sexta-feira, 5 de setembro de 2025

João Gândara assume o cargo de Presidente Interino da ESAC

 Na sequência do pedido de renúncia ao cargo apresentado pelo Presidente da Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC), Rui Amaro, no sentido de abraçar novos projetos institucionais, assumindo funções como Vice-presidente do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC), João Gândara ocupa, a partir de 5 de setembro de 2025, o cargo de Presidente Interino da instituição.
A decisão foi tomada por unanimidade, em reunião extraordinária do Conselho de Escola da ESAC, realizada no passado dia 3 de setembro, sendo que João Gândara manter-se-á no cargo até novas eleições para Presidente desta unidade de ensino do IPC.
Nota biográfica de João Gândara
João Filipe Marques Gândara é Professor Adjunto na Escola Superior Agrária de Coimbra (ESAC). Natural de Coimbra, onde nasceu em 1973, licenciou-se em Engenharia Química e concluiu o Doutoramento em Engenharia Química, especialidade de Processos Químicos, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra.
Em 2001, ingressou como Assistente na ESAC, iniciando uma carreira dedicada ao ensino superior politécnico. Desde então tem lecionado em várias áreas, com destaque para a gestão e controlo da qualidade, gestão das operações e investigação operacional, orientando igualmente diversos trabalhos finais de curso de bacharelato, licenciatura e mestrado.
Para além da docência, tem assumido responsabilidades de gestão relevantes na instituição, tendo presidido ao Conselho Pedagógico (2016–2020) e ao Conselho Técnico-Científico (2020–2022). Desde 2022 ocupa o cargo de Vice-Presidente.
Participou em diversos projetos de investigação e de transferência de conhecimento, com especial enfoque no setor agroindustrial. Foi responsável na ESAC pelos projetos +Agro: Qualificação organizacional, energética e de segurança e saúde no trabalho da indústria agroalimentar e S4Agro: Soluções sustentáveis para o setor agroindustrial, iniciativas que promoveram soluções inovadoras e sustentáveis para a indústria agroalimentar, resultando na publicação de diversos trabalhos técnicos, particularmente dirigidos às PME do setor. É ainda autor de vários artigos publicados em revistas internacionais.
 
*Isabel Silva

AVISO À POPULAÇÃO: PRECIPITAÇÃO - MEDIDAS PREVENTIVAS

 1. SITUAÇÃO 
 De acordo com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), prevê-se a partir do final da tarde de amanhã, dia 6 de setembro, uma mudança gradual das condições meteorológicas, com a ocorrência de precipitação, por vezes forte, em especial no litoral Norte e Centro. Esta precipitação poderá ser mais intensa nas terras altas das regiões Norte e Centro.
Informação meteorológica em www.ipma.pt
 

2. EFEITOS EXPECTÁVEIS 

As áreas afetadas pelos incêndios rurais, que ficaram sem coberto vegetal e com cinza acumulada à superfície, que funciona como uma matéria impermeável, estão mais expostas e vulneráveis à precipitação. Com a ocorrência das primeiras chuvas, é propício:
– A ocorrência de inundações em zonas urbanas, causadas por acumulação de águas pluviais por obstrução dos sistemas de escoamento; 
– A ocorrência de cheias, potenciadas pelo transbordo do leito de alguns cursos de água, rios e ribeiras; – Originar instabilidade de vertentes, conduzindo a movimentos de massa (deslizamentos, derrocadas e outros) motivados pela infiltração da água, fenómeno que pode ser potenciado pela remoção do coberto vegetal na sequência de incêndios rurais, ou por artificialização do solo;
 – Contaminação de fontes de água potável por inertes resultantes de incêndios rurais; 
– Arrastamento para as vias rodoviárias de objetos soltos, ou ao desprendimento de estruturas móveis ou deficientemente fixadas, por efeito de episódios de vento forte, que podem causar acidentes com veículos em circulação ou transeuntes na via pública. 

3. MEDIDAS PREVENTIVAS

 A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, e nas áreas afetadas pelos incêndios rurais, que ficaram sem coberto vegetal e com cinza acumulada à superfície, que funciona como uma matéria impermeável, mais expostas e vulneráveis à precipitação, se recomenda a adoção das principais medidas preventivas para estas situações, nomeadamente:
– Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas; 
– Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;
 – Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível formação de lençóis de água nas vias; 
– Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas; 
– Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.

 ANEPC | Divisão de Comunicação e Sensibilização
NB: Imagem c/DR

SECÇÃO DE BASQUETEBOL DA SOCIEDADE COLUMBÓFILA INICIOU TRABALHOS DE PREPARAÇÃO DOS ESCALÕES DE FORMAÇÃO PARA A ÉPOCA 2025/2026


A Secção de Basquetebol da Associação de Solidariedade Social Sociedade Columbófila Cantanhedense, iniciou recentemente a preparação dos atletas das suas equipas de Sub -16 Masculino, Sub -14 masculino e Sub-16 Feminino, que terão participação efetiva nas diferentes provas organizadas pela Associação de Basquetebol de Coimbra.
A Secção de Basquetebol, continuará a ser coordenada por João André Costa, que contará igualmente com a colaboração de Ana Rodrigues, Team Manager das equipas de Sub -14 masculino e Sub-16 Feminino.
Jacinto Silva, volta a assumir o comando técnico da equipa de Sub – 16 masculino, contando com o técnico adjunto Ivo Menezes.
As equipas de Sub -14 masculino e Sub -16 Feminino, terão como técnico principal João Costa, que contará na equipa masculina com o técnico adjunto Bernardo Neves e com Sofia Conceição que o acompanhará na equipa feminina.
Nos escalões de formação a Sociedade Columbófila para além das 3 equipas de Sub 14 e 16, irá igualmente participar com equipas de minis 8, 10 e 12.


Proença-a-Nova | Passeio Sénior leva 737 participantes a Évora

 

Igreja de S. Francisco, Capela dos Ossos, Núcleo Museológico e a Coleção de Presépios foram os pontos de visita do Passeio Sénior que este ano levou 737 participantes até à cidade de Évora.
Com uma data diferenciada, os passeios realizaram-se a 2 de setembro para a União de Freguesias de Proença-a-Nova e Peral e contou com 380 inscritos e a 4 de setembro para a União de Freguesias de Sobreira Formosa e Alvito da Beira, Montes da Senhora e São Pedro do Esteval com 357 seniores.

Os passeios para além do seu papel lúdico, desempenham uma ferramenta crucial contra o isolamento social e na promoção do bem-estar dos participantes, estimulando a interação social. Para Maria da Conceição Delgado, “a iniciativa é muito boa. É a terceira vez que participo e continuo a querer participar. Gostei muito de visitar estes pontos emblemáticos de Évora que corresponderam às minhas expetativas”. 
A visita decorreu durante a manhã e à tarde, o almoço e o convívio fazem-se no Parque dos Leitões em Arraiolos.  Esta iniciativa do Município e das Juntas e Uniões de Freguesia do concelho realiza-se desde 2006.

*Andreia Gonçalves
Unidade de Comunicação, Turismo e Eventos



EXPOSIÇÃO "UMA AVENTURA" NA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE SILVES

 A exposição do mundo fantástico dos livros "UMA AVENTURA", das autoras Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, está patente na Biblioteca Municipal de Silves até ao próximo dia 03 de outubro, com entrada livre.
A mostra "UMA AVENTURA", com curadoria de Nélson Mateus, é uma oportunidade única de rever, em grande formato, as capas e curiosidades dos muitos livros publicados da coleção "Uma Aventura", que percorreu gerações e conta já com mais de 40 anos de aventuras vividas pelas personagens Teresa, Luísa, Chico, Pedro e João acompanhadas pelos fiéis amigos de quatro patas, Faial e Caracol.
 
Iniciada em 1982, a série de livros de literatura infanto-juvenil continua a conquistar leitores de várias idades e a promover o hábito da leitura entre os mais jovens.
O telefone 282 440 899 e o endereço de e-mail biblioteca@cm-silves.pt são os contactos disponíveis para o fornecimento de informações adicionais.
 
O Município de Silves convida todos a viver "Uma Aventura" na Biblioteca Municipal de Silves, até ao dia 03 de outubro.
 

Silves | LADO B COM BUBA ESPINHO, DIA 26 DE SETEMBRO, EM PÊRA

 Buba Espinho é o próximo artista convidado do LADO B, uma rúbrica com assinatura do Município de Silves. No dia 26 de setembro o músico sobe ao palco do Auditório do Centro Pastoral de Pêra, pelas 21h30, para uma atuação que irá expor a beleza artística do Cante Alentejano e da música portuguesaUm momento único de cultura e partilha de memórias que promete emocionar e surpreender o público presente.
Os bilhetes podem ser adquiridos através da bilheteira online BOL em https://cmsilves.bol.pt/ , e nos locais habituais de venda, com o custo associado de 10 euros, ou no dia do espetáculo, no local, a partir das 20h00, caso haja disponibilidade de bilheteira.
 
A rúbrica Lado B, procura apresentar ao público uma versão mais descontraída e intimista dos artistas. Ao espetáculo, por norma, associa-se uma breve conversa que aproxima a plateia e o artista.
 
Classificação etária: M/6
Os contactos para mais informações são o telefone 282 440 800 (ext.2742) ou o e-mail cultura@cm-silves.pt.
 
+ sobre Buba Espinho:
Buba Espinho é o presente, o passado e o futuro da expressão musical portuguesa. Cruza a memória e a vivência do Alentejo, com contemporaneidade e urbanidade que o caracterizam enquanto um artista para o mundo.
Os seus principais êxitos musicais, CASA, Ao Teu Ouvido ou Roubei-te um Beijo, são cantados por milhões de pessoas e a sua discografia conta com mais de 40 milhões de visualizações e streams em todas as plataformas digitais.
O presente e futuro são um trabalho de todos os dias. Dessa forma, ainda em 2024, Buba Espinho propõe-se ser um dos embaixadores da música portuguesa, levando o Cante Alentejano - que este ano celebra 10 anos da eleição enquanto Património Imaterial da Humanidade - ao mundo. Para além dos mais de 70 concertos marcados para este ano, Buba lançará, também, o seu terceiro álbum de estúdio, inspirado nesta dicotomia entre a tradição e a modernidade que tanto o caracterizam.
 
Buba Espinho irá certamente elevar e levar a cultura portuguesa aos 4 cantos do Mundo. Basta fechar os olhos, sentir a sua arte e ouvir a sua voz. Portugal e o Mundo agradecem.

 

 

 

MUNICIPIO DE SILVES ASSINA ACORDOS DE COLABORAÇÃO COM PROPRIETÁRIOS DE PRÉDIOS ONDE SE LOCALIZAM GEOSSÍTIOS COM INTERESSE DE CLASSIFICAÇÃO

 O Município de Silves assinou, a 01 setembro de 2025, dois acordos de colaboração com os proprietários de prédios onde foram identificados geossítios com interesse de classificação, na Freguesia de São Bartolomeu de Messines, em particular no Monte de São José. 
 
Com estes acordos, pretende-se dar a conhecer o património geológico do concelho de Silves, de grande valor científico, e dar um primeiro passo no sentido de se proceder à sua classificação. A valorização e a conservação do património natural constituem desígnios do Município de Silves, que se interligam com o turismo sustentável e a preservação dos valores naturais intrínsecos. 
Deste modo, abre-se a possibilidade de visitar locais que antes não estavam acessíveis, dando a conhecer sítios de grande relevância geológica, e permitir a sua divulgação quer a públicos especializados (no âmbito das ciências da terra), quer ao público em geral, enfatizando a educação e sensibilização ambiental.
 
Uma vez que o Município de Silves integra o território do Geoparque Algarvensis, esta divulgação e valorização vão ao encontro da missão deste candidato a geoparque mundial da UNESCO, que preconiza a proteção, valorização e dinamização do património natural, em particular o geológico, procurando a criação de conhecimento científico, assente numa estratégia de desenvolvimento sustentável.
 
Neste sentido, as intervenções preconizadas encontram-se alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, concretamente com o ODS 4.7 - Educação para promover o desenvolvimento sustentável e a cidadania global, com o ODS 11.4 - Proteção do património cultural e natural, com o ODS 12.2 - Gestão e uso sustentável dos recursos naturais, com o ODS 17.6 - Partilha de conhecimento e cooperação para o acesso à ciência, tecnologia e inovação, e com o ODS 17.7 - Promover parcerias efetivas.

DIA 10 DE SETEMBRO - REUNIÃO DE CÂMARA MUNICIPAL NA FREGUESIA DE SÃO BARTOLOMEU DE MESSINES

  

Tem lugar no dia 10 de setembro, pelas 10h00, na Junta de Freguesia de São Bartolomeu de Messines, a reunião de Câmara pública, inicialmente prevista para o dia 08 de setembro.

O Município de Silves relembra que as reuniões públicas descentralizadas são um instrumento de participação onde o público pode intervir e questionar diretamente o Executivo Municipal.
Além de favorecer a proximidade junto da população, estas reuniões permitem ainda ouvir, esclarecer e prestar contas da gestão municipal, contribuindo assim para uma democracia local mais próxima e participativa.
Os munícipes interessados em intervir deverão proceder à respetiva inscrição, no local, com uma antecedência mínima de 30 minutos da hora da reunião.
 
A sua opinião é importante. Participe!

Crónica - Quem eram os dois assassinos de D. Carlos, o nosso penúltimo Rei de Portugal?

 Lisboa, 1 de fevereiro de 1908. O Terreiro do Paço, coração do poder régio, transformou-se subitamente em palco de um dos episódios mais dramáticos da nossa História. Ao cair da tarde, a carruagem aberta que transportava a família real, regressada de Vila Viçosa, seguia em direção ao Paço das Necessidades. O povo, curioso mas indiferente à solenidade, assistia ao cortejo. De repente, dois homens emergiram da multidão e dispararam contra D. Carlos I e o príncipe herdeiro Luís Filipe. O rei morreu quase de imediato, o príncipe ainda resistiu algumas horas, e a monarquia portuguesa nunca mais se recompôs.

Os assassinos tinham nomes: Manuel Buíça e Alfredo Luís da Costa. Não eram marginais isolados, mas militantes de uma causa política. Eram membros do movimento republicano e anarquista, envolvidos em sociedades secretas que contestavam o regime monárquico e o seu alegado despotismo. Buíça, antigo sargento do exército e professor primário, era conhecido pela pontaria certeira e pelo fervor revolucionário. Alfredo Costa, tipógrafo e propagandista republicano, fazia parte da elite conspirativa que acreditava ser necessária a eliminação da família real para abrir caminho à República.
Curioso é notar como ambos viveram vidas discretas até ao dia fatal. Buíça, homem culto, frequentava cafés lisboetas onde se discutia política e literatura, mas também conspirava. Alfredo Costa, ligado à imprensa clandestina, movia-se no submundo de panfletos e reuniões secretas. Nada neles revelava o peso histórico que iriam carregar. E, contudo, os dois ficaram para sempre ligados ao fim da monarquia constitucional.
O regicídio não foi apenas o gesto de dois homens exaltados. Representou o culminar de uma década de crise política, marcada pelo descrédito das instituições, pelo peso da dívida externa e pelas divisões entre monárquicos e republicanos. O governo de João Franco, que procurava impor ordem com mão-de-ferro, radicalizou ainda mais os opositores. Nesse caldo explosivo, Buíça e Costa transformaram-se em símbolos de uma revolução que, dois anos mais tarde, culminaria com a proclamação da República.
Mas desde cedo houve quem suspeitasse que Buíça e Costa não agiram sozinhos. Figuras da elite política e militar da época foram apontadas como inspiradoras ou cúmplices indiretos. O nome do próprio Afonso Costa, líder republicano e futuro chefe do Governo, circulou em rumores, embora nunca tenha havido provas concretas da sua participação direta. Outros olhares recaíram sobre José Relvas, conspirador de primeira linha na revolução de 1910, e sobre dirigentes do Partido Republicano que terão fechado os olhos às maquinações conspirativas. Para muitos historiadores, o regicídio foi menos o ato isolado de dois radicais e mais o resultado de uma rede subterrânea que incluía deputados, jornalistas e maçons, todos interessados em derrubar a Coroa.
Não menos intrigante foi a sombra de cumplicidade dentro das próprias instituições monárquicas. Vários cronistas da época insinuaram que altos oficiais descontentes, alguns deles afastados pelo governo de João Franco, terão tido conhecimento prévio do atentado e optado pelo silêncio. Havia generais e políticos que viam em D. Carlos um rei demasiado tolerante com os excessos autoritários do seu primeiro-ministro, e para quem a morte do monarca poderia abrir caminho a um novo equilíbrio de forças. Nunca se encontrou prova cabal, mas o certo é que o atentado foi de uma ousadia impossível sem alguma cobertura invisível. Por isso, mais de um século depois, permanece a dúvida: o regicídio foi obra de dois homens de pistola em punho, ou o golpe final de uma conspiração onde se cruzaram republicanos, dissidentes monárquicos e interesses ocultos da elite portuguesa?
Hoje, passados mais de cem anos, continua a ser legítimo perguntar: foram assassinos ou mártires? Para a História, a resposta é clara: mataram o nosso penúltimo rei. Mas a sua memória ficou inscrita no imaginário político português como peças de um xadrez maior, onde o destino da nação se jogava entre tradição e mudança.
No Terreiro do Paço, onde o sangue real se misturou com o pó das ruas de Lisboa, nasceu o ocaso da monarquia. E foi pela mão de dois homens comuns, que a História tornaria incomuns, que Portugal se encaminhou para a República.
*Paulo Freitas do Amaral
Professor, Historiador e Autor