terça-feira, 17 de junho de 2025

REGIÃO DE AVEIRO NO CIMO DA COMPETITIVIDADE NACIONAL

 
Segundo o Índice Sintético de Desenvolvimento Regional 2023, agora publicado pelo INE, a Grande Lisboa, a Região de Aveiro e a Área Metropolitana do Porto foram as únicas sub-regiões do país que ficaram acima da média nacional no índice de competitividade.
Os números mostram que “no índice de competitividade, apenas três sub-regiões superavam a média nacional: a Grande Lisboa (116,30), com posição destacada, a Região de Aveiro (107,18) e a Área Metropolitana do Porto (106,60)”, sendo que o Alentejo Litoral permanece na quarta posição entre as 26 sub-regiões existentes.
No mapa nacional é visível que as sub-regiões NUTS III [Nomenclatura de Unidade Territorial] com um índice de competitividade mais elevado concentram-se ao longo do litoral do continente: “A competitividade apresentava a maior disparidade regional entre as três dimensões de desenvolvimento regional”.
No que diz respeito ao desenvolvimento regional, o número de comunidades intermunicipais e de áreas metropolitanas sobe para cinco a superar a média nacional: a Grande Lisboa (107,77), a AMP (103,33), a Região de Aveiro (101,51), a Região de Coimbra (100,97) e o Alto Minho (100,61), segundo o índice anual que tem em conta três dimensões: competitividade, coesão e qualidade ambiental.
A CIRA – Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro saúda os Cidadãos, as Empresas, as Câmaras Municipais, a Universidade, pelo trabalho realizado e assume o compromisso de continuar a ser boa parte do processo de desenvolvimento e crescimento que seguramente vamos concretizar no futuro, consolidando esta dinâmica partilhada e transversal, afinal uma marca regional que nos une e identifica.

Resumo
Em 2023, segundo o Índice Sintético de Desenvolvimento Regional, cinco das 26 sub-regiões NUTS III superavam a média nacional em termos de desenvolvimento regional global – a Grande Lisboa (107,77), a Área Metropolitana do Porto (103,33), a Região de Aveiro (101,51), a Região de Coimbra (100,97) e o Alto Minho (100,61).
No índice de competitividade, apenas três sub-regiões superavam a média nacional: a Grande Lisboa (116,30), com posição destacada, a Região de Aveiro (107,18) e a Área Metropolitana do Porto (106,60). A competitividade apresentava a maior disparidade regional entre as três dimensões de desenvolvimento regional.
No índice de coesão, nove NUTS III, maioritariamente do Litoral do Continente, superavam a média nacional. Nesta dimensão destacavam-se a Grande Lisboa (108,84), a Região de Coimbra (106,09) e o Cávado (104,89) com os índices de coesão mais elevados. 
Com valores mais elevados do índice de qualidade ambiental salientavam-se sub-regiões do Interior do Continente e as Regiões Autónomas. A média nacional era superada por 14 sub-regiões NUTS III, verificando-se uma disparidade regional menor do que a observada para a competitividade e a coesão. Terras de Trás-os-Montes (112,68) era a sub-região com maior índice de qualidade ambiental.
(Fonte INE)

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