Segundo o Índice Sintético
de Desenvolvimento Regional 2023, agora publicado pelo INE, a Grande
Lisboa, a Região de Aveiro e a Área Metropolitana do Porto foram as
únicas sub-regiões do país que ficaram acima da média nacional no
índice de competitividade.
Os
números mostram que “no
índice de competitividade, apenas três sub-regiões superavam a
média nacional: a Grande Lisboa (116,30), com posição destacada, a
Região de Aveiro (107,18) e a Área Metropolitana do Porto
(106,60)”, sendo
que o Alentejo Litoral permanece na quarta posição entre as 26
sub-regiões existentes.
No
mapa nacional é visível que as sub-regiões NUTS III [Nomenclatura
de Unidade Territorial] com um índice de competitividade mais
elevado concentram-se ao longo do litoral do continente: “A
competitividade apresentava a maior disparidade regional entre as
três dimensões de desenvolvimento regional”.
No
que diz respeito ao desenvolvimento regional, o número de
comunidades intermunicipais e de áreas metropolitanas sobe para
cinco a superar a média nacional: a Grande Lisboa (107,77), a
AMP (103,33), a Região de Aveiro (101,51), a Região de Coimbra
(100,97) e o Alto Minho (100,61), segundo o índice anual que
tem em conta três dimensões: competitividade, coesão e qualidade
ambiental.
A
CIRA – Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro saúda os
Cidadãos, as Empresas, as Câmaras Municipais, a Universidade, pelo
trabalho realizado e assume o compromisso de continuar a ser boa
parte do processo de desenvolvimento e crescimento que seguramente
vamos concretizar no futuro, consolidando esta dinâmica partilhada e
transversal, afinal uma marca regional que nos une e identifica.
Resumo
Em
2023, segundo o Índice Sintético de Desenvolvimento Regional, cinco
das 26 sub-regiões NUTS III superavam a média nacional em termos de
desenvolvimento regional global – a Grande Lisboa (107,77), a Área
Metropolitana do Porto (103,33), a Região de Aveiro (101,51), a
Região de Coimbra (100,97) e o Alto Minho (100,61).
No
índice de competitividade, apenas três sub-regiões superavam a
média nacional: a Grande Lisboa (116,30), com posição destacada, a
Região de Aveiro (107,18) e a Área Metropolitana do Porto (106,60).
A competitividade apresentava a maior disparidade regional entre as
três dimensões de desenvolvimento regional.
No
índice de coesão, nove NUTS III, maioritariamente do Litoral do
Continente, superavam a média nacional. Nesta dimensão
destacavam-se a Grande Lisboa (108,84), a Região de Coimbra (106,09)
e o Cávado (104,89) com os índices de coesão mais elevados.
Com
valores mais elevados do índice de qualidade ambiental
salientavam-se sub-regiões do Interior do Continente e as Regiões
Autónomas. A média nacional era superada por 14 sub-regiões NUTS
III, verificando-se uma disparidade regional menor do que a
observada para a competitividade e a coesão. Terras de
Trás-os-Montes (112,68) era a sub-região com maior índice de
qualidade ambiental.
(Fonte
INE)
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