quarta-feira, 22 de dezembro de 2021

A guerra e a paz de um editor em 2021

 Num tempo em que se voltaram a queimar, destruir e proibir livros, a Guerra e Paz editores fez, em 2021, um dos seus melhores anos a ler, acarinhar e publicar novos títulos. Eu sou o editor e queria contar-vos tudo ao ouvido. E desculpem se tomo a liberdade de tais e indevidas intimidades. Querem que eu ponha a máscara? Eu ponho a máscara!


Deixem-me falar já de alegrias: a minha maior alegria foi publicar, este ano, o livro Entre a Lua, o Caos e o Silêncio: a Flor, a mais completa e livre Antologia de Poesia Angolana que já se fez, e que a minha querida Irene Guerra Marques e o meu amigo Carlos Ferreira (Cassé) organizaram, soberanos e generosos: um deslumbramento pintado às três faces do miolo. E que bom que o dstgroup nos tenha apoiado, mostrando que as empresas têm um papel no enriquecimento do imaginário dos portugueses.

A poesia, este ano, fez-me estremecer. A Ana Paula Jardim foi de Roupão Azul ganhar o Prémio Glória de Sant’Anna, enquanto a Eugénia de Vasconcellos, com o seu Livro da Perfeita Alegria, nos convida a um sobressaltado recolhimento, quase monástico, a cantar vésperas, culminando na fulgurante pulsão lírica de O Recreio dos Fâmulos, de Jorge Melícias. Sim, estremeci. De Angola, o Manuel Rui mandou-me um livro bilingue, Do Rio ao Mar, com traços rupestres do Ondjaki – que coisinha linda esse livro de amor à língua portuguesa, que vai e vem da boca poética portuguesa à boca poética angolana. Juntou-se-lhe a bela crise da Meaidadee de amizade, de outro angolano, o Carlos Ferreira, Cassé.

Sim, eu fiz-me ao mar. Fui com Pêro Vaz de Caminha, tanto mar, e vim de lá com a Carta do Achamento do Brasil, que o Onésimo Teotónio Almeida prefaciou, fazendo um volumezinho que é só de assombro e maravilha: nunca olhos humanos se perderam, surpreendidos, noutros olhos humanos como neste livro de inocência se perdem: descoberta, que descobrimento! Viajaram comigo, neste livro, a Câmara de Santarém e a querida Joana Emídio do jornal O Mirante. Obrigado. Ah, psiu, psiu… deixem-me dizer que a Carta é Livro Branco e da mesma colecção, branquinha, é o nosso Cântico dos Cânticos que, da inenarrável e inesquecível Agustina, tem um prefácio com um título que nos faz conjecturar e corar: Um tijolo quente na cama. E faço uma pausa para o irem a correr ler.

Agora, vamos lá ver de quem foram, em 2021, os melhores peidos – oh, desculpem, que vergonha... Juro que foram, vindos do século xviii, os de Jonathan Swift. Os seus Benefícios de Dar Peidos aromatizaram a colecção Livros Negros, a que se assoam também o escandalosamente educativo e libertário Manual de Civilidade para Meninas e o sufocante Solilóquio do Rei Leopoldo, de Mark Twain.

Já conhecem os Clássicos Guerra e Paz. Com a Clepsydra, que tem um bilhete inédito de Camilo Pessanha, que o Ilídio Vasco, organizador, desenterrou, são agora meia centena, quase todos no Plano Nacional de Leitura, com aquelas capas de multiplicação de ícones à Andy Warhol: a novidade é que os clássicos se modernizaram e já sentaram à sua mesa o F. Scott Fitzgerald, esse leviano príncipe da depressão e da turbulência: Terna é a Noite, livro de minha juvenil paixão, mas também O Grande Gatsby e O Estranho Caso de Benjamin Button.

Vamos ler? Vamos Ler! Um Cânone para o Leitor Relutante foi o desafio que o nosso veteraníssimo, sábio e polémico ensaísta e poeta Eugénio Lisboa lançou a todos os portugueses: e para que menu soberbo nos convida chamando ao repasto, um a um, os 50 romances portugueses que podem fazer de um refractário um leitor. O livro de Eugénio Lisboa é dos Livros Vermelhos, como vermelho é o combativo De Raça, da «raçada» e destemida Rachel Khan, e tão mesmissimamente vermelho é ainda o Autos-de-fé, a Arte de Destruir Livros, áspera denúncia das novas inquisições, denúncia em que este editor da Guerra e Paz é solidário e acompanha um Michel Onfray, que aqui nos pede que sempre estejamos do lado da razão.

E eu dou comigo a pensar que começa a fazer medo este activismo cancelatório, que despede pessoas como Salazar despedia professores nas universidades e nas escolas, só pelo livre pensamento a que se atrevessem. Confesso: militaremos contra o obscurantismo racializado, de género, identitarista. Como?
Publicando livros como publicámos o Woke, da delirante Titania McGrath, sátira arrasadora, ou como publicámos o exemplar, didáctico e racionalíssimo Teorias Cínicas, de Helen Pluckrose e James Lindsay. Não passarão, os passarões! Mas também revisitando a História através dos Atlas Históricos, colecção a que acrescentámos três novos títulos, sobre o Império Romano, o Médio Oriente e os velhos tão novos Estados Unidos da América. Revistámos também Fernando Pessoa, e o seu olhar sobre a História do seu tempo, cercada pelo totalitarismo fascista e comunista, num livro a que chamei Que Salazar era o Salazar de Fernando Pessoa?

Ia dizer que começámos este ano a produção sistemática de ebooks e de audiobooks, na assunção de que são inescapáveis formas complementares do livro físico. Destacou-se a recepção ao Assim Nasceu uma Língua, de Fernando Venâncio, que com ciência e razão tantos nos ensina sobre a história da língua portuguesa. O livro do professor Venâncio tem agora um complemento, a ousada História do Português desde o Big Bang, assinado pelo linguista Marco Neves.

E continuo a falar-vos ao ouvido, agora da nova colecção, Histórias de Liderançabiografias de gestores e gente da indústria, parceria com a Fundação Amélia de Mello e a Nova School of Business, ou da velha parceria com a Sociedade Portuguesa de Autores, com o fio da memória, o último dedicado a José Pacheco Pereira. Mas falemos de romances, d'O Sonho de Amadeo, do brasileiro Leonardo Costa de Oliveira, que ganhou o Prémio UCCLA, e de Desaparecida, de Ricardo Lemos, vencedor do Prémio Lions. Quem ganhará prémios, estou certo, é o angolano Boaventura Cardoso com o seu épico Margens e Travessias. E nos corações dos leitores ganharão um lugar especial o Desamor, de Nuno Ferrão, romance que o meu amigo Dinis Machado leria com prazer, e O Salteador da Infância Perdida, digressão romanesca de José Jorge Letria à sua mais recôndita memória.

Pode a imaginação casar-se com a razão? Pode e termino com dois livros de triunfo da ciência e do pensamento: voltou a A Estrutura das Revoluções Científicas, clássico de Thomas S. Kuhn, na edição comemorativa dos seus 50 anos, e estreámo-nos com um cientista sueco, Ulf Danielsson, de quem publicámos O Mundo Como Ele É, com prefácio de Carlos Fiolhais.

Com a publicação de 90 novos títulos, resistimos ao segundo ano de pandemia, ao fecho injustificável das livrarias, que destruiu, a editores e livrarias, o primeiro trimestre de 2020, à bizarra alteração da lei do preço fixo, em que 90 % dos agentes que fazem, amam e põem oxigénio na boca do livro não foram sequer ouvidos.

Esta é, queridos leitores, a Guerra e Paz. Já temos a cabeça, corpo e alma, em 2022: prometemos começar em Março uma nova colecção, os romances de guerra e paz e uma nova e exigentíssima colecção de não-ficção, que conjugue filosofia, história, economia e ciência. Do Antigo Egipto à Guerra Fria, passando pelo Holocausto, e mesmo pelos Descobrimentos, nada do que é humano nos será estranho. Feliz Ano.


Manuel S. Fonseca

RETIFICAÇÃO: CENTRO DE VACINAÇÃO MUNICIPAL DE SILVES COVID-19 ESTARÁ ENCERRADO DE 24 A 26 DEZEMBRO E DE 31 DEZEMBRO A 02 JANEIRO


Entre os dias 24 a 26 de dezembro e de 31 de dezembro 2021 a 02 de janeiro de 2022, o Centro Municipal de Vacinação Silves COVID-19 (CMVSilves), na Fissul irá encerrar.

Relembramos que o CMVSILVES funciona de segunda a sexta-feira entre as 09h00 e as 16h00 e, nos fins de semana, entre as 09h00 e as 19h00.

O Município de Silves agradece a colaboração de todos os intervenientes envolvidos na preparação e no funcionamento do CMVC de Silves, congratulando-se pela união de esforços e pelo notável trabalho de equipa que permite a sua atividade.

ISRAEL Israel avança para a quarta dose da vacina contra a Covid-19

Pioneiro em matéria de pandemia, Israel torna-se no primeiro país do mundo a administrar a quarta dose da vacina contra a Covid-19.

O primeiro-ministro, Naftali Bennett, anunciou que todos os israelitas com mais de 60 anos e os profissionais de saúde serão de novo inoculados. A quarta inoculação pode ser feita quatro meses após a terceira.

Com a disseminação da variante Ómicron, foram decretadas proibições de viagens e outras restrições no país, mas sem novo confinamento geral.

O conselho de ministros israelita restringiu os jantares em centros comerciais e decretou que as crianças em comunidades com altas taxas de mortalidade e fraca imunização deveriam ter aulas à distância, a partir de casa.

Na terça-feira, Israel anunciou que adicionou os Estados Unidos, Canadá e vários outros países à sua lista vermelha de cerca de 50 Estados, para os quais proíbe viagens de ida, na tentativa de conter a Ómicron.

As restrições às viagens para o estrangeiro, que já afetavam a França, o Reino Unido e a maioria dos países africanos, estarão em vigor, pelo menos, até 29 de dezembro.

Portugal, Bélgica, Alemanha, Itália, Hungria, Marrocos, Suíça e Turquia também foram acrescentados à lista vermelha.

Cidadãos israelitas e residentes num país recém-listado vão ser obrigados a cumprir um confinamento de uma semana quando aterrarem em Israel.

Fonte: euronews

Novo micro-chip pode armazenar Passaporte COVI no braço

 Na Suécia, algumas pessoas já não precisam de perder tempo à procura do telefone para mostrar o certificado da COVID-19, porque o têm implantado no braço.

Uma empresa sueca especializada em implantes de micro-chips está a promover o uso destes dispositivos para armazenar o passaporte COVID.

O chip é implantado no braço e está programado para ter um PDF com a informação. Depois basta direccionar o telefone para o braço e fazer a leitura dos dados.

O gestor da empresa Hannes Sjoblad destaca que assim a informação fica sempre disponível tanto para o utilizador como para qualquer pessoa que queira ler as informações, e dá o exemplo de que pode ser usado quando vai ao cinema ou ao centro comercial. O empresário diz que assim, as podem na mesma mostrar a informação de saúde mesmo que não tenham levado o telefone.

Hannes Sjoblad explica que os micro-chips nao têm bateria e que, basicamente, estão inactivos. Ou seja, só são activados através do smarthphone pessoal, pelo que não podem ser usados para detectar a localização dos utilizadores.

O gestor defende que os implantes são feitos numa base voluntária e que as pessoas vão querer fazê-lo porque estão interessadas em trabalhar com esta tecnologia.

Fonte: Euronews

Marta Temido: “É estimado que Portugal passe o recorde de infeções”

Em declarações ao Telejornal na RTP, a ministra da Saúde, Marta Temido, afirmou que Portugal poderá atingir novos máximos de novos casos de infeção.

A ministra da Saúde assumiu que "estamos a caminho de uma situação complexa e com muita incerteza" e que "os cenários e as estimativas que os peritos que nos apoiam tinham desenhado estão a confirmar-se em termos de um factor, que é a transmissibilidade".

"Já conhecíamos, de acordo com aquilo que eram os casos da Dinamarca e do Reino Unido, que estávamos perante uma variante muito mais transmissível, com uma possibilidade de duplicação a cada dois dias, três dias, segundo cenários diferentes. Falta-nos saber, designadamente, qual é o impacto desta maior transmissibilidade em termos da severidade da doença e do escape imunitário", acrescentou.

Questionada sobre se Portugal poderá estar no caminhos de outros países da Europa, que continuam a "bater recordes de infeção", a ministra afirmou que "sim" e que "temos de nos preparar para isso", referindo que “é estimado que Portugal ultrapasse o recorde de infeções”, recordando que já foram registados no país mais de 16 mil casos diários.

Marta Temido apelou ainda a que, "neste momento, em que se avizinha uma época de contactos tradicionalmente intensos, cada um de nós faça o que estiver ao seu alcance para prevenir a transmissão que é muito fácil com esta variante".

A ministra referiu ainda que os dados de que dispõem são "estimativas de prevalência da variante", pelo que não se sabe qual o impacto desta variante nos internamentos - se são casos de infeção por Ómicron ou Delta.

“Com esta variante, tudo acontece muito depressa, quase como mudar de um canal para o outro", refere.

Apesar de escusar a fazer previsões sobre números de casos, porque mesmo os peritos consideram que "pode ser artificial", Marta Temido assume que a variante Ómicron deverá representar cerca de 90% dos casos em Portugal até o final do ano.

Madremedia
Imagem: Jornal SOL/SAPO

México | 5 Tendencias Principales De Inteligencia Artificial A Observar En 2022

 


por Yesica Flores

En todo el mundo, el ritmo de la transformación digital se está acelerando rápidamente. En algunas áreas como el comercio electrónico, las organizaciones experimentaron el equivalente a 10 años de crecimiento en menos de un año.  De hecho, casi la mitad de las empresas (40%) en México aceleró el despliegue de inteligencia artificial (IA) durante el último año según el reciente Índice global de adopción de inteligencia artificial de IBM, pues las organizaciones recurrieron a los asistentes virtuales para administrar los volúmenes cada vez mayores de llamadas y otras vías similares hacia la automatización. Según la misma encuesta, el 80% de las empresas en el mundo dijeron que tenían planes de implementar alguna forma de software de automatización durante los próximos 12 meses.

En 2022, mientras continúan factores adversos como la pandemia y la crisis de la cadena de suministro, podríamos ver el surgimiento de una variedad de nuevos casos de uso e innovación de IA mientras la tecnología progresa para lidiar con desafíos tales como obtener la confianza del consumidor en la inteligencia artificial y aplicar tecnologías avanzadas para abordar los problemas asociados con el cambio climático. En ese sentido, a medida que las empresas buscan potenciar aún más una ventaja digital que pueda incrementar la competitividad, impulsar mayores eficiencias y generar nuevas fuentes de ingresos, estas son las cinco principales tendencias de IA que prevemos para 2022.

En el área de atención al cliente se utiliza la IA para obtener ayuda más personalizada

Los asistentes virtuales se convirtieron en una herramienta fundamental para las grandes organizaciones y los gobiernos durante la pandemia. No solamente fueron una vía fundamental para la difusión de información, sino que también, comenzamos a ver la integración de la automatización que permitió a los asistentes virtuales completar flujos de trabajo y tareas como reservar una cita para la vacunación. En 2022, los consumidores notarán interacciones más personalizadas y plenamente materializadas con sus retailers y proveedores de servicios favoritos, a medida que la IA adquiere un mayor impacto en la atención al cliente. ¿Una razón para el auge de la personalización? Un mejor acceso a datos más completos, a medida que las empresas y los gobiernos recurren a arquitecturas de redes de datos para ayudarles a aprovecharlos como nunca antes.

La IA crea un futuro confiable y sostenible 

Los consumidores, reguladores y accionistas ejercen una mayor presión sobre las empresas para que obtengan beneficios tangibles en materia de sostenibilidad. A medida que estas presiones aumenten en 2022, la IA desempeñará un papel clave para ayudar a las organizaciones a alcanzar indicadores de sostenibilidad a través de una mayor medición, la recolección de datos y la contabilidad del carbono, así como mejoras en la capacidad de predicción y la adaptación de la cadena de suministro. Las empresas también centrarán su atención en mitigar nuevas perturbaciones en las cadenas de suministro con la inversión en automatización impulsada por IA para hacer que los sistemas sean más rápidos y eficientes. Gracias a datos generados por sensores, etiquetas RFID, medidores, GPS y más, el inventario se contará solo, los contenedores detectarán su contenido y los palés reportarán si terminan en el lugar equivocado.

Aprovechamiento del potencial de 5G mediante la inteligencia artificial

La conectividad 5G tiene un enorme potencial para mejorar industrias, desde streaming y comunicaciones hasta robótica y manufactura avanzada. Hoy, la complejidad de las redes de telecomunicaciones y la velocidad del cambio han hecho que la gestión y el control de la infraestructura sea muy complejo. Para avanzar en la implementación de la conectividad 5G en el todo mundo, los proveedores de servicios de comunicaciones (CSP) están recurriendo a la automatización impulsada por IA y orquestación de redes para mejorar el control y la gestión de redes para ofrecer experiencias más rápidas a los clientes. Innovaciones como network slicing permiten que las empresas establezcan niveles de servicio para cada dispositivo según utiliza la red. La IA tiene el potencial de habilitar cambios rápidos en la red que optimicen su desempeño y confiabilidad con la aplicación de Machine Learning, ayudando a los CSP a cumplir la promesa de 5G.

Las empresas reducen costos con la aplicación de IA para prever problemas de TI antes que sucedan

Como guardianes de la infraestructura digital de una organización, los CIO en 2021 tenían la tarea de habilitar su fuerza laboral para el trabajo remoto, gestionar nuevos tipos de problemas de seguridad como resultado del cambio y encontrar sentido a la explosión de datos generados por aplicaciones modernas, soluciones de monitoreo y el uso cada vez mayor de los canales digitales. Estas condiciones hicieron que aumentara el interés en aplicar la IA para prever mejor los problemas de TI, conduciendo a un área conocida como AIOps. En 2022, AIOps permitirá a los equipos de TI diagnosticar los problemas de forma rápida y segura; esto los liberará de tareas laboriosas y que requieren mucho tiempo, para enfocarse en aportar mayor valor para la organización. AIOps también permitirá que estos equipos de TI identifiquen patrones en los datos para adelantarse a los problemas de TI antes de que sucedan.

Un enfoque continuo en la seguridad

Por último, para que la IA continúe avanzando en estas áreas, las empresas y organizaciones necesitan progresar en cuanto a generar una mayor confianza en el consumidor. La batalla por la confianza del consumidor se desarrolla en varios frentes, desde la capacidad de hacer que las decisiones de inteligencia artificial sean entendibles y explicables, hasta el hecho de asegurar a los consumidores que sus datos personales están protegidos contra los ataques cibernéticos. A medida que las empresas y los gobiernos continúen invirtiendo en ciberseguridad, la inteligencia artificial desempeñará un papel aún más crucial para ayudar a identificar y responder a las ciberamenazas de manera más eficiente, mientras que avanzan hacia un enfoque de “confianza cero” para reducir aún más los riesgos.

Estas tendencias tienen un enorme potencial para mejorar la vida de las personas a través de un acceso mejorado y más confiable a bienes, servicios e información. Si desea obtener más información sobre la forma en que la inteligencia artificial transforma a las industrias desde las ventas de retailers hasta los servicios financieros, haga clic aquí.

Por: Baltazar Rodríguez, Arquitecto Senior y Evangelista Tecnológico en IBM México

Centenas de restaurantes vão encerrar em protesto no Natal e passagem de ano

O presidente da PRO.VAR, Daniel Serra, disse hoje à Lusa que várias centenas de restaurantes vão encerrar em protesto no Natal e passagem de ano, e insistiu na reversão das medidas anunciadas pelo Governo na terça-feira.

“Estamos neste momento em conversa com muitos empresários e, neste momento, está aqui uma posição com alguma dimensão: muitos restaurantes vão encerrar em protesto”, afirmou Daniel Serra, sem adiantar um número exato de restaurantes que pretendem encerrar nas semanas do Natal e da passagem de ano, mas garantindo que “várias centenas” já comunicaram a intenção à associação PRO.VAR - Promover e Inovar a Restauração Nacional.

Segundo o responsável, tendo em conta o número de testes à covid-19 que estão a ser feitos diariamente, cerca de 133.000, e dado que passa a ser obrigatória a apresentação de um teste negativo para frequentar restaurantes nos dias 24, 25, 30 e 31 de dezembro e 01 de janeiro, apenas três em cada 100 portugueses estará em condições de o fazer.

“É um valor quase residual, a maioria dos portugueses não terá condições”, apontou o responsável, acrescentando que para muitos empresários, abrir portas naquelas semanas, “é perder dinheiro”.

A PRO.VAR exigiu, assim, que o Governo recue e reverta imediatamente a medida, permitindo que se possa frequentar os restaurantes com as regras que estavam anteriormente vigentes, ou seja, a apresentação de um certificado de vacinação contra a covid-19, ou de recuperação da doença.

"Só o abrir as portas tem um custo considerável e, havendo esta expectativa negativa de que poucos portugueses poderão aceder aos restaurantes, não faz sentido os restaurantes abrirem, o restaurante vai abrir com prejuízo e não irá ter uma atividade mínima [...] para conseguir superar os custos de uma abertura de um espaço como um restaurante", explicou o responsável da associação.

De acordo com a PRO.VAR, os empresários estão neste momento a avaliar qual a situação que lhes permite perder menos dinheiro e, até ao momento, mais de 50% dos seus associados chegou à conclusão que a melhor opção é fechar portas naquele período.

"A restauração contava com esta ponta final de dezembro, que é sempre importantíssima, é a segunda faturação mais importante do ano e está perdida", acrescentou Daniel Serra.

A associação insistiu ainda no reforço do programa Apoiar para a restauração, criado para auxiliar os empresários do setor a fazer face aos efeitos da pandemia na sua operação, bem como na reestruturação das dívidas de tesouraria e a diminuição do IVA da restauração.

Daniel Serra realçou que a situação dos empresários é de "desespero", tendo em conta a "tempestade perfeita" que vivem, com o aumento dos preços das matérias-primas, dos combustíveis, da energia, dos salários e, pelo contrário, diminuição da faturação.

O acesso a restaurantes, casinos e festas de passagem de ano vai exigir a realização de um teste negativo à covid-19 com esta obrigatoriedade a abranger os dias 24, 25, 30 e 31 de dezembro e 01 de janeiro.

A medida foi anunciada na terça-feira pelo primeiro-ministro, António Costa, no final de no final da reunião extraordinária do Conselho de Ministros que aprovou medidas adicionais para conter a propagação de contágios por covid-19.

“Para dias 24 e 25 deste mês, 30 e 31 de dezembro e 01 de janeiro passa a ser obrigatória realização e exibição de teste negativo para acesso a restaurantes, casinos e festas de passagens ano”, disse o primeiro-ministro.

O Governo decidiu antecipar para o dia 25 de dezembro o período de contenção que inicialmente estava previsto começar apenas em 02 de janeiro.

É ainda passa a ser obrigatório um teste negativo para entrar em hotéis e estabelecimentos de alojamento local bem como no acesso a cerimónias familiares, como casamentos e batizados, e eventos empresariais.

Madremedia/Lusa

Imagem: Observador

O que acontece na internet em 60 segundos? 240 mil fotos chegam ao Facebook (e não só)


Por vezes, um minuto parece levar uma eternidade a passar, mas, no mundo da internet, em 60 segundos muito pode acontecer. Muito mesmo. Sabia que, neste espaço de tempo, são partilhadas 65 mil fotografias no Instagram e 240 mil no Facebook? Ou que os utilizadores do TikTok vêem 167 mil vídeos? Sim, é mesmo verdade e quem o comprova é a Domo, uma plataforma de análise de dados, que anualmente partilha dados relacionados com a utilização da internet.

De acordo com as informações desvendadas pela Domo, actualmente, cerca de 65% da população mundial tem acesso à internet – 5,17 mil milhões de pessoas –, o que representa um aumento de 10% desde Janeiro de 2021. A grande maioria (92,6%) acede à internet através de dispositivos móveis.

Os resultados partilhados pela plataforma demonstram, ainda, que as grandes empresas tecnológicas dominam a vida da população: num minuto, os consumidores da Amazon gastam 283 mil dólares, 452 mil utilizadores fazem uso da Netflix e 694 mil do YouTube, ao passo que 12 milhões enviam mensagens através do iMessage.

Esta utilização em larga escala reflecte-se em lucros que chegam aos milhões de milhões para as empresas – em 60 segundos, a Amazon ganha 955 mil dólares, a Apple 848 mil dólares, a Meta 213 mil dólares e a Netflix 50 mil dólares.

Marketter

Imagem: TecMundo

Proença-a-Nova | Mercado dos Sabores de Natal termina com saldo positivo

O Mercado dos Sabores de Natal, que decorreu no fim-de-semana entre os dias 18 e 19 de dezembro no Mercado Municipal, terminou com saldo positivo quanto ao número de produtos vendidos e com feedback bastante satisfatório no que concerne à afluência de pessoas que vieram visitar os mais de 20 expositores que preencheram e decoraram os seus espaços dispersos pelo Mercado e áreas envolventes. Durante dois dias o Mercado Municipal foi a montra de produtos de artesanato, gastronomia e muita animação, em que a filhó e outros bolos tradicionais foram os mais procurados pelos visitantes, como confirmaram alguns dos participantes.

João Lobo, presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova, referiu que apesar das limitações impostas pela Covid-19 “não era do interesse do Município que tal impedisse a não realização deste Mercado. Até porque é expectável que a população queira partilhar e experimentar o sabor daquela que por esta altura do ano é a rainha: a filhó”. A oportunidade de potenciar o comércio local foi outra das razões que levaram à realização do mercado, como refere o autarca: “ao mesmo tempo, pretendemos dar oportunidade aos nossos agentes locais, os comerciantes, que com os seus recursos endógenos vêm mostrar as potencialidades do nosso território. Aquilo que era a expectativa de atração de população poderá até ficar aquém do que seria a normalidade, mas ainda assim, traduziu-se de forma visível. Frisou ainda que simultaneamente “foram cumpridos os parâmetros de segurança exigidos”.

Mário Faísca vestiu a pele de Pai Natal e foi presença habitual ao longo de todo o Mercado, tendo convivido não só com os comerciantes do Mercado, mas também dos negócios fixos que envolvem a área adjacente a este espaço. Sábado, o grupo Teatroàfaca apresentou a peça “Tradições de Natal” e domingo foi a vez do grupo Atrapalharte exibir a peça “Mete Bicas”. A animação ficou também a cargo das bandas Xaral’s Dixie e Marchinha de Natal e de Fábio Farinha que animaram toda a área envolvente.

No domingo de manhã decorreu ainda o Passeio Pedestre Natal Rota Gourmet, integrado na programação do Mercado dos Sabores de Natal, que percorreu as várias localidades que compõem as Atalaias – Atalaia de Estevão Vaz, Atalaia do Ruivo e Atalaia Catarina Vaz -, mostrando aos caminheiros a possível origem do nome: estar de atalaia é estar de vigia e são vários os pontos de observação privilegiada dentro da povoação, a começar pelo recinto de festas, na sede da associação local. Os momentos de degustação estiveram bastante presentes, destacando-se a tiborna, o bacalhau, a sopa da pedra, pão de medronho com queijo fresco ou bolo finto com chouriço, entre outros. Vários destes participantes acabaram por terminar a tarde no Mercado dos Sabores de Natal.

Proença-a-Nova | Medronheiro preciso de fileira forte e coesa para criar cadeia de valor

O medronheiro e o medronho necessitam de uma fileira forte e estruturada, que inclua todos os intervenientes da cadeia de valor, para que possa definitivamente afirmar-se no contexto regional e nacional como uma aposta de futuro em que vale a pena investir pois há retorno para os envolvidos. Esta foi uma das notas dominantes da iniciativa “Conversas à Volta do Medronho”, que se realizou no dia 19 de dezembro, integrada na programação do Mercado dos Sabores de Natal, e que contou com a presença de João Lobo, presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova – que moderou o debate, Hélio Loureiro, gastrónomo, Carlos Fonseca, do ForestWISE – Laboratório Colaborativo para Gestão Integrada da Floresta e do Fogo, Rui Lopes, nutricionista, investigador e empresário, e João Dias, engenheiro agrónomo.

Apesar do seu enorme valor e potencial, o medronho é ainda pouco conhecido da generalidade dos portugueses que o associam maioritariamente à aguardante. “Sou um apreciador de medronho há muitos anos e há uma dificuldade enorme de o encontrar em fresco nas grandes superfícies, nos supermercados e nas frutarias, e as pessoas desconhecem por completo o seu sabor enquanto fruto, além de que gostavam de o ter, mas não sabem onde o encontrar. Devíamos ter em conta, para o futuro, esta importância gastronómica”, salientou Hélio Loureiro. Sendo um produto facilmente encontrado na Beira Interior, o conhecido chef junta ainda uma outra vertente à sua promoção: a turística, tendo em conta “a vontade de as pessoas conhecerem Portugal também pela cozinha. As pessoas viajam muito para conhecer produtos novos, pelo que este espaço para o medronho será importante”.

Do ponto de vista ambiental, Carlos Fonseca apontou a polivalência do medronheiro, espécie arbustiva autóctone, nativa – “muito nossa” e muito resiliente: “após a passagem do incêndio, o medronheiro é das primeiras espécies a regenerar”. Existem experiências muito bem-sucedidas de plantações com medronheiro e sobreiro, estando os benefícios mútuos entre as duas espécies a ser estudados na Escola Superior Agrária de Coimbra. “Não conseguiremos diferenciar o uso deste fruto se não houver, de facto, conhecimento associado e, contrariamente àquilo que possamos pensar, há muitas instituições a desenvolverem investigação científica aplicada ao medronho e ao medronheiro”. Na sua perspetiva, esta fileira atravessa um momento crucial que pode posicionar o país como “o grande produtor de medronho a nível mundial”, sendo preciso continuar a dar passos decisivos, como o que foi dado há alguns anos de criar as primeiras plantações ordenadas, num processo dinamizado pelo Pinhal Interior.

Para isso é necessário apostar na notoriedade do produto, que pode ser utilizado para a produção de aguardente, pode ser consumido em fresco, pode ser utilizado como planta ornamental ou em outros usos que começam agora a despontar, como o pão de medronho desenvolvido por Rui Lopes. “É dos frutos que estudei, das bagas vermelhas, aquele que tem a maior concentração e disponibilidade de compostos bioativos. Quando decidi fazer pão de medronho tinha o objetivo de garantir pelo menos 5% de atividade antioxidante no pão. Hoje estamos com 19,38%.”, refere, o que só foi possível alcançar com investigação e investimento. Para que o pão de medronho possa estar disponível em mais pontos de venda para além de Leiria, Rui Lopes precisava de mais de 30 toneladas de fruto e só conseguiu menos de um terço, o que o leva a incentivar a que mais pessoas invistam na sua plantação. “Estamos perante um fruto que encontramos facilmente em todo o país e que pode trazer um bom retorno financeiro para as economias caseiras”.

Para João Dias, está na hora de criar uma cadeia de valor do medronheiro e do medronho, à semelhança do que já foi feito com outras espécies em Portugal, nomeadamente a pera e a maça. Na sua perspetiva, quando se aborda este tema é preciso considerar a mitigação das alterações climáticas, que se fazem sentir particularmente no concelho, e a sustentabilidade: a de longo prazo, relacionada com os mosaicos florestais e uma floresta mais biodiversa, e a direta, “a que faz com que as pessoas se fixem no nosso território”. Para isso, é necessário retirar rentabilidade da produção, com a criação direta de emprego. Considerando outros produtos endógenos, como os cogumelos, o mel, a cereja ou o limão, o medronho “é o que nos pode dar frutos mais rápido”. Garantir retorno financeiro é fundamental para motivar as pessoas a investirem neste produto.

“Onde nós não produzimos riqueza, as pessoas abandonam o território”, referiu, por sua vez, João Lobo. Para o autarca esta pode ser uma aposta de futuro, incluindo nos terrenos que estão a ser intervencionados nas faixas de proteção dos aglomerados populacionais. Face à falta de mão de obra para a colheita do medronho, ainda um processo manual, é necessário criar condições para a fixação de trabalhadores, numa primeira fase de forma sazonal, recorrendo à imigração sempre que o mercado interno não der resposta. Pela urgência de dar músculo a esta fileira, João Lobo irá agendar no início do ano uma reunião com interlocutores relacionados com este produto, incluindo a Cooperativa do Medronho, no sentido de se criar nova dinâmica para o medronheiro com impactos positivos neste território.

AVENIDA EUROPA EM CACIA ABERTA À CIRCULAÇÃO

Prioridade ao peão, redução da velocidade e vivência urbana são os principais ganhos da qualificação 

Está aberta à circulação nos dois sentidos e praticamente pronta, a obra de qualificação urbana da nova Avenida Europa no centro urbano de Cacia, um troço de 2,2 km entre o cruzamento com a Rua Vale Caseiro (rotunda da “Lusavouga”) e a nova variante de Cacia (junto à The Navigator Company), num investimento da Câmara Municipal de Aveiro (CMA) de 1.377.698,20€.

A empreitada teve como objetivo principal a adaptação da antiga estrada nacional à vivência citadina, dando prioridade à segurança do peão, redução da velocidade de circulação automóvel e ao tratamento do espaço público.

Foram reabilitados e construídos novos passeios e passadeiras elevadas, a que se junta a importante decisão da CMA de proibição do trânsito de pesados nesta zona do Município, desde o passado dia 01 de setembro, mantendo-se a acessibilidade para cargas e descargas.


Qualificação global da Avenida Europa

Opção política estratégica da CMA no desenvolvimento urbano e rodoviário do Município, esta empreitada deu seguimento ao compromisso de investimento nesta importante via e arruamentos paralelos, melhorando as condições de circulação e segurança no traçado, que tem neste momento também em obra a requalificação da Rua Vale Caseiro (de ligação da rotunda da “Lusavouga” ao centro de Cacia), no valor aproximado de 500.000€.

Recordamos que ao longo dos últimos dois mandatos autárquicos (2013/2017 e 2017/2021), com consequente desenvolvimento para o atual (2021/2025), a Avenida Europa tem sido alvo de obras de qualificação em toda a sua extensão e que aqui referenciamos: a nova Variante de Cacia, a Rotunda da Junqueira, a Rotunda do Botafogo, as obras de qualificação do nó da Avenida da Universidade com a antiga EN 235 (junto à primeira Loja da Mercadona em Aveiro), as obras de urbanização da zona do Glicínias, a rotunda do “Solar das Estátuas”, a rotunda da “Lusavouga” e a pavimentação do troço de 2,5 km, compreendido entre a ponte sobre a Estrada de São Bernardo e o viaduto junto à Rua General Costa Cascais, em Esgueira.




Castelo de Paiva | CÂMARA MUNICIPAL ENTREGA PRENDAS NAS ESCOLAS E IPSS DO CONCELHO: Contemplados alunos do Ensino Básico e Jardins de infância

Atendendo à situação de pandemia, que também afecta o concelho de Castelo de Paiva, a Câmara Municipal de Castelo de Paiva não realizou este ano a habitual entrega de prendas a todos os alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico e Jardins de Infância, nas instalações do edifício dos Paços dos Concelho, optando este ano por visitar todas as escolas e jardins de infância e fazer durante a passada semana uma distribuição directa nos estabelecimentos de ensino, contemplando mais de 750 crianças nesta acção natalícia.

Por uma questão de segurança, e para evitar os ajuntamentos e propagação de contágios, a autarquia paivense não realizou este ano algumas actividades natalícias que, normalmente, se desenrolam nas instalações da Câmara Municipal, nomeadamente a distribuição de lembranças aos alunos do 1º Ciclo, optando a autarquia por um modelo diferente e mais próximo, cumprindo as normas da DGS, com o presidente da Câmara Municipal, José Rocha, na companhia do Pai Natal, a visitar todas as escolas e jardins de infância de modo a fazer uma distribuição directa de presentes a todas as crianças do concelho, tendo assim contemplado os 16 jardins de infância e creches do concelho, com um total de 267 alunos e as 12 Escolas de 1º ciclo do concelho, com um total de 494 alunos.

Esquecidas não foram as diversas IPSS localizadas no concelho, com o presidente José Rocha, numa atitude simbólica para marcar a iniciativa, a visitar as IPSS do concelho, e referindo que, apesar da situação complicada que vivemos, no contexto da pandemia que nos afecta, e apesar de todas as restrições implementadas, ao nível da convivência social, não poderíamos esquecer as nossas crianças e os nossos idosos, daí esta mensagem de fraternidade e entrega de lembranças a todas as instituições.

Acompanhado da Técnica da Rede Social, o edil paivense já esteve na Associação de Familiares das Vítimas da Tragédia de Entre-os-Rios – AFVTER, bem como na ARPIP- Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Pedorido, assim como no Centro Social do Couto Mineiro do Pejão ( ERPI e Jardim de Infância ), terminando na passagem pela APPACDM, em Sabariz.

Entretanto, o autarca de Castelo de Paiva completa hoje o périplo, com visitas ao Centro Social de Real, assim como ao Centro Social de Santa Maria de Sardoura ( ERPI e CARPD ), bem como ao espaço “ Melhor Idade “ e à Associação de Solidariedade Social “ Os Cucos “, ambas em Bairros, terminando o dia com a presença nas instalações da ACUP – Associação dos Combatentes do Ultramar Portuguêsficando para amanhã, a passagem pelo Lar da Santa Casa da Misericórdia Centro Social e Paroquial ( Jardim Infantil ), em Sobrado.

José Rocha referiu, a propósito desta quadra festiva, que perante os condicionalismos impostos, a autarquia promoveu as actividades de Natal que foram possíveis, lembrando o apelo de atrair as pessoas ao centro da vila, porque importa neste momento, ajudar cada vez mais o comércio local, com realização de campanhas promocionais que motivem a população a fazer compras no território.


 

Carlos Oliveira