quinta-feira, 17 de julho de 2025

Subidas Épicas Viseu Dão Lafões desafiam adeptos do ciclismo a conquistar as montanhas da região


Competição arranca hoje, dia 17 de julho, e integra a campanha “Viseu Dão Lafões, É Onde Apetece Estar!”, que aposta no turismo ativo e na promoção do território. Participação é grátis e acessível on demand a qualquer praticante.

A Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões organiza, entre hoje, dia 17 de julho, e o dia 17 de agosto, o Troféu Subidas Épicas Viseu Dão Lafões 2025, uma competição que desafia todos os adeptos do ciclismo a conquistar as montanhas da região. A prova integra a campanha de verão “Viseu Dão Lafões, É Onde Apetece Estar!” e reforça a aposta da CIM no turismo desportivo, ativo e de natureza.

O Troféu convida os atletas amadores e federados a conquistar, ao seu ritmo e no momento que escolherem, as quatro Subidas Épicas da região, nas encostas das Serras do Caramulo, Arada e Montemuro. A superação e a descoberta são os condimentos principais do desafio.
O evento tem um formato on demand: cada participante escolhe o dia e a hora em que pretende cumprir cada subida, desde que seja entre 17 de julho e 17 de agosto. Os ciclistas têm assim quatro semanas para cumprir o desafio e finalizar as quatro Subidas Épicas de Viseu Dão Lafões. Os participantes que completarem todas as subidas recebem um diploma digital de “Finisher”, com classificação Ouro, Prata ou Bronze, consoante o tempo total acumulado.

A participação é gratuita, mas requer inscrição obrigatória no site oficial, em www.subidasepicas.pt. A idade dos participantes não pode ser inferior a 18 anos.

Nuno Martinho, Secretário Executivo da CIM Viseu Dão Lafões, sublinha que “o Troféu Subidas Épicas Viseu Dão Lafões 2025 representa na perfeição a mensagem que queremos transmitir da nossa campanha de verão: uma região ativa, dinâmica e próxima dos interesses dos novos públicos”. “Queremos afirmar o nosso território como uma referência no turismo desportivo, em particular para o ciclismo de estrada, e dar a conhecer os nossos ativos naturais de forma inovadora e participada. Viseu Dão Lafões é, mais do que nunca, o destino onde apetece mesmo estar neste verão”, acrescenta.


Percursos de dificuldade variada

Com trajetos desafiantes e paisagens extraordinárias, as quatro Subidas Épicas Viseu Dão Lafões trazem para o território um conceito desenvolvido em destinos de montanha de referência em todo o mundo: promover as subidas mais desafiantes como pólos de atração para os adeptos da prática do ciclismo de estrada.

Com diferentes níveis de dificuldade, os quatro percursos são:

Subida Épica São Pedro do Sul – Arada: Distância: 17,1 km; Dificuldade: Categoria HC (superior); Desnível acumulado: 874 m; Início: São Pedro do Sul; Final: Alto da Arada.

Subida Épica Paiva – Montemuro: Distância: 22,4 km; Dificuldade: Categoria 1; Desnível acumulado: 742 m; Início: Rio Paiva (Ponte Pedrinha – Castro Daire); Final: Portas de Montemuro.

Subida Épica Campo de Besteiros – Caramulinho: Distância: 15,7 km; Dificuldade: Categoria 1; Desnível acumulado: 718 m; Início: Campo de Besteiros; Final: Alto do Caramulinho.

Subida Épica Vouzela – Adsamo: Distância: 15 km; Dificuldade: Categoria 2; Desnível acumulado: 625 m; Início: Vouzela; Final: Adsamo.

A marcação, registo e validação dos percursos e da performance dos atletas são feitos através de dispositivos GPS e plataformas digitais específicas geridas pela Ultraspirit, equipa responsável pelo desenvolvimento e gestão do Troféu Subidas Épicas Viseu Dão Lafões.

Os participantes poderão desfrutar de um aliciante acrescido, já que, através do registo do tempo que demoram a completar cada uma das quatro Subidas Épicas, poderão lutar pela sua posição nos rankings. Há um ranking por cada subida e um ranking geral, resultante do acumulado dos tempos efetuados nas quatro subidas.


Uma campanha de verão para todos os públicos

O Troféu Subidas Épicas é uma das iniciativas que integram a campanha “Viseu Dão Lafões, É Onde Apetece Estar!”, uma campanha de verão que aposta na promoção dos eventos, da natureza, do património e da gastronomia do território, com forte presença nas redes sociais e nos grandes festivais nacionais.

A CIM volta a marcar presença em palcos de grande visibilidade neste verão, como foi o caso do NOS Alive (entre os dias 10 e 12 julho) ou a Feira de São Mateus (que terá lugar de 7 de agosto a 21 de setembro), eventos nacionais em que Viseu Dão Lafões promove experiências interativas e convida os visitantes a conhecer um território autêntico e vibrante.

Recorde-se que em 2024, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), Viseu Dão Lafões foi a região do país com maior crescimento no número de hóspedes (+14,2%) e a segunda com maior aumento de dormidas (+10,8%), reforçando a notoriedade da região como destino turístico de referência. O ano de 2025 confirma esta tendência positiva, sendo que, no primeiro quadrimestre, a região registou um aumento de 8,7% nas dormidas e de 12,08% no número de hóspedes, segundo dados do INE.

*Miguel Fernandes
Gabinete de Comunicação CIM Viseu Dão Lafões

**Filipe Santos
Assessoria de Imprensa

Geoparque Algarvensis conclui Missão de Avaliação da UNESCO com sucesso e aguarda decisão final


Entre os dias 5 e 9 de julho de 2025, o território do Geoparque Algarvensis acolheu a missão de avaliação oficial da UNESCO, no âmbito do processo de candidatura à Rede Mundial de Geoparques.
Durante cinco dias intensos, os dois avaliadores internacionais designados pela UNESCO, Kristin Rangnes (Geoparque Gea Norvegica, Noruega) e Christophe Lansigu (Geoparque Massif des Bauges, França), percorreram o território que envolve os três municípios fundadores, Loulé, Silves e Albufeira, conheceram sítios geológicos, sobretudo os seis de relevância internacional, projetos educativos e científicos, museus, Info Centers do Geoparque Algarvensis, experiências comunitárias, iniciativas culturais, intervenções de geoconservação e os inúmeros parceiros locais que compõem a rede de parcerias do Geoparque Algarvensis.
A missão envolveu mais de 30 paragens estratégicas e mobilizou centenas de pessoas, desde técnicos municipais a professores, alunos, pescadores, artesãos, investigadores, guias turísticos, empresários, representantes de juntas de freguesia, associações culturais, sociais e ambientais, e muitos outros cidadãos que demonstraram, com orgulho e envolvimento genuíno, o valor do território Algarvensis.
A reunião técnica final decorreu no dia 9 de julho, nas instalações da Associação Geoparque Algarvensis, em Loulé. Nesta reunião, os avaliadores partilharam as suas impressões gerais e encerraram formalmente a missão, elogiando a riqueza patrimonial, a diversidade de projetos em curso e, sobretudo, o envolvimento excecional da comunidade.
A partir deste momento, os avaliadores irão redigir um relatório técnico detalhado sobre a missão realizada, a ser submetido ao Conselho dos Geoparques Mundiais da UNESCO (UNESCO Global Geoparks Council), que se reunirá durante a 11.ª Conferência Internacional de Geoparques, a realizar-se entre 8 e 14 de setembro de 2025, em Temuco, Chile.
Será precisamente no dia 10 de setembro de 2025 que se conhecerá, em cerimónia oficial, o resultado da candidatura do Geoparque Algarvensis. No entanto, mesmo que o parecer do Conselho seja favorável, o processo ainda requer ratificação final pelos Estados Membros da UNESCO, durante a reunião do Conselho Executivo da UNESCO, prevista para a Primavera de 2026, em Paris.

Um processo participado, coletivo e transformador

A candidatura do Geoparque Algarvensis representa um esforço conjunto e articulado dos três municípios fundadores, das instituições científicas e educativas, da sociedade civil e das comunidades locais. Ao longo desta missão, foi visível a forma como o território se apropriou do processo e construiu, coletivamente, uma visão de futuro assente nos valores da UNESCO e nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
A Associação Geoparque Algarvensis agradece, com reconhecimento profundo, a todos os que participaram nesta missão e convida residentes, comunidades locais e visitantes a manterem-se envolvidos neste processo coletivo.
O Geoparque Algarvensis é um processo contínuo, vivo e Intergeracional - construído pelas pessoas, com as pessoas e para as pessoas.

Loulé, 16 de julho 2025
Para mais informações, contate:
Associação Geoparque Algarvensis
T : (+351) 289 414 535 | Tlm : (+351) 96 028 34 73

Comunicado: Aliança Mais Aveiro


O candidato à Câmara Municipal de Aveiro, pela Aliança Mais Aveiro, Luís Souto Miranda, valoriza e aplaude as declarações do Ministro das Infraestruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, sobre a importância estratégica da construção da ligação de alto desempenho ferroviário no troço Aveiro–Viseu–Guarda–Salamanca e a intenção clara, do governo da AD, liderado por Luís Montenegro, em transformar, de “forma urgente a Região Centro num verdadeiro eixo logístico, económico e turístico na Península Ibérica”.

No encontro realizado em Aveiro, que contou com a presença de muitos autarcas espanhóis e portugueses, entre eles Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Manuel Pinto Luz recebeu ainda, a Declaração Regional Conjunta subscrita por 77 municípios da Região Centro e da província de Salamanca, aprovada em maio na Guarda.

Para Luís Souto Miranda, o evento foi de “importância extrema para Aveiro”. “Não duvidem, estarei sempre do lado dos interesses de Aveiro. Para quem andou por aí a espalhar a descrença e o desânimo, para quem tenta sistematicamente iludir os aveirenses, aqui está a clarificação necessária. O atual presidente da Câmara Municipal de Aveiro tem tido um total empenho neste tema estratégico para o futuro de Aveiro, da região e do país. Quando for eleito em outubro, a concertação com o governo será permanente e muito vantajosa para Aveiro, neste como em vários dossiês relevantes para o nosso município”.

Contamos com a vossa colaboração.

Com as Pessoas. Por Aveiro.
*José Alexandre Silva 

Proença-a-Nova vai ter aulas de Jiu Jitsu Brasileiro a partir de setembro


A partir de setembro de 2025, Proença-a-Nova vai passar a contar com aulas regulares de Jiu Jitsu Brasileiro, dinamizadas pelos professores Hugo Miguel Rodrigues e Flávio Vieira, através da Casa do Benfica de Proença-a-Nova. Esta será uma novidade praticamente exclusiva na região, uma vez que a modalidade tem ainda pouca expressão no distrito, com a presença apenas de algumas escolas.

As aulas destinam-se a maiores de 14 anos e irão decorrer três vezes por semana – às segundas, quartas e sextas-feiras – com hora de início incerta, mas prevista entre as 19h00 e as 19h30 e uma duração prevista de uma hora e meia. As inscrições podem ser efetuadas diretamente na Casa do Benfica de Proença-a-Nova ou através do e-mail rubikjiujitsu.panova.cb@gmail.com .
Segundo Hugo Miguel Rodrigues, a escolha de iniciar as aulas apenas com adultos está relacionada com o objetivo de dar a conhecer a modalidade à comunidade de forma mais consciente e aprofundada: “Não quero ter ali jovens só para estarem ocupados, quero começar com os adultos para que a comunidade saiba o que pode ganhar com esta arte marcial.” A longo prazo, o objetivo poderá passar por alargar a oferta a crianças, mas só após um trabalho de base sustentado com os adultos.

O Jiu Jitsu é uma arte marcial com características próprias, sendo uma modalidade de luta agarrada, sem socos nem pontapés (na vertente desportiva), e com o objetivo de levar a luta para o chão, aproveitando o sistema de alavancas, chaves e estrangulamentos, equilibrando, ou até dando vantagem, a pessoas fisicamente menos fortes ou de menor estatura, o que a distingue de outras práticas tão ou mais conhecidas. Os treinos realizam-se sempre a pares e simulam situações reais de luta. Para além do aspeto físico, o Jiu Jitsu promove também o desenvolvimento psicológico e da resiliência. “Ensina muito as pessoas a nível psicológico, resiliência e de condição física”, destaca o responsável.

Embora a vertente competitiva esteja presente na modalidade, a participação em competições será uma opção individual de cada praticante. Hugo Miguel Rodrigues sublinha ainda que, em média, são necessários cerca de 10 anos de prática para se atingir o nível de faixa preta, no caso de adultos.

Quem estiver interessado em experimentar ou inscrever-se pode contactar através do e-mail rubikjiujitsu.panova.cb@gmail.com ou dirigir-se diretamente à Casa do Benfica de Proença-a-Nova.

*Gabriel Reis
Comunicação, Turismo e Eventos

EM 30 ANOS O LIDL CONTRIBUIU COM 44 MIL MILHÕES DE EUROS PARA A ECONOMIA PORTUGUESA


  • Por cada euro gasto pela empresa ao longo dos seus 30 anos de atividade gerou, em média, 1,78 euros na economia portuguesa;
  • Nos últimos 30 anos, de forma direta, indireta e induzida, a atividade do Lidl em Portugal ajudou a criar e manter cerca de 90.000 postos de trabalho.
Desde que se estabeleceu em Portugal, em 1995, o Lidl tem vindo a reforçar o seu contributo para a economia nacional, evidenciando a sua relevância na criação de valor e de emprego no país. Ao longo dos últimos 30 anos, de forma direta, indireta e induzida, a sua atividade gerou um impacto total de 44 mil milhões de euros no Produto Interno Bruto (PIB) português.

A taxa média de crescimento anual de 15%, alcançada pelo Lidl ao longo destes 30 anos, reflete não só a força e resiliência do setor, como também o êxito das estratégias adotadas nos últimos anos. Este percurso reforça o papel da empresa como motor de desenvolvimento. Prova disso é a evolução expressiva do impacto económico, que passou de 54 milhões de euros em 1995 para cerca de 3.223 milhões de euros em 2024, considerando os efeitos diretos, indiretos e induzidos. Ou seja, por cada euro gasto, a atividade do Lidl gerou, em média, 1,78 euros na economia portuguesa, demonstrando a importância do seu papel na dinamização da produção nacional ao longo da cadeia de abastecimento.
O efeito multiplicador da atividade do Lidl nos últimos 30 anos, fez-se sentir na economia de forma direta, com um impacto de cerca de 56%. Este impacto materializou-se em pagamentos a fornecedores, salários e impostos; de forma indireta, com um impacto de 23%, através da atividade dos seus fornecedores; e, de forma induzida, com um impacto de 21%, resultante do efeito multiplicador da atividade do Lidl em Portugal.

Através de uma estratégia de crescimento sustentável e investimento contínuo, a empresa tem promovido a criação de emprego direto, enquanto promove oportunidades em toda a cadeia de valor, contribuindo de forma significativa para o emprego indireto e induzido.

Neste sentido, de forma direta, indireta e induzida, a atividade do Lidl em Portugal ajudou a criar e manter cerca de 90.000 postos de trabalho. Desde 1995, a insígnia tem registado uma taxa média de crescimento anual (CAGR) de 13% no impacto total sobre o emprego em Portugal, evidenciando uma evolução muito positiva da sua contribuição. Ao longo dos últimos 30 anos, por cada posto de trabalho criado pelo Lidl, foram criados 10,6 novos empregos no país.

Do impacto total do Lidl para a geração de emprego na economia, 9% corresponde à contribuição direta da empresa, através da contratação de colaboradores — contando atualmente com mais de 8.000 pessoas. Já 78% refere-se ao impacto indireto, causado pelo fator procura, que impulsiona o aumento da produção tanto nos fornecedores diretos da empresa como nos setores de primeira linha que os abastecem. Por fim, 13% corresponde ao impacto induzido, ou seja, aos efeitos gerados nos restantes setores ao longo de toda a cadeia de valor.

Desde 1995, estimam-se que os três setores produtivos mais impactados pela atividade do Lidl, tanto ao nível da criação de valor para o país como da geração de emprego, foram os ‘Produtos alimentares e bebidas’, ‘Produtos da agricultura, caça e serviços relacionados’ e ‘Trabalhos de construção’.

“Mais do que números, são 30 anos de histórias, empregos criados e valor gerado — o Lidl é hoje um pilar do desenvolvimento nacional. Estes dados, além de refletirem o valor real que temos vindo a criar para o país, mostram que o Lidl se tornou muito mais do que uma marca: é hoje um símbolo de compromisso, confiança e impacto real na vida das pessoas,” destaca Hélder Rocha, CEO do Lidl Portugal. “O nosso caminho é de continuidade, reforçando o crescimento, o impacto e o compromisso com Portugal.”

Os dados agora divulgados resultam do Estudo de Impacto Socioeconómico realizado pela Forvis Mazars para o Lidl Portugal e que avaliam a atividade económica da empresa nos últimos 30 anos, de forma direta, indireta e induzida, em toda a cadeia de valor.

Sobre o Lidl
A completar este ano 30 anos em Portugal, o Lidl tem mais de 8000 colaboradores, distribuídos por mais de 280 lojas, de Norte a Sul do país e, para além da sede, 4 direções regionais e entrepostos: Santo Tirso (Norte), Torres Novas (Oeste), Loures (Centro) e Palmela (Sul).

Segundo o Estudo de Impacto realizado pela consultora independente Forvis Mazars, em 2023, o Lidl Portugal contribuiu com 3.078 milhões de euros a nível de geração de riqueza para o país, representando 1,2% do PIB nacional.

Em 2025, o Lidl Portugal recebeu pela quarta vez consecutiva, a certificação Top Employer, atribuída pelo Top Employers Institute, pelas suas Boas Práticas/Gestão de Recursos Humanos.

O Lidl pertence ao Grupo Schwarz e é um dos maiores retalhistas de produtos alimentares na Europa. O Lidl Internacional conta com cerca de 12.350 lojas, mais de 220 centros de distribuição e entrepostos em 31 países e com cerca de 375.000 colaboradores, apostando na disponibilização de produtos de máxima qualidade ao melhor preço e pautando-se pela simplicidade e proximidade com os seus clientes.

*Sofia Martins Santos
Consultora de Comunicação