quarta-feira, 16 de julho de 2025

Apresentação de quatro candidatos às Juntas de Freguesia do Município de Aveiro.

 
A Aliança Mais Aveiro – no sentido de facilitar a preparação da vossa agenda – avança já com as datas das próximas quatro apresentações de candidatos às juntas de Freguesias do concelho de Aveiro, a saber:
Pedro Mónica – São Bernardo – Sexta-feira, dia 18 de Julho, às 19h15, no Parque de São Bernardo;
Carolina Santos – Oliveirinha – Domingo, dia 20 de julho, às 19h30, nas Piscinas de Oliveirinha;
Glória Leite – União de Freguesias da Glória e Vera Cruz – Quarta-feira, dia 23 de julho, às 18h00, na Praça Joaquim Melo Freitas (aos Arcos);
Catarina Barreto – Aradas – Quinta-feira, dia 24 de julho, às 21h00, na Casa de Música.

Com as Pessoas. Por Aveiro.

 *José Alexandre Silva 


CCDR NORTE destaca investimentos estruturantes na agricultura e desenvolvimento regional na CIM Douro

A CCDR NORTE reuniu com a Comunidade Intermunicipal (CIM) do Douro para fazer o ponto de situação sobre os investimentos realizados na sub-região no âmbito dos principais programas de financiamento, com destaque para o setor agrícola e o desenvolvimento económico.
Entre 2015 e 2024, ao abrigo do Plano de Desenvolvimento Rural (PDR 2020), a sub-região do Douro registou quase seis mil projetos aprovados, totalizando um investimento superior a 393 milhões de euros e um financiamento público de cerca de 304 milhões de euros.
Um dos eixos mais relevantes prende-se com o apoio à renovação geracional no setor agrícola, onde se destacam 323 projetos aprovados por Jovens Agricultores, num montante global de 61,9 milhões de euros, com uma comparticipação pública de quase 45 milhões de euros.
“Estes números confirmam o compromisso da CCDR NORTE com o desenvolvimento equilibrado do território, apostando fortemente na agricultura, na capacitação dos jovens agricultores e na competitividade da economia regional”, sublinha António Cunha, presidente da CCDR NORTE.
“O Douro é uma região estratégica para o futuro da coesão e da sustentabilidade, e os fundos europeus estão a ser bem utilizados para reforçar esse caminho”, acrescentou o responsável.
Já no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), os municípios da sub-região do Douro contam atualmente com 5.500 projetos aprovados, representando um investimento total de 331,5 milhões de euros.
No quadro do Portugal 2030, foram já aprovados mais de 250 projetos, correspondentes a um investimento de 150,7 milhões de euros, apoiados com 95,1 milhões de euros de financiamento público. As principais áreas de intervenção incluem o crescimento e competitividade das PME (22 operações aprovadas, com um investimento superior a 57,9 milhões de euros) com destaque para projetos na área do turismo e inovação e o acesso à educação e formação (86 projetos, num total de 31 milhões de euros de investimento).
Ao abrigo do programa Norte 2030, já foram aprovados 79 projetos na sub-região, num investimento global de 38,7 milhões de euros e um financiamento de 24,5 milhões de euros.

Aqui entre as operações com maior custo elegível, destacam-se:
A Qualificação das Áreas de Excelência da UTAD, apresentada pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, com um investimento de 2,65 milhões de euros e financiamento de 2,25 milhões de euros;
A Criação de uma unidade avançada e automatizada para produção de AdBio Blue, pela empresa Gomes Dias Macedo, Lda, com um investimento de 2,55 milhões de euros e apoio de 1,02 milhões de euros;

O projeto do Município de Peso da Régua, no âmbito dos meios de prevenção, proteção e diminuição do impacto de cheias na ARPSI Régua-PTRH3Douro02, com um investimento de 2,65 milhões de euros e financiamento de 1,84 milhões de euros.

Estes dados evidenciam o forte dinamismo da região do Douro na captação de fundos comunitários e nacionais, com impacto direto na modernização da agricultura, na competitividade das empresas e na melhoria da qualidade de vida das populações.

Para o presidente da CIM do Douro, Luís Machado “este encontro é a prova da relação de proximidade e cooperação que existe entre a CCDR NORTE e as comunidades intermunicipais, essencial para garantir que os investimentos respondem verdadeiramente às necessidades dos territórios e das populações”.

“Para os municípios do Douro, esta reunião foi particularmente relevante, permitindo alinhar estratégias e prioridades” salientou o responsável, destacando a importância de se continuar a investir em infraestruturas — com ênfase na modernização da Linha do Douro —, bem como nas áreas da cultura, turismo e inovação, “fundamentais para o desenvolvimento sustentável da região.”

Braga, 16 de julho de 2025
*Gabinete de Marketing e Comunicação
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, I.P.

PROJECTO DE TURISMO FLUVIAL ARRANCA ESTA SEMANA. CASTELO DE PAIVA LIGA-SE AO DOURO…POR ÁGUA !

Arranca esta semana em Castelo de Paiva, o Circuito Fluvial Turístico, um projecto-piloto, de utilização gratuita, promovido pela Câmara Municipal de Castelo de Paiva, que desta forma, testa novas formas de receber visitantes, com o objetivo de valorizar o território e dinamizar o turismo local.
16 de Julho – Início das travessias fluviais entre Pedorido e Rio Mau (sem reserva)
18 de Julho – Arranque dos passeios com paragens em Midões e Castelo -Fornos – reserva obrigatória
Máximo de 35 pessoas por viagem
Disponível até 31 de Outubro de 2025
Reservas e horários em: https://linktr.ee/PejaoDouro

*Carlos Oliveira
Gabinete de Comunicação Relações-Públicas e Protocolo
Assessor de Imprensa






Opinião - Como é que Portugal ensinou o mundo a tocar cavaquinho e ukulele


É provável que muitos portugueses nunca tenham ouvido falar do ukulele havaiano. E os que ouviram, dificilmente associam aquele som leve e vibrante ao Norte de Portugal ou à Madeira. Mas a verdade é esta: o instrumento que se tornou símbolo da música do Pacífico nasceu cá, com outro nome e com outras mãos. Chama-se cavaquinho. É português. E mudou, sem que o mundo o saiba, a história da música popular global.
Num tempo em que se discute tanto o poder cultural das nações, Portugal esquece que já teve — e ainda tem — uma das ferramentas mais subtis e eficazes de difusão da sua identidade: os seus instrumentos, as suas vozes, a sua arte popular. E, no coração disso tudo, está o cavaquinho.
Nascido no Minho e popularizado em todo o país, o cavaquinho acompanhou romarias, festas, rusgas e arraiais, ecoando a alma viva do povo português. Pequeno, ágil, sonoro, foi embarcando com os nossos emigrantes, marinheiros e aventureiros. Em 1879, três madeirenses — João Fernandes, Manuel Nunes e Augusto Dias — partiram para o Havai. Levaram consigo a machete, prima do cavaquinho. Os havaianos, encantados com o som, adaptaram-no e baptizaram-no de ukulele — “pulga saltitante”, dizem, pela rapidez do dedilhar.
Foi aí que começou a metamorfose. Em cada lugar onde o cavaquinho chegou, transformou-se. As madeiras locais alteraram-lhe o timbre. As mãos novas deram-lhe outras técnicas. O ritmo e o uso popular variaram. Mas no fundo da sua caixa de ressonância ficou sempre a alma portuguesa. No Brasil, tornou-se cavaquinho de choro. No Havai, virou ukulele. Em Cabo Verde, inspirou a cavaquinha. É sempre ele — reinventado, mas português na raiz.
Hoje, o ukulele brilha nos palcos dos EUA, nas bandas sonoras de Hollywood, nas redes sociais e nas escolas de música do mundo inteiro. É moderno, tropical, divertido. Mas raramente se diz que, antes de ser havaiano, foi português.
O cavaquinho é apenas um entre muitos instrumentos que demos ao mundo sem pedir recibo. A guitarra portuguesa, a braguinha, a viola de arame, o adufe, o bombo — todos são património nacional e herança universal. Mas o nosso defeito é antigo: criamos, mas não reivindicamos. Inventamos, mas não promovemos. A modéstia excessiva transforma-se em apagamento cultural.
Enquanto outros constroem impérios musicais com raízes ténues, nós deixamos os nossos instrumentos confinados a museus etnográficos e a rodapés de manuais escolares. Enquanto o mundo ensina jazz e blues, esquecemos que o cavaquinho foi a semente de muitos sons modernos. Falta-nos visão estratégica, continuidade pedagógica e, acima de tudo, orgulho nacional.
É tempo de agir. Urge propor o cavaquinho como Património Cultural Imaterial da Humanidade. Mas antes disso, há que torná-lo património emocional e didáctico cá dentro. Integrar o seu ensino nas escolas, apoiar luthiers nacionais, promover festivais lusófonos, fazer do cavaquinho um símbolo vivo da portugalidade — não uma relíquia esquecida.
Portugal não precisa de inventar uma identidade musical. Já a tem. Feita de madeira, cordas e génio popular. Com um cavaquinho na mão, demos música ao mundo. Agora falta contá-lo.

*Paulo Freitas do Amaral
Professor, Historiador e Autor

Nova Rota “Jardins Históricos a Norte” reforça cooperação turística e patrimonial na região


Protocolo de cooperação é celebrado esta quinta-feira, 17 de julho, pelas 17h30, nos jardins da CCDR NORTE

A CCDR NORTE, a Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal e a Associação Portuguesa dos Jardins Históricos assinam, esta quinta-feira, 17 de julho, às 17h30, um protocolo de cooperação para a estruturação, desenvolvimento, dinamização e promoção da Rota “Jardins Históricos a Norte”.
A cerimónia terá lugar nos jardins da CCDR NORTE, localizados na Rua Rainha D. Estefânia, no Campo Alegre, no Porto.

Esta parceria visa consolidar um modelo de cooperação para valorização dos jardins históricos da região, promovendo uma oferta turística patrimonial qualificada e diferenciadora. A Rota “Jardins Históricos a Norte” assume, neste contexto, um papel central como bem cultural e produto turístico de relevância estratégica para os Planos de Ação da Cultura e do Turismo NORTE 2030.

Este acordo reforça o modelo de gestão das Rotas do Norte — um projeto inovador e estruturante de valorização turística do património cultural, arte e arquitetura contemporânea, promovido em parceria pela CCDR NORTE e a Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte.

A sessão é aberta à comunicação social.

Porto, 16 de julho de 2025
*Gabinete de Marketing e Comunicação
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, I.P.

Marinha Grande | BANDA SINFÓNICA DA PSP ATUA NO JARDIM STEPHENS

 A Câmara Municipal da Marinha Grande e o Comandante Distrital da PSP organizam o concerto da Banda Sinfónica da Polícia de Segurança Pública (PSP), que terá lugar no próximo dia 23 de julho de 2023, às 21h30, no Jardim Stephens, cuja entrada é livre.
Este espetáculo integra o programa das comemorações dos 150 anos do Comando Distrital da PSP de Leiria e pretende assinalar esta data com um momento cultural de grande qualidade.
Reconhecida nacionalmente pelo seu profissionalismo e excelência musical, a Banda Sinfónica da PSP promete uma atuação emocionante e diversificada. O evento contará ainda com a participação especial do artista João Portugal.

*Gabinete de Comunicação e Imagem

CCDR NORTE reúne com CIM do Tâmega e Sousa para reforçar prioridades nas áreas social, das qualificações e do ambiente


A CCDR NORTE reuniu, esta terça-feira, com a Comunidade Intermunicipal do Tâmega e Sousa, numa sessão de trabalho centrada no reforço do investimento regional nas áreas social, de qualificações e competências, e no ambiente.

No âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), a sub-região do Tâmega e Sousa destaca-se com mais de 13 mil projetos aprovados, representando um investimento global de 473,4 milhões de euros. As áreas com maior expressão são as infraestruturas com dois projetos aprovados, com um investimento total de 133,0 milhões de euros e as qualificações e competências com 7.167 projetos aprovados, num investimento de 91,1 milhões de euros.
Ao abrigo do Portugal 2030, a incidência territorial no Tâmega e Sousa traduz-se em 393 projetos aprovados, que representam um investimento total de 247,7 milhões de euros e um financiamento de 159,8 milhões de euros. Aqui destaque para o investimento nas áreas do Acesso à Educação e Formação e da Aprendizagem ao longo da vida e transições profissionais que totalizam 170 projetos aprovados, com um investimento de 75,7 milhões de euros, cofinanciado em 64,3 milhões de euros.
No âmbito do programa regional NORTE 2030, estão já 134 projetos aprovados, com um volume de investimento de 112,4 milhões de euros e um financiamento comunitário de 59,8 milhões de euros.

Entre as áreas prioritárias destacam-se as apostas a área do ambiente, cultura e turismo e inovação social.

No ambiente salienta-se os projetos de remediação da área mineira de Pejão/Germunde (Empresa de Desenvolvimento Mineiro), com um investimento de 4,43 M€ e um financiamento de 3,77 M€ e de Ação Climática Tâmega e Sousa (CIM Tâmega e Sousa), com um investimento de 452,6 mil € e um financiamento de 384,7 mil €.

Na cultura e turismo destaque para a recuperação e restauro da Igreja Paroquial de Santa Marinha de Real, com um investimento de 1,5 M€ e um financiamento de 1,2 M€.

Na inovação social, referência para o projeto “11 Hub – Centro de Empreendedorismo de Impacto do Douro, Tâmega e Sousa” (Instituto Empresarial do Tâmega), com um investimento de 501,6 mil € e um financiamento de 341,1 mil €.

Com um património notável e 58 bens reconhecidos no âmbito das Rotas do Norte, o Tâmega e Sousa afirma-se como campeão do românico, sendo esta uma das expressões culturais mais marcantes da identidade regional.

Para o presidente da CCDR NORTE, António Cunha, “o Tâmega e Sousa tem vindo a afirmar-se como uma sub-região com grande dinâmica, com forte expressão no investimento em áreas estruturantes como a qualificação das pessoas, a ação climática e o património cultural. É um território com visão e capacidade de execução, com o qual continuaremos a trabalhar para acelerar o desenvolvimento sustentável e coeso da região Norte.”

Por sua vez, o presidente da CIM do Tâmega e Sousa, Pedro Machado, considerou que “esta reunião permitiu reforçar o alinhamento estratégico entre a CCDR NORTE e os municípios da CIM Tâmega e Sousa, promovendo uma abordagem articulada à gestão dos fundos comunitários e ao desenvolvimento territorial sustentável.”

Braga, 15 de julho de 2025
*Gabinete de Marketing e Comunicação
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, I.P.

Proença-a-Nova | Inscrições para atividades Ciência Viva no Verão em Rede já estão a decorrer


O Centro Ciência Viva da Floresta promove, entre 15 de julho e 15 de setembro, 11 das várias das mais de 430 atividades que a nível nacional compõem o programa Ciência Viva no Verão em Rede, iniciativa da Ciência Viva que tem como objetivo levar a ciência à rua durante as férias. “Da biologia à agronomia, do esplendor do passado à inovação do presente, dos encantos dos rios e mares aos mistérios do subsolo ou do Universo... são várias as áreas do conhecimento e atividades de ciência a explorar na programação do Ciência Viva no Verão. As ações são organizadas especialmente para esta iniciativa de verão da Rede Ciência Viva e guiadas por investigadores e especialistas de instituições e associações científicas, museus, autarquias e empresas”, refere a organização. Neste momento já é possível realizar a inscrição nas atividades que estão previstas para todo o país em https://www.cienciaviva.pt/verao/2025/
A primeira atividade promovida pelo CCV da Floresta acontece a 19 de julho com a observação de aves no Geoparque Naturtejo em Penamacor. A 25 de julho, o convite é para descobrir a biodiversidade da Cascata do Pego da Rainha em Zimbreira, Evendos. No concelho de Proença-a-Nova, a primeira atividade realiza a 27 de julho com um passeio interpretativo e uma ação de controlo de espécies invasores na envolvência da Praia Fluvial do Malhadal. O mês de julho fecha com o percurso no Trilho da Barca d’Amieira para observação da biodiversidade nativa deste local.
No mês de agosto o programa continua com no dia 8 com a visita ao Moinho dos Carvalhos, na Pedra do Altar e aos seres vivos que vivem no fundo da ribeira da Sarzedinha. A 11 de agosto, a atividade convida a participar na confeção dos nógados do Fratel, uma das sobremesas que deliciava as épocas festivas. A atividade inclui visita guiada à aldeia e ao Núcleo Museológico História de uma Comunidade Rural. No dia seguinte, 12 de agosto, há atividade no Charco do CCV Floresta onde os participantes terão a oportunidade de os recolher e observar mais de perto, com recurso a lupas binoculares, para conhecer a incrível biodiversidade que se esconde debaixo de água. No dia 13 de agosto há novamente observação de aves, mas desta vez no CCV da Floresta. Para fechar o mês de agosto, no dia 16, há uma sessão de astronomia que inclui a observação do céu noturno, guiada, com telescópio. Em setembro, a 6 e 13 de setembro repete-se novamente a atividade de observação de aves no Geoparque Naturtejo em Nisa e Idanha-a-Nova, respetivamente.

*Andreia Gonçalves
Unidade de Comunicação, Turismo e Eventos



Município de Reguengos de Monsaraz vai recolher assinaturas da população para pedir Serviço de Urgência Básica 24 horas


O Município de Reguengos de Monsaraz vai recolher assinaturas da população para um abaixo assinado que será entregue ao Ministério da Saúde, para que seja criado um Serviço de Urgência Básica 24 horas na Unidade de Saúde Familiar de Reguengos de Monsaraz. A recolha de assinaturas inicia-se hoje, dia 16 de julho, entre as 10h e as 12h30, no jardim público de Perolivas.
Nesse horário das manhãs, a autarquia vai recolher assinaturas na Caridade (17 de julho junto ao Centro Cultural Caridadense 1.º de Maio), nos Motrinos (18 de julho junto à Igreja de Nossa Senhora do Carmo), na Barrada (21 de julho junto ao Centro Cultural e Recreativo da Barrada), no Telheiro (22 de julho junto aos lavadouros públicos), em Monsaraz (23 de julho no Largo Dom Nuno Álvares Pereira) e no Outeiro (24 de julho junto ao Centro Cultural de Outeiro). A recolha de assinaturas para o documento a pedir a criação do Serviço de Urgência Básica 24 horas continua no dia 25 de julho, das 9h30 às 10h30, junto à Igreja de Nossa Senhora da Conceição, na Cumeada, e entre as 11h e as 13h no Largo do Cruzeiro, em São Marcos do Campo.
No dia 26 de julho vão ser recolhidas assinaturas das 8h às 12h no Mercado Municipal de Reguengos de Monsaraz, e no dia 28 de julho, entre 10h e as 12h30, na Praça Bernardino José Cruz, em Campinho. No dia 29 de julho, a autarquia estará a receber as assinaturas em Reguengos de Monsaraz, nomeadamente das 9h às 12h30, na Praça da Liberdade, e entre as 14h30 e as 17h30, no Centro de Saúde.

Em São Pedro do Corval, o documento vai estar disponível para ser assinado pela população nos dias 30 de julho e 5 de agosto, das 10h às 12h30, na Praça Dr. Manuel Fialho Recto. No dia 1 de agosto, entre as 10h e as 12h30, a autarquia vai recolher assinaturas na Rua da Igreja, em Vendinha, localidade do concelho de Évora que também é abrangida pela Unidade de Saúde Familiar de Reguengos de Monsaraz.

No dia 6 de agosto vão ser recolhidas assinaturas para o abaixo assinado em Santo António do Baldio, das 10h às 11h30 junto ao posto médico, e no Carrapatelo, entre as 12h e as 13h, no Largo da Igreja. No dia 7 de agosto, das 10h às 12h30, termina o processo de recolha de assinaturas na Praça da Liberdade, em Reguengos de Monsaraz.

*Carlos Manuel Barão
Técnico Superior de Comunicação Social
Gabinete de Comunicação e Imagem

Universidade de Coimbra | Investigadores desenvolvem pão funcional com benefícios para a digestão e saúde intestinal

 
Um consórcio liderado pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC) está a desenvolver um pão funcional, com compostos que promovem a saúde digestiva em geral.

O projeto “AlBread: Uso de plantas aromáticas do Alentejo e farinha de bolota no desenvolvimento de pão funcional”, no qual participam as faculdades de Farmácia (FFUC) e Medicina (FMUC), bem como as universidades do Algarve e de Évora, surgiu no seguimento da ideia de criar um alimento com propriedades funcionais que conjugasse ingredientes naturais e benefícios comprovados para a saúde gastrointestinal.

Neste contexto, foi formado um consórcio interuniversitário, que conta com o apoio de várias empresas dos setores da extração de óleos essenciais, produção de farinhas e panificação. «Este projeto propõe a integração de óleos essenciais extraídos de plantas aromáticas e medicinais do Alentejo, como a erva-príncipe e o rosmaninho, e ainda o desenvolvimento de técnicas inovadoras de encapsulamento desses compostos, para que estes sejam libertados no momento certo do processo digestivo, preservando o sabor e aroma tradicional do pão», explica Luís Alves, investigador do Chemical Engineering and Renewable Resources for Sustainability (CERES), da FCTUC.
Outro dos elementos diferenciadores é a utilização de farinha de bolota, proveniente da região do Montado alentejano. «Esta farinha, isenta de glúten e com interessantes propriedades nutricionais, está a ser caracterizada e testada como base do produto, sendo também explorada como matriz para o encapsulamento de compostos bioativos, incluindo probióticos e óleos essenciais», revela o especialista.

Apesar de ainda não haver um protótipo de pão funcional finalizado, os investigadores já obtiveram resultados promissores nas fases de extração e encapsulamento dos compostos ativos. Estão também a avaliar a biodisponibilidade e dosagem segura dos óleos essenciais, em colaboração com a FMUC e FFUC, que contribuem para os ensaios de toxicidade e eficácia dos ingredientes.

«Contamos, em breve, apresentar um primeiro protótipo de pão funcional, com propriedades antioxidantes e digestivas, que respeite o sabor e a textura do pão tradicional, mas com benefícios acrescidos para a saúde. Este desenvolvimento pode representar um avanço significativo no setor da panificação funcional em Portugal, aliando inovação científica, valorização de produtos locais e promoção de hábitos alimentares saudáveis», conclui Luís Alves.

O projeto “AlBread: Uso de plantas aromáticas do Alentejo e farinha de bolota no desenvolvimento de pão funcional” é financiado pelo programa Promove da Fundação “la Caixa”, em parceria com a Fundação para a Ciência e Tecnologia e a colaboração do BPI, e termina em 2026.

*Sara Machado
Assessora de Imprensa
Universidade de Coimbra• Faculdade de Ciências e Tecnologia

ALL4INTEGRITY | 5ª edição da RedEscolas AntiCorrupção

  

Criado em 2021, a RedEscolas AntiCorrupção é um programa escolar de literacia anticorrupção que promove, no quadro dos valores de uma democracia participativa, e com base na metodologia de projeto, o desenvolvimento de competências dos jovens em idade escolar, e em contexto local, relacionadas com o fenómeno da corrupção e crimes conexos. O programa RedEscolas tem como público-alvo os alunos entre o 7º e o 12º ano de qualquer tipo de ensino
Ao fim de quatro edições, o programa RedEscolas já foi implementado em 198 escolas de 8 países e 4 continentes tendo envolvido diretamente 13352 alunos e 514 professores.

Este programa escolar de literacia anticorrupção visa o desenvolvimento de projetos escolares que, a partir de uma narrativa pedagógica criada pela All4Integrity, promovam uma cultura de integridade.

O período de adesão das escolas ao programa decorre entre 8 de setembro e 25 de outubro, através do preenchimento do formulário que estará disponível no site da All4Integrity.

Todas as informações adicionais estão disponíveis no Regulamento da 5ª edição do Programa.

Criada em 2021, a All4Integrity é uma associação apartidária, sem fins lucrativos, com Estatuto de Utilidade Pública que desenvolve programas e iniciativas que tem como fim a análise e reflexão sobre o fenómeno da corrupção, visando o seu combate e prevenção, mediante, assim como a promoção de uma cultura de diálogo, ética, transparência e integridade. Para além do programa RedEscolas AntiCorrupção, estão em desenvolvimento outras iniciativas como o Prémio Tágides, a Academia All4Integrity, a Tech4Integrity e a Rádio Integridade+.

*Ângela Malheiro
Vice-Presidente

CCDR NORTE reúne com CIM do Douro. Amanhã, quarta-feira, 16 de julho, em Carrazeda de Ansiães

 No âmbito do ciclo de visitas de trabalho às Entidades Intermunicipais da Região, a CCDR NORTE promove amanhã, quarta-feira, 16 de julho, uma reunião com a CIM do Douro. O encontro tem início pelas 10h30, em Carrazeda de Ansiães, no Pavilhão Polivalente no Agrupamento de Escolas de Carrazeda de Ansiães, sito na Avenida Camilo Mendonça.       

Estas sessões visam promover uma abordagem estratégica e concertada sobre temas prioritários para o desenvolvimento regional, reforçando o diálogo e a cooperação institucional entre os diversos níveis de governação local e regional.

 

Entre os assuntos a tratar estão incluídos:

            • Informações e funcionamento da CCDR NORTE

            • Programa Regional de Ordenamento do Território do NORTE (PROT-NORTE)

            • Planos Diretores Municipais (PDM)

            • Agricultura a Norte

            • Cultura a Norte

            • Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e Financiamentos BEI

            • NORTE2030

 

No final da reunião, está agendado um ponto de imprensa, pelas 13h00, para apresentação das principais conclusões e linhas de atuação resultantes da reunião.

 

Estas iniciativas inserem-se no compromisso da CCDR NORTE em garantir uma gestão integrada, próxima e eficaz, assegurando que os desafios da Região Norte são enfrentados de forma articulada e com visão estratégica.

 

Porto, 15 de julho de 2025
Gabinete de Marketing e Comunicação
Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte, I.P.