sábado, 25 de novembro de 2017

Colheita de sangue dia 29 de Novembro entre as 15 horas e as 19:30 horas no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro


Há um doente num Hospital que precisa de si. Não espere para conhecer alguém que precisou de sangue para viver, para começar a dar sangue. Abrace esta causa de todos nós. Dê o melhor presente do mundo. Dê Sangue e Ofereça Vida.

Se tem mais 18 anos, menos de 65 anos (o limite de idade para a primeira dádiva é os 60 anos), peso igual ou superior a 50 kg e se tem hábitos de vida saudável. Faça a diferença, Dê Sangue e ajude a Salvar Vidas.

A sessão de colheitas de sangue para o mês de Novembro vai decorrer no dia 29 das 15 horas às 19:30 horas no Posto Fixo localizado no Mercado Municipal de Santiago, 1º. Piso em Aveiro, Rua de Ovar, Coordenadas GPS: N 40.62659 - W -8.65133.

Dia 28 de Novembro das 9 horas às 12:30 horas nas instalações da ESSUA, aberta aos dadores do exterior.

Os interessados em aderir à dádiva devem fazer-se acompanhar do Cartão de Cidadão para facilitar a inscrição ou do Cartão de Nacional de Dador de sangue.

Atenção: Após tomar o almoço convém ter em conta o período de tempo para digestão, nunca inferior a 2:30 Horas. Na região de Aveiro só não adere à dádiva de sangue quem não pode ou não quer...

Solidários, seremos união. Separados seremos pontos de vista. Juntos, alcançaremos a realização de nossos propósitos” como escreveu Bezerra de Menezes.

O propósito da ADASCA é fazer tudo o que está ao seu alcance para que a adesão à dádiva de sangue em Aveiro aumente, nunca somos de mais para fazer face às necessidades de sangue nos hospitais.

Apresentação do Mapa de Sessões de Colheitas de Sangue a realizar no ano de 2018 no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro


Joaquim Carlos

Projecto AGROTUR é apresentado em Tavira

A Câmara Municipal de Tavira recebe, no próximo dia 11 de Dezembro, pelas 15h30, uma sessão de apresentação do catálogo AGROTUR, o qual reúne cerca de 500 produtos de aproximadamente 70 produtores locais.
Trata-se de um projecto que pretende promover e incentivar o consumo de produtos agroalimentares dos territórios de baixa densidade do Algarve, no sector do Turismo, nomeadamente, na restauração e no alojamento.
Esta iniciativa é financiada pelo CRESC Algarve 2020 e dinamizado pelo NERA – Associação Empresarial da Região do Algarve, pela Universidade do Algarve, bem como pela Tertúlia Algarvia – Centro de Conhecimento em Cultura e Alimentação Tradicional do Algarve.
O programa da sessão de apresentação é o seguinte:
15h30: Recepção dos convidados
15h45: Apresentação do Catálogo AGROTUR
16h00-17h00: Encontros bilaterais entre produtores e empresários da hotelaria e restauração

A participação deve ser feita mediante inscrição prévia, até dia 6 de Dezembro, através do endereço electrónico: info@tertulia-algarvia.pt ou do telefone: 289 821 044
Fonte: O Algarve Económico

Hora de Fecho: Um padre que foi pai conta a sua história

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Hora de fecho

As principais notícias do dia
Boa tarde!
Luís era padre há mais de uma década quando foi pai. Quando tudo se soube, perdeu o lugar na paróquia. Diz ter sido "posto de lado" pelo seu bispo, por recusar afastar-se do filho, que quer criar.
O ministro das Finanças não tem dúvidas de que a versão final do Orçamento do Estado é a melhor. "Todos os debates em democracia tendem a melhorar os objetos sujeitos a debate", afirmou.
A Justiça portuguesa não recebeu qualquer pedido de intervenção sobre Tiago e Fong Fong Guerra, o casal de portuguesas que fugiu de Timor-Leste depois de ser condenado por peculato.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) angolana confirmou que está a investigar um dos novos administradores da Sonangol, implicado num alegado esquema de serviços fictícios da TAP à Sonair.
Dois bancos europeus vão assegurar os 260 milhões de euros necessários à conclusão do programa nacional de regadios nos próximos ano. Contratos vão ser assinados em dezembro.
João Matos Fernandes disse que tem havido "um acompanhamento muito, muito fino sobre a qualidade da água do Tejo" nos últimos 15 dias, que tem "trazido uma ligeira melhoria dos dados".
A revista People cumpriu uma tradição com 32 anos e anunciou o homem mais sexy do mundo: Blake Shelton. O título já pertenceu a Brad Pitt, George Clooney ou Johnny Depp. Veja as capas desde 1985.
Tiago Brandão Rodrigues garante que o diálogo sobre o descongelamento das carreiras vai ser feito com "muita responsabilidade" e com "balizas claras". Ministro esteve este sábado em Fafe.
O ministro da Saúde reafirmou que a intenção de transferir a sede do Infarmed para o Porto já estava definida "há muito tempo" e disse que o Governo não tinha de informar o Presidente.
"Diálogo existe" mas não "um trabalho conjunto", diz António Filipe Pimentel sobre o ministro da Cultura. "Só o Museu Nacional de Arte Antiga continua refém de um modelo administrativo obsoleto", diz.
Carles Puigdemont acredita que as eleições regionais de 21 de dezembro vão permitir "ratificar" a vontade de independência dos catalães. Ex-presidente da Catalunha apresentou candidatura este sábado. 
Opinião

Alberto Gonçalves
No fim, como de costume, as coisas ficarão na mesma, com o Infarmed em Lisboa, uma sucursal no Porto para justificar o barulho e cinco comissões inventadas para “articular” o arranjo.

Ruth Manus
É muito fácil taxar uma mulher de chata, de neurótica, de mal humorada. O difícil é assumir que ela tem uma razão para estar assim. E que os outros poderiam colaborar para que ela não estivesse assim.

Rui Ramos
Quem, em Agosto de 2005, congelou as carreiras da função pública? Um governo em que António Costa era ministro. A oligarquia sempre soube que quando não há dinheiro, não há dinheiro.

P. Gonçalo Portocarrero de Almada
Com o valor, certamente astronómico, da hipotética venda da Pietà, milhões de pobres, que vivem agora na miséria, poderiam ser significativamente ajudados.

Pedro Vaz Patto
A respeitável intenção de ter um filho não pode levar a fazer deste um objeto de um desejo ou de um direito, a satisfazer esquecendo ou ultrapassado o seu supremo bem. 

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Governo deverá voltar a pagar dívida da EMATUM em 2018; Serviço da Dívida Externa é mais alto que orçamento para Agricultura e Desenvolvimento Rural

O Governo de Filipe Jacinto Nyusi, que assumiu como Dívida Pública dos moçambicanos os empréstimos contraídos violando a Constituição e a leis orçamentais, deverá retomar em 2018 a amortização dos juros da dívida reestruturada da Empresa Moçambicana de Atum(EMATUM), os “Mozambique 2023 Eurobonds”. O serviço da Dívida Externa no próximo ano está estimado em mais de 13 mil milhões de meticais, mais do que todo orçamento previsto para a Agricultura e Desenvolvimento Rural.
O @Verdade apurou, na Conta Geral do Estado de 2016, que a 31 de Dezembro desse ano o nosso país devia o equivalente a 613.997 mil milhões de meticais a 35 credores internacionais (instituições financeiras e países estrangeiros).
Embora durante o presente ano o Governo não tenha podido continuar a endividar-nos muito, devido a suspensão do Programa do Fundo Monetário Internacional, é expectável que esse montante tenha continuado a aumentar pois alguns dos credores, como o Banco Mundial ou a China, mantiveram os cordões das suas bolsas abertos.
“Para fazer face aos juros externos, está previsto um montante de 13.421,0 milhões de meticais, o que significa um decréscimo de 25,4% em termos nominais, decorrente da melhoria da taxa de câmbio face as principais moedas e da reestruturação de alguns créditos” pode-se ler na proposta do Orçamento do Estado(OE) para 2018 a que o @Verdade teve acesso.
Todavia, a proposta que está a ser analisada pela Assembleia da República, para a sua aprovação, não esclarece se neste serviço da Dívida Externa estão incluídas as amortizações das dívidas ilegais da Proindicus, EMATUM e MAM, que o Governo embora tenha assumido como dívida dos moçambicanos não pagou um único centavo durante o ano de 2017.
Credores da Proindicus e MAM “são mais fáceis”
Mas o ministro da Economia Finanças. Adriano Maleiane, revelou a Comissão Parlamentar de Orçamento que a amortização da dívida da EMATUM está previstas na proposta de OE.
“As empresas MAM e Proindicus ainda continuam como Garantia do Estado, portanto os credores ainda não executaram para nossa felicidade, e por isso mesmo não consta do Orçamento de 2018. O que consta no Orçamento de 2018 é tudo aquilo que não há dúvida que é dívida Soberana, que é dívida comercial”, como é o caso da dívida da EMATUM, declarou o ministro Maleiane quando questionado à respeito pelo Fórum de Monitoria do Orçamento(FMO).
O titular da Economia e Finanças voltou a esclarecer que “a dívida da EMATUM foi a primeira emissão de dívida Soberana de Moçambique ao contrário da MAM e Proindicus que é dívida sindicada, tem líderes e tem aqueles que aderiram e as Garantias foram emitidas para o Credit Suisse e o VTB”.
Na óptica do ministro Maleiane as dívidas da Proindicus e da MAMA “não têm os mesmos riscos que o mercado internacional(como é o caso da dívida da EMATUM), o risco é mínimo e as negociações são mais fáceis porque estamos a discutir com dois, contrariamente aos outros que temos que gerir várias praças e cada um tem que dizer quantos representa”, esclareceu o governante.
Prestação de juros da EMATUM equivale a 35% de todo serviço da Dívida Externa
Recorde-se que no início de 2016 o Executivo de Filipe Nyusi negociou com os então detentores dos “EMATUM bons” para apenas pagar os juros até 2023 altura em que pagaria na totalidade os 726,5 milhões de dólares pendentes, criando assim os “Mozambique 2023 Eurobonds”.
Acontece que entretanto foram descobertos os empréstimos, também ilegais, da Proindicus e da Mozambique Asset Management(MAM) e com a suspensão do Programa do Fundo Monentário o nosso país simplesmente parou de pagar quer os “Mozambique 2023 Eurobonds” assim como as prestações das novas dívidas então descobertas.
O ministro Adriano Maleiane no entanto não precisou que o montante do serviço da Dívida Externa de 2018 caberá aos detentores dos “Mozambique 2023 Eurobonds”, aliás nem sequer são públicas as condições de cada um dos credores de Moçambique.
Mas contas feitas pelo @Verdade indicam que uma das prestações de juros, no montante de 78 milhões de dólares norte-americanos, representa cerca de 35% do valor total alocado para o serviço da Dívida Externa em 2018.
O @Verdade apurou ainda que, até final de 2016 a dívida comercial externa, onde estão incluídos os “Mozambique 2023 Eurobonds”, representavam somente 17% da Dívida Externa global onde 40,9% correspondia aos credores Multilaterais e 42,1% aos credores Bilaterais.
Importa recordar que são detentores dos “Mozambique 2023 Eurobonds” investidores estrangeiros mas também bancos nacionais, que ironicamente também detém activos da Dívida Pública Interna.
Serviço da Dívida Externa é superior ao orçamento para Promoção do Emprego
Embora grande parte da Dívida Externa tenha sido contratada para projectos de investimento o seu peso está também a atrasar o desenvolvimento e a contribuir para a Pobreza. Da análise à proposta de OE para 2018 o @Verdade constatou, por exemplo, que o montante do serviço da Dívida Externa é superior a todo orçamento previsto os sectores de Agricultura e Desenvolvimento Rural, que deverá receber 13.232 milhões de meticais.
Outro termo comparativo é que estes juros da Dívida Externa são mais altos do que todos fundos previstos alocar para a materialização em 2018 da Prioridade III do Plano Quinquenal do Governo que é a Promoção do Emprego, da Produtividade e da Competitividade, que receberá somente 10.969 milhões de meticais.
Também é ilustrativo do peso do serviço da Dívida Externa que o montante chegaria para pagar as transferências para as 53 Autarquias e ainda custear todas actividades previstas para o sector de Águas e Obras Públicas em 2018.

Fonte: Jornal A Verdade, Moçmabique

DECLARAÇÃO DE VOTO | posição do PSD de Figueiró dos Vinhos relativamente à fixação da Taxa do IRS para 2018. Voto Contra

Proposta de deliberação nº 102/2017 - IRS 2018

Fixação da participação variável no IRS para 2018


Considerando os termos da Proposta de deliberação nº 102/2017, relativamente à fixação da Taxa de IRS pelo Município de Figueiró dos Vinhos para o ano de 2018 entendo deixar expresso a seguinte posição:

1. De acordo com a Lei das Finanças Locais as Câmaras Municipais têm direito, em cada ano, a 5% do IRS dos contribuintes residentes no concelho, mas podem reduzir esse valor ou até abdicar dele totalmente, para que os seus residentes paguem menos;

2. A proposta de deliberação apresentada pela maioria PS do executivo visa manter a mesma do ano anterior;

3. O Concelho está a empobrecer como se constata pela redução do Poder de Compra dos Figueiroenses que tem vindo a baixar quando comparado com o ano de 2013, como demonstram os dados mais recentes do INE;

4. A pressão fiscal que tem sido exercida pelo governo e que se acentua no Orçamento de Estado para 2018, nomeadamente nos chamados imposto indiretos é elevada;

5. Não se vislumbra a intenção por parte da Câmara Municipal de abrandar a carga fiscal aos cidadãos do Concelho:

6. Ao Município impor-se-ia uma maior criatividade na gestão dos dinheiros públicos, sem sobrecarregar os seus residentes;

7. Manter a taxa de IRS a exemplo da taxa do IMI a par do aumento de impostos constantes no Orçamento de Estado vai contribuir para acentuar a já clara perda do rendimento disponível das pessoas;

8. A proposta apresentada pela maioria PS não incentiva a fixação de nova população no concelho e pode ser um fator desfavorável à manutenção dos que cá residem;

9. Entendemos que a taxa de IRS para 2018 a vigorar no Concelho de Figueiró dos Vinhos deveria ser de 3%, a exemplo de outros concelhos como o de Pedrógão Grande, que já o pratica;

10. Aquilo que o Município deixaria de receber, poderá ser colmatado, regrando tão só algumas despesas correntes e fazendo ainda melhores opções;

Pelo exposto o voto só pode ser um voto pelas pessoas e pelas famílias e o voto contra a proposta apresentada.


Figueiró dos Vinhos, 23 de Novembro de 2017

O Vereador
Luís Filipe Antunes da Silva

DECLARAÇÃO DE VOTO | posição do PSD de Figueiró dos Vinhos relativamente à fixação da Taxa de IMI para 2018. Voto Contra



Proposta de deliberação nº 103/2017- IMI 2018

Imposto Municipal sobre Imóveis – Fixação de taxas para 2018

Considerando os termos da Proposta de deliberação nº 103/2017, relativamente às Taxas de IMI a lançar pelo Município de Figueiró dos Vinhos para o ano de 2018 entendo deixar expresso a seguinte posição:

1. A carga fiscal que recai sobre os Munícipes do Concelho de Figueiró dos Vinhos é elevada;

2. O Concelho está a empobrecer como se constata pela redução do Poder de Compra das famílias, que tem vindo a baixar desde 2013, como demonstram os dados mais recentes do INE;

3. Este imposto a aplicar pela Câmara Municipal ainda constitui um encargo elevado no orçamento familiar de muitos Figueiroenses e das empresas, pesando em particular sobre todos aqueles que residem no Concelho e que têm habitação própria;

4. A proposta apresentada pela maioria PS do executivo para manter as taxas do ano anterior não nos parece suficiente para responder às necessidades das pessoas do nosso Concelho;

5. Consideramos que a descida da Taxa de IMI deveria ser um instrumento privilegiado da política fiscal do Município de forma a corporizar uma visão do Concelho de Figueiró dos Vinhos mais coesa e mais justa;

6. Consideramos que para 2018 as Taxas de IMI deveriam baixar para 0,35%., conjugado com o “IMI Familiar” redução de 20€, 40€, ou 70€ para agregados familiares com um, dois, três ou mais dependentes a cargo, respetivamente;

7. Esta redução de IMI para 0,35% é perfeitamente possível e justificável, como já acontece por exemplo nos Municípios, aqui bem perto, de Pedrógão Grande ou de Alvaiázere;

8. A descida da Taxa do IMI, que é reclamada pelos Munícipes a fazer-se hoje como defendemos seria um incentivo à fixação de pessoas no concelho, uma ajuda à manutenção e fixação de empresas no nosso território e contribuiria para estimular a economia local. A descida da Taxa teria em conta, também, o combate à desertificação, o incentivo ao mercado de arrendamento e a promoção da revitalização urbana.

9. A eventual perda de receita para a Câmara não colhe, pois esta pode sempre recuperá-la com a redução de despesas supérfluas e inúteis;

Em face do exposto considera-se que estamos perante uma oportunidade perdida para aliviar a carga fiscal que incide sobre as famílias do nosso Concelho e para melhorar os índices de coesão e justiça social dos Figueiroenses, pelo que o nosso voto só pode ser um: o vota contra a manutenção das taxas de IMI para 2018.


Figueiró dos Vinhos, 23 de Novembro de 2018

O Vereador

NÃO TURBEIS VOSSOS PENSAMENTOS

João António Pagliosa
O capítulo 14 do livro do apóstolo João é uma pérola de preciosidade para nossa mente, especialmente nestes dias atuais, onde o homem contemporâneo recebe muitas informações deturpadas e metamorfoseadas por meios de comunicação não interessados em disseminar notícias e fatos, que vão contra suas próprias ideologias, frequentemente devassas e ausentes de moral.
Creio que o mundo nunca viveu um tempo em que suas verdades foram tão discriminadas e reprovadas. Parece que tudo o que julgamos como errado e pecaminoso, deve ser considerado legal e adequado.
Nós somos resultante daquilo que pensamos, todavia, não podemos
consentir ou compactuar que nossos pensamentos sejam turbados por essa onda de permissividade que a mídia tenta nos enfiar goela abaixo.
Tipo liberou geral, viu galera...
Vale recordar as palavras do mestre dos mestres, quando disse a seus discípulos: "Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, credes também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vô-lo teria dito, pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou, estejais vós também. E vós sabeis o caminho para onde eu vou."
Quando questionado por Tomé, Jesus lhe disse: " Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim."
Querido leitor, nós não podemos ter pensamentos conturbados em nossa mente.... Nossos pensamentos precisam ser saudáveis e animadores....
Fortes e corajosos... Intensos e cheios de amor pelo nosso próximo.
Se você refletir com profundidade, concluirá que não há motivos para preocupações e ansiedades, Afinal, qualquer um de nós já passou por muitas dificuldades e revezes, e estamos aqui, talvez feridos, mas estamos aqui.
Aquele que permite que seus pensamentos sejam turbados, serão levados a ruína intelectual. A ruína intelectual leva o homem a ruína total.
Leva-o a perdição.
A reflexão profunda nos leva sempre as nossas origens, isto é, DEUS!
Se acreditarmos em Deus e em sua Palavra e a obedecermos, tudo aquilo que nos martiriza passará a ser irrelevante e inócuo. E, compreenderemos que o céu efetivamente possui mutas moradas... Uma delas está reservada para você, que crê! Glória a Deus!

Curitiba, 25 de novembro de 2017.

"A ZONA DE CONFORTO" e as 5 mentiras ditas para si mesmo

"A ZONA DE CONFORTO" e as 5 mentiras ditas para si mesmo
A zona de conforto é o que nos prende ao seguro e conhecido. 
A vida talvez não esteja muito boa, ou necessita de um novo horizonte, mas o medo de começar ou recomeçar afasta a vontade de tentar.

Você já adiou por muito tempo algum empreendimento?
Cinco mentiras que nos fazem acreditar que está tudo bem e nos prendem a uma vida segura, porém sem grandes desafios e crescimento:

1. “Eu não tenho por que fazer”
Se resistir em sair de sua zona de conforto, não crescerá; o responsável por isso são os desafios enfrentados no caminho. Pensar que não precisa fazer algo é uma resistência à mudança para se manter dentro dos limites do conhecido.
Quando pensar que não tem motivos para fazer algo novo, lembre-se que o simples fato de crescer e descobrir são razões mais que suficientes.

2. “Não é o momento certo”
Realmente, são poucas as ocasiões perfeitas. Ir em busca de um sonho é lutar contra o vento e a maré, criando as condições ao longo do caminho.
O medo do fracasso é o que está por trás desse pensamento. Mas se queremos chegar a algum lugar, devemos ser conscientes de que não podermos ficar parados.

3. “Vou começar quando”…
Além do momento não ser o certo, ainda tem um acontecimento específico para começar a agir. Na prática, esse é um engano perfeito, pois “não é a desistência de um sonho”, apenas um adiamento passageiro.
Essa armadilha resulta na procrastinação: deixando para depois, arrumando desculpas que confortam. E mesmo quando essa condição finalmente acontece, colocamos outra e mais outra.
Por isso, mesmo que não tenha todas as situações criadas, simplesmente dê pequenos passos. Não espere demais, porque a vida é muito curta.

4. “Não é para mim”
Aqui se esconde a ideia de que não somos bons ou capazes o suficiente. Pessoas inseguras e que tem baixa autoestima pensam constantemente assim.
E também quem tem medo do mundo e se fecha para novas experiências. Mas como saber que você não gosta de algo se nunca sequer tentou?

5. “Eu não sei como fazer”
O novo assusta, essa é uma desculpa comum para se manter na zona de conforto e não enfrentar o desafio.
Mas lembre-se que quando temos um ‘por que’, os ‘como’ chegam sozinhos.
Realizar projetos requer preparação, o que não significa que não possa fazê-lo. “Nenhuma destreza surge do nada, todas têm em sua base muita paixão e esforço”.

****

A fábula de um rei que ganhou dois falcões. 
Um foi muito bem treinado, mas o outro ficava empoleirado no mesmo galho sem nunca voar.
O rei chamou várias pessoas, inclusive um curandeiro, mas ninguém foi capaz de resolver o problema. 

Então um dia, um camponês simplesmente cortou o galho e o falcão teve que alçar voo.

Esse é um bom exemplo de que ficar muito tempo na zona de conforto nos impede de saber o quão longe poderíamos chegar. A vida sempre ensina, mas é muito melhor ter a coragem de empreender e não ser levado pelas circunstâncias.
A zona de conforto não é boa para a saúde pessoal e profissional quando se torna o seu único lugar conhecido. Fora desse pequeno círculo estão todas as possibilidades e acreditar em si mesmo, é preciso.

ARTIGO da psicóloga Jennifer Delgado

Um pastor que mudou uma vida, uma viagem que mudou uma vida, um café que mudou uma vida

P
 
 
Fugas
 
 
  Sandra Silva Costa  
Um pastor sorridente, um rebanho de ovelhas, uma máquina fotográfica no banco de trás do carro. Foi há sete anos e foi este o quadro transmontano que mudou quase tudo na vida de Bernardo Conde. Até então, Bernardo fotografava só paisagens e foi a partir dali que as pessoas e as suas histórias lhe entraram pela câmara dentro. Nesse 20 de Junho, ganhou um amigo para o resto da vida dele. Adelino, o pastor, primeiro estranhou que Bernardo o quisesse fotografar, não estava bem “apessoado”, mas depois pedia-lhe isto: “Venha-me ver mais vezes.” Bernardo foi, até à morte do pastor. E aquele momento em que teve que parar o carro para o rebanho passar, na estrada que liga Amarante a Vila Real, foi um momento fundador para o fundador do Aveiro Exodus Fest, o festival de fotografia e vídeo de viagem e aventura que arranca no dia 1 de Dezembro, em Aveiro. Bernardo Conde é o protagonista desta semana e as histórias que contou à Luísa Pinto merecem ser conhecidas.
O mesmo para a história de André, Carolina, Leonor, Pedro e André Maria. Os dois primeiros são os pais, os outros os filhos que os acompanharam, em 2016, numa viagem à volta do mundo. Na verdade, não foi uma viagem, foi A Viagem, que deu o livro que a família está agora a lançar. Também foi a Luísa Pinto (que por acaso também fez uma viagem parecida, em 2012, com o marido e a filha) que os ouviu contar as peripécias desta grande aventura – e de outras que vivem na Blue Olive, a agência que criaram para ajudar famílias a organizarem viagens à medida dos seus interesses. Está tudo aqui.
Antes de embarcarmos noutros voos, uma escala em Matosinhos, para um café no Booínga. É o espaço de Carlos Vieira, um engenheiro que se reformou para continuar a trabalhar, e que terá todo o prazer em contar-lhe tudo sobre o café de especialidade, uma tendência que parece ter vindo para ficar. O Tiago Ramalho serve-o aqui, quentinho.
Agora sim, partimos para outros voos. Primeiro acompanhamos o Luís Octávio Costa até à Bulgária e espreitamos as ruínas modernas do comunismo, de Buzludzha até Sófia, passando por Varna e Shumen. São “toneladas de betão armado, colossais Transformers e maravilhosos painéis de pastilha dourada” que se deixam ver como ovnis na paisagem búlgara. É também do Luís Octávio a viagem a Sófia à boleia de Stephan Komandarev, realizador do filme Táxi Sófia, que estreia em Portugal no dia 30 e que mostra uma cidade “com uma dura realidade”. Aqui não precisa de pagar bilhete.
De Sófia seguimos para Dinant, com o texto do Sousa Ribeiro no bolso. É ele quem nos apresenta à cidade que viu nascer Adolphe Sax, o inventor do saxofone. Se isto não bastasse para nos abrir o apetite, junte-se-lhe o encanto da cidadela e, aninhada a seus pés, a igreja colegiada de Notre-Dame. Vamos?
Ou vamos antes até à Alemanha, onde o João Palma foi brincar com carrinhos? Vejam lá o que ele escreveu: “É um dos locais de visita obrigatória em Estugarda. Num edifício futurista, estão condensados 125 anos da história do automóvel, desde os primeiros carros até visões do que há-de vir, incluindo potentes máquinas e viaturas de celebridades.” Siga para o Museu Mercedes-Benz!
Por hoje é isto. E para a semana cedo lugar ao Manuel Carvalho, que está a preparar mais uma daquelas edições de vinhos que se bebem até à última letra. Volto, por isso, à sua companhia a 9 de Dezembro. Até lá, passe sempre por aqui e boas viagens. 

PROTECÇÃO CIVIL Governo vai lançar núcleos de bombeiros profissionalizados

A ideia é avançar já nos municípios de risco de incêndio. O Governo vai avançar com a profissionalização dos bombeiros com formação adequada à escala municipal.
Bombeiros que integrarem os núcleos profissionais passam a ter outra formação
A opção do Governo será a de criar uma estrutura de núcleos de bombeiros profissionalizados em todos os municípios, dando prioridade às autarquias onde há mais risco de potenciais incêndios. A decisão integra a restruturação do funcionamento dos bombeiros em Portugal que está a ser preparada e que aposta na profissionalização, em respeito do que foi aconselhado pelo Relatório da Comissão Técnica Independente.

O objectivo é dar seguimento à exigência de profissionalização, sem descurar a rede de bombeiros voluntários que já existe. “O património das associações humanitárias de bombeiros e o voluntariado não se pode perder, são nove mil voluntários, uma massa humana que mais nenhum país tem e que não ser ignorada nem desperdiçada”, declarou ao PÚBLICO um responsável do Governo.

“Seria um absurdo criar um novo corpo de bombeiros do Estado, o que faz sentido é desenvolver o que há criando carreiras novas”, acrescentou o mesmo responsável governamental, acrescentando: “O que não pode continuar a existir é corpos aparentemente profissionalizados, que são pagos pelo Estado para estarem um número de horas nos quartéis, mas depois não têm capacidade de dar resposta nem têm formação como a que deve ser exigida.”

A profissionalização dos bombeiros foi um princípio assumido pelo Governo desde logo, nas medidas apresentadas em Outubro, tendo como base as conclusões do relatório da Comissão Técnica Independente, que investigou o incêndio de Pedrógão Grande. Ficou decidida pelo Executivo, na reunião do Conselho de Ministros extraordinário do fim de Outubro, a criação de "Equipas de Intervenção Permanente”.

Assim continuará a haver bombeiros voluntários, mas com núcleos profissionalizados, concelho a concelho. Estes núcleos serão criados nalguns casos no âmbito das associações humanitárias que já gerem os bombeiros voluntários ou directamente através dos municípios, seguindo o exemplo dos Sapadores de Lisboa, um tipo de estrutura que existe hoje em poucos locais do território nacional.

Formação integrada no ensino superior
Quanto à formação profissional esta passará a ser feita em escola própria e integrada no sistema nacional de ensino superior e na rede de politécnicos. O mesmo responsável governamental não explicou, porém, ao PÚBLICO o que vai acontecer com a Escola Nacional de Bombeiros e se esta será integrada no sistema nacional de ensino superior, se serão criados cursos nos institutos politécnicos ou se a solução passará por um enquadramento que preveja os dois tipos de estrutura de ensino.

De acordo com a Resolução do Conselho de Ministros, datada de 21 de Outubro, a intenção é que estes bombeiros profissionais tenham uma ligação umbilical com os voluntários uma vez que é preciso uma “contribuição ímpar do voluntariado nas Associações Humanitárias de Bombeiros, conjugada com a profissionalização qualificada de Equipas de Intervenção Permanente”. Aliás, foi a partir desta relação com as associações de bombeiros que nasceu a Força Especial de Bombeiros (FEB), uma vez que estas disponibilizaram os bombeiros e os destacaram de acordo com um protocolo estabelecido com a Autoridade Nacional da Protecção Civil (ANPC).

Esta proposta aparece na sequência da promessa de reforçar a FEB em mais 500 elementos nos próximos dois anos. Mas antes de tal acontecer, terá de ser aprovado o estatuto e carreira destes profissionais, uma vez que agora não podem ser admitidos na função pública porque não têm estatuto legal que o possibilite.

No início deste mês, em respostas ao PÚBLICO, o Ministério da Administração Interna entendia que era “absolutamente inaceitável ampliar a precariedade no âmbito da Autoridade Nacional de Protecção Civil [ANPC]” ao alargar a FEB sem que estivesse resolvido o problema do estatuto. Ao abrigo desta resposta, entende-se que o reforço da FEB e/ou a contratação de bombeiros profissionais apenas acontecerá depois de aprovado o estatuto. Por enquanto, os actuais 261 bombeiros pediram para integrar os quadros da Administração Pública ao abrigo do programa de regularização dos precários do Estado.

É também por causa desta questão legal que a profissionalização de bombeiros é um caso complexo. Actualmente, a ANPC conta com um grupo de 260 bombeiros na FEB, os chamados canarinhos. A FEB é uma força de âmbito nacional mas que está distribuída por questões de prevenção por sete distritos: Guarda, Castelo Branco, Santarém, Portalegre, Évora, Setúbal e Beja.

Contudo, apesar de estar técnica e operacionalmente dependente da ANPC, estes homens são pagos pela Escola Nacional de Bombeiros através de um protocolo com a ANPC que começou em 2009. Há vários anos que há negociações para transferir estes bombeiros para os quadros da ANPC.

Fonte: Público