que se prolonga até ao dia 8 de abril.

Desta vasta calendarização, que poderá ser consultada pormenorizadamente em http://www.cm-evora.pt/pt/servicos/protecao-civil, destaque para os diversos simulacros (exercícios de segurança) em várias escolas básicas do concelho, numa ação destinada à comunidade escolar.

A proteção​ civil é a atividade desen​​volvida pelo Estado, Regiões Autónom​as e autarquias locais, pelos cidadãos e por todas as entidades públicas e privadas com​ a finalidade de prevenir riscos coletivos inerentes a situações de acidente grave ou catástrofe, de atenuar os seus efeitos e proteger e socorrer as pes​soas e bens em perigo quando aquelas situações ocorram.

A atividade de proteção civ​il tem carácter permanente, multidisciplinar e plurissectorial, cabendo a todos os órgãos e departamentos da Administração Pública promover as condições indispensáveis à sua execução, de forma descentralizada, sem prejuízo do apoio mútuo entre organismos e entidades do mesmo nível ou proveniente de níveis superiores.

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11ª Conferência de Proteção Civil com a presença do Senhor Secretário de Estado da Proteção Civil



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Apresentação Cartaz Oficial da Queima do Galo 2019


Associação Académica do IPCA apresenta o Cartaz numa cerimónia oficial

7 março | 22h | Auditório da Câmara Municipal de Barcelos
A Associação Académica do IPCA (AAIPCA), apresenta esta noite, pelas 22h, o cartaz oficial da Queima do Galo 2019, no auditório da Câmara Municipal.

Presentes na cerimónia vão estar: a Presidente do IPCA, Maria José Fernandes, o Presidente da Câmara Barcelos, Miguel Costa Gomes, representantes do IPVJ e do Santander.

A cerimónia de apresentação do Cartaz Oficial da Queima do Galo vai iniciar-se com uma apresentação sobre a cidade e o recinto onde vão decorrer as atividades académicas contando com pequenas atuações dos grupos académicos do IPCA.

Este ano a apresentação decorre em moldes diferentes, numa cerimónia oficial na Câmara Municipal de Barcelos, segundo Sara Ferreira, Presidente da AAIPCA “a ideia este ano era fazer algo para a cidade. Inicialmente pensamos fazer a apresentação no centro na cidade mas devido às condições meteorológicas mudamos para o auditório da Câmara, mantendo o objetivo principal que é o da proximidade à cidade e às instituições que apoiam a AAIPCA ao longo do ano”. Desta forma também desmistificar que a Queima não é só para os estudantes, mas para todos aqueles que se quiserem divertir.

A primeira confirmação do cartaz já saiu, Quim Barreiros marca presença em mais uma Queima do Galo.

A semana académica do IPCA decorre de 7 a 13 de abril, esta semana conta com atividades académicas para todos os alunos, inicia com a missa académica e termina com o cortejo académico.

As noites académicas decorrem de 10 a 13 de abril, como é habitual, na Zona Ribeirinha de Barcelos.

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PSD - Figueiró dos Vinhos - Convite tomada de posse e conferência com o Dr Paulo Rangel

CONVITE

O Partido Social Democrata de Figueiró dos Vinhos tem a honra de convidar V.Exa. para a tomada de posse dos Órgãos Concelhios do PSD, a realizar no dia 17 de março, (domingo) às   16:00  naCasa da Cultura / Clube Figueiroense (Junto ao tribunal) seguido de conferência com o cabeça de lista ao Parlamento Europeu, Dr. Paulo Rangel.

ato da Tomada de Posse  contará com a presença do Secretário Geral do Partido, Dr. José Silvano.

Agradecemos a sua presença.

Partido Social Democrata de Figueiró dos Vinhos

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Fórum Municipal de Juventude apresenta Diagnostico Juvenil



No próximo dia 13 de Março, durante o Fórum Municipal de Juventude, que terá lugar Teatro Garcia de Resende, irá ser conhecido o Diagnóstico Juvenil do Concelho de Évora (DJCE), documento estratégico definidor da política municipal para a juventude.

Para a autarquia este documento procura responder aos desafios colocados aos jovens e planear o desenvolvimento e implementação de políticas de juventude mais inovadoras, de caracter global e transversal, que facilitem recursos e serviços e permitam aos jovens alcançar uma plena cidadania.

Na persecução deste objetivo foi constituída uma equipa que integra para além de técnicos da Câmara Municipal, investigadores afetos ao Departamento de Matemática/CIMA (Centro de Investigação em Matemática e Aplicações) e Departamento de Sociologia da Universidade de Évora/CICS.NOVA.UÉvora (Centro Interdisciplinar de Ciências Sociais).

Antes da apresentação do DJCE, o Fórum Municipal de Juventude contará com as intervenções, na Mesa de Abertura, de Carlos Pinto Sá, Presidente da Câmara Municipal de Évora, Sara Dimas Fernandes, Vereadora da Câmara Municipal de Évora, António Candeias, Vice-Reitor da Universidade de Évora e de um Representante do Conselho Municipal de juventude de Évora.

O Município de Badajoz, bem como de Loures, estarão representados e farão a Apresentação de boas práticas na área da Juventude, num debate moderado pela vereadora Saras Dimas Fernandes.

Por volta das 11h30 terão lugar a apresentação do "Diagnóstico Juvenil Eborense" a cargo de Paulo Infante, Anabela Afonso e Gonçalo Jacinto, do Departamento de Matemática da Universidade de Évora e Rosalina Costa, do Departamento de Sociologia da Universidade de Évora.

Durante a tarde, estão previstos quatro painéis temáticos, nomeadamente Educação e formação; Vivência e Comportamentos de Risco; Trabalho, Habitação e Autonomia; Cultura, Desporto e Sociabilidade.

O Fórum Municipal de Juventude, que contará durante a manhã com a prestação artística dos Alunos do Curso Profissional de Artes de Espetáculo, terminará por volta das 17h30 com um showcase de VALAS.

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Figueiró dos Vinhos - Vão-se as festas, fica a realidade nua e crua de um concelho cada vez mais deserto

Vão-se as festas, fica a realidade nua e crua de um concelho 
cada vez mais deserto


No dia 1 de março foi publicado no Diário da República o Mapa n.º 1-A/2019 com o número de eleitores inscritos no recenseamento eleitoral em 31 de Dezembro de 2018.
Constata-se que somos cada vez menos no concelho
Em 2013 o concelho tinha 6164 eleitores. Em 31 dezembro de 2018 tem 5515. Em cinco anos o Concelho de Figueiró dos Vinhos perdeu, com a Câmara PS a "gerir" o concelho, 648 eleitores.
Só no último ano de 2018 o concelho perdeu 220 eleitores.
Fala-se muito, mas faz-se pouco.
Por este andar daqui a alguns anos não há cá ninguém. A Câmara falha na fixação e na atração de população. Os números estão aí, são reais e não mentem.
Somos menos, mas também somos mais velhos porque os mais jovens saem para outros concelhos em procura do emprego que aqui não há.
Em vésperas de eleições, foram muitas as juras e promessas que o PS fez aos Figueiroenses. Hoje a cartilha é, rigorosamente, a mesma.
Cinco anos depois e já no segundo mandato nada, rigorosamente nada de relevante nesta matéria, aconteceu.
À imagem e semelhança de António Costa, Jorge Abreu é pródigo na arte de propagandear, mas falho na arte de cumprir e executar.
Uma Câmara atenta às pessoas preocupava-se em não sobrecarregar os seus munícipes com impostos, pois isso tem um impacto direto na vida das pessoas, principalmente num concelho pobre como o nosso.
Uma Câmara que pensasse em melhorar a vida dos seus cidadãos preocupava-se em atrair investimento e isso faz-se, entre outras, com políticas fiscais atrativas para as empresas, pois são estas que criam emprego e geram riqueza numa região.
Uma Câmara que se preocupasse em atrair e fixar pessoas, o nosso concelho não estaria a envelhecer e a perder população da forma acentuada que está, enquanto os jovens se vão embora porque no concelho não há emprego.
Um PS e uma Câmara que se preocupasse com tudo isto apoiava os Figueiroenses e tinha aprovado as propostas do PSD para baixar o IRS e o IMI e não votava contracomo aconteceu.
Parece evidente que para a Câmara, o progresso do concelho deixou de depender de uma estratégia de desenvolvimento para assumir-se como uma estratégia de entretenimento.
Vivemos num concelho de faz de conta onde se parece brincar com coisas sérias. Poder-se-á dizer que quem lá está, está a fazer o melhor que sabe, pena é que não chega e está à vista de todos.
Jorge Abreu vive num concelho que não é o nosso. O dele é fictício e cor-de-rosa, o dos Figueiroenses, é real e muito mais cruel e amargo. Ainda assim, há alguns que vão no seu canto de sereia. Principalmente, onde o contraditório é fraco e a mentira é facilmente propagada.
No entanto, uma das vantagens da passagem do tempo é a verdade vir ao de cima, com a publicação, por entidades independentes, de indicadores e evidências que permitem avaliar o desempenho do executivo camarário – nomeadamente revelando as falácias do seu discurso e mesmo as mentiras quanto a promessas e apostas estratégicas, como o célebre “Aqui vai nascer no primeiro semestre 2018” – na Sonuma ou os 100 hectares de terreno e os 100 postos de trabalho da Lusiaves que nunca vieram.
A Câmara transformada numa comissão de festas tem confundido o trabalho normal e a mera gestão corrente da autarquia - para a qual estão a ser pagos e bem pagos - com festas e a propaganda de “grandes anúncios”. Infelizmente, não existe uma estratégia de desenvolvimento, nem de criação de emprego que fixe e atraia pessoas para o concelho. Por isso Figueiró dos Vinhos está parado, mais desertificado e sem gente, onde alguns tolos são, ainda, enganados com alguns bolos.
Enquanto isso a câmara socialista continua a sonhar com o “futuro”. O problema é que se não tratarmos do presente, esse “futuro” utópico nunca mais chegará.
Será que somos mesmo assim tão fáceis de enganar?
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