quinta-feira, 25 de setembro de 2025
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Limitar ou proibir: Portugal e a Europa no uso de telemóveis nas escolas
·O Observatório de Hábitos Digitais da SaveFamily revela que 92,9% dos pais já abordaram os filhos sobre quais os comportamentos adequados a ter online
·Dados europeus revelam que 57% das crianças afirmam utilizar o telemóvel várias vezes ao dia, ou diariamente, um valor que aumenta para os 59% nas raparigas
·Os países europeus estão a tomar medidas distintas sobre o uso dos telemóveis nas escolas, desde a continuação do uso generalizado passando pela limitação até à proibição
Lisboa, 25 de setembro de 2025.
O uso de telemóveis pelos menores de idade tem vindo a ganhar cada vez mais espaço no debate público em toda a Europa. Em Portugal, no início deste ano letivo as crianças portuguesas regressaram às escolas com uma nova regra: entre os 6 e os 12 anos o uso de telemóveis não é permitido no espaço escolar; para os restantes níveis escolares o seu uso deve ser restringido e desencorajado mas são as escolas a determinar medidas que considerem adequadas.
As diferentes medidas pretendem procurar um equilíbrio entre os benefícios do uso da tecnologia contra os já identificados riscos, como são o excesso de horas frente aos ecrãs, o ciberbullying e o baixo desempenho escolar.
Os últimos dados do EU Kids Online Report a revelarem que 57% dos menores utilizam o telemóvel várias vezes ao dia, todos os dias, e com dados mais elevados nas raparigas que nos rapazes, 59% contra 55%, o que reforça as preocupações de pais, educadores e docentes.
“A tecnologia pode ser muito positiva para as crianças, mas a sua introduçã deve ser feita de forma mais progressiva e responsável”, explica Jorge Álvarez, CEO da SaveFamily.
Apesar de que os dados demonstram comportamentos bastante semelhantes em toda a Europa, mas medidas não são universais. Em Espanha só em algumas regiões se estão a tomar medidas mais restritivas. Em França, nos Países Baixos e Itália, a proibição está alinhada com a estratégia europeia. Completamente em contraciclo, encontra-se a Estónia, que não apenas defende como reforça o uso da tecnologia no contexto escolar, com o uso da Inteligência Artificial como ferramenta essencial de estudo.
A pensar nas diferentes medidas, e ouvindo pais e crianças, a SaveFamily lançou recentemente o seu SaveWatch+2 que se posiciona diretamente como alternativa ao preocupante uso de telemóveis por parte dos mais novos.
Este relógio inteligente é um dispositivo único, criado para crianças e pensado para os pais, que integra funções exclusivas como IA infantil, que combina jogos educativos com funções práticas como a previsão do tempo e a ativação de um alarme SOS em caso de emergência, WhatsApp seguro, Spotify e sensores de saúde, convertendo-se numa verdadeira alternativa ao telemóvel. Tudo isto, com o sistema de segurança que as famílias exigem: GPS melhorado, botão SOS, modo aula e, o mais importante, sem ser necessário ter um smartphone associado, o que evita a exposição a conteúdos inapropriados.
Este modelo de smartwatch para crianças vai estar em demonstração em Portugal já esta semana durante a feira PortoJóia na Exponor (25 a 28 de setembro).
Acerca de SaveFamily
É a empresa de origem espanhola líder em smartwatches com GPS. Desde os seus escritórios centrais distribui os seus produtos em mais de 15 países.
Criada em 2017, uma equipa multidisciplinar composta por mais de 15 profissionais responde a mais de 500 mil famílias que formam parte da sua carteira de clientes.
*Newsline Agência de Comunicação
inesfernandes@newsline-pr.com |
Os desafios actuais na infância e na juventude. CPCJ DE CASTELO DE PAIVA VAI PROMOVER JORNADAS DEDICADAS À SAÚDE MENTAL
Compromisso renovado, missão contínua: SPV apresenta rebranding e inaugura nova era na reciclagem de embalagens
Esta quinta-feira, dia 25 de setembro, Dia Nacional da Sustentabilidade, a Sociedade Ponto Verde (SPV) dá a conhecer o seu rebranding, que se traduz numa renovada arquitetura de marca dividida em duas dimensões - Sociedade Ponto Verde e Ponto Verde - e numa nova identidade visual, um marco que assinala o início de uma nova era. Esta mudança acontece num momento decisivo para a entidade: o ano da concessão de uma nova licença que, pela primeira vez, tem a duração de dez anos. Além disso, esta evolução antecipa a celebração dos seus 30 anos de atividade, que se assinalam em 2026, e o compromisso da SPV com o alcance das exigentes metas de reciclagem de embalagens que Portugal tem de cumprir – reciclar 65% de todas as embalagens colocadas no mercado em 2025 e 70% em 2030.
O REBRANDING
O rebranding da Sociedade Ponto Verde, que ficou a cargo da WYcreative, simboliza um compromisso renovado com o futuro e reflete a determinação de fazer com que a reciclagem de embalagens e a economia circular estejam cada vez mais presentes na vida dos cidadãos. Para o efeito, a nova arquitetura da marca assenta, agora, em duas dimensões:
- Sociedade Ponto Verde – tem como missão continuar a promover a reciclagem de embalagens e a sustentabilidade em Portugal, gerindo soluções eficazes para a retoma e valorização de resíduos de embalagens. Visa também inspirar cidadãos, empresas, clientes e parceiros a fazer parte da economia circular, promovendo o cumprimento das metas nacionais de reciclagem de embalagens. Mantém-se como a principal impulsionadora da economia circular em Portugal, garantindo um futuro sustentável através de soluções inovadoras, colaboração estratégica e impacto ambiental duradouro. Enquanto marca institucional, reflete valores como inovação, liderança, transparência, compromisso e proximidade. A sua assinatura é: “Damos mais valor às embalagens”.
- Ponto Verde – nasce para ser a identidade visível, consistente, humana, inspiradora e mais próxima do público, responsável por mobilizar os cidadãos através de campanhas de comunicação, iniciativas de sensibilização, programas educativos e ações de proximidade. Apresenta-se como um movimento agregador que une cidadãos de norte a sul do País e ilhas, de todas as gerações e idades, sejam eles professores, pais, jovens ou idosos numa jornada coletiva. Será representada pela assinatura “Separamos juntos”.
Além desta nova arquitetura, há também uma identidade visual renovada que transmite movimento, simplicidade, energia, modernidade e confiança, reforçando a visão de uma organização mais madura, inovadora e preparada para responder aos grandes desafios da sustentabilidade.
MISSÃO CONTÍNUAAo longo de quase três décadas, a SPV tem desempenhado um papel central e de liderança na construção de um sistema de reciclagem de embalagens que é, hoje, referência em Portugal e na Europa. Desde 1996, já foram enviadas para a reciclagem mais de 11 milhões de toneladas de embalagens, resultado do esforço conjunto de cidadãos, empresas, sistemas municipais e multimunicipais de gestão de resíduos urbanos e parceiros institucionais.
Ainda assim, os próximos anos trazem desafios acrescidos: há metas europeias que são mais exigentes, que obrigam a acelerar a inovação, a eficiência e a colaboração entre todos os agentes da cadeia de valor. O País tem de reciclar 65% de todas as embalagens colocadas no mercado até 2025 e 70% até 2030.
NOVA LICENÇA
A nova licença atribuída às entidades gestoras de embalagens entrou em vigor em 2025 e tem, pela primeira vez, um horizonte temporal de dez anos. Esta decisão representa não só uma oportunidade para consolidar o sistema, como também um desafio acrescido face à urgência de atingir as metas de reciclagem de embalagens que Portugal tem de cumprir. O prolongamento do período de operação traz consigo uma maior responsabilização de todos os agentes do setor, que devem assumir de forma clara o seu papel nesta transformação.
Perante metas europeias cada vez mais ambiciosas, a SPV reafirma a sua posição de liderança e assume um compromisso renovado com o futuro. A ambição é continuar a ser a referência em conhecimento, literacia e educação ambiental, mas também de continuar a fomentar inovação, ação e resultados que façam a diferença. Até 2030, o desafio é transformar metas exigentes em conquistas reais, acelerando a transição para uma economia circular mais robusta e eficiente.
COMPROMISSO RENOVADO
Na ótica da Sociedade Ponto Verde, esta é uma oportunidade única para melhorar significativamente o desempenho do setor dos resíduos urbanos, em particular no que diz respeito à eficiência operacional do SIGRE, uma ambição que há muito vinha sendo reivindicada e que agora encontra condições efetivas para se concretizar.
“Iniciámos uma nova década de trabalho marcada por grandes responsabilidades e metas muito ambiciosas. A nova identidade reflete, precisamente, a nossa vontade de continuar a liderar o setor, reforçando a credibilidade da Sociedade Ponto Verde junto de clientes e parceiros, mas também de nos aproximarmos e mobilizarmos os cidadãos através da marca Ponto Verde. Acreditamos que só juntos poderemos cumprir o propósito da economia circular e garantir impacto mensurável para o País e para o planeta”, afirma a CEO da Sociedade Ponto Verde, Ana Trigo Morais.
Para que as metas de reciclagem de embalagens sejam alcançadas, é crucial entender que a economia circular é um desígnio coletivo, mas que depende da ação individual. Cada gesto de separação de embalagens e colocação nos ecopontos é fundamental para gerar impacto e deve ser reconhecido e valorizado. Neste sentido, a Ponto Verde apresenta-se como um movimento agregador que une todos em torno de um mesmo objetivo.
“A Ponto Verde não é apenas uma marca. É a expressão de um movimento que mobiliza a sociedade para a mudança. Queremos dar mais visibilidade ao papel de cada cidadão e de cada empresa, mostrando que todos contam para atingirmos as metas nacionais e europeias de reciclagem de embalagens. Mais do que nunca, é urgente mobilizar para a ação e a Ponto Verde vai ser o motor dessa mobilização. Através deste rebranding, queremos criar uma identidade que deixe marca, que crie emoção e que inspire. Queremos despertar nas pessoas a vontade de se juntarem a nós e de fazerem parte desta mudança. Porque só assim poderemos transformar a reciclagem de embalagens num movimento coletivo, capaz de gerar impacto real no futuro do nosso planeta”, acrescenta o Diretor de Marketing, Sensibilização e Comunicação da Sociedade Ponto Verde, Ricardo Sacoto Lagoa.
Mais do que uma mudança de imagem, este rebranding marca o arranque de um ciclo de futuro para a Sociedade Ponto Verde, que continuará a desempenhar um papel determinante na transformação ambiental e social do País. Mais do que nunca, o sucesso da reciclagem de embalagens em Portugal dependerá da participação de todos: cidadãos, empresas e instituições.
Fique a conhecer a nova Sociedade Ponto Verde aqui.
**Catarina Simões Farinha
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Explorando o Regulamento dos Produtos de Construção: Análise geral das revisões e evolução das decisões de implementação para famílias de produtos
A APCMC, a APFAC e o ICS convidam a participar no webinar com o tema "Explorando o Regulamento dos Produtos de Construção: Análise geral das revisões e evolução das decisões de implementação para famílias de produtos", no próximo dia 9 outubro, pelas 10 horas.
Orador convidado: Pedro Mêda, Instituto da Construção Sustentável
A sua presença é importante!
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