Esta imagem, deixa me tão, mas tão emocionada... Vocês são mesmo enormes💖
Que inspiração, que orgulho desta nossa gente!
Obrigada, por nos ensinarem a sermos melhores!
301 comentários
Comentários
Clara SilvaGrande coragem aos nossos Bombeiros 🚒 por tudo o que se esforçam para fazer frente a encendios como estes , uns heróis ,mil vezes obrigada 😊 e muita força ,muitooooo triste 😭 por todas as vítimas . páz ás suas Almas.
Fernanda CarmoQue lindo e muito humano Grandes Homens que Deus os proteja e lhes dê muita coragem e muita força para poderem ajudar nestes momentos tão trágicos. BEM Hajam
Contas de e-mail, redes sociais, sites de relacionamento, apps, serviços mil… Quantos são os sites em que você tem algum tipo de registro? Fica cada vez mais difícil mensurar essa informação, e na hora de “sumir” da internet esses rastros podem ser um problema. Mas um site chamado Deseat.me promete ajudá-lo na missão de apagar sua existência da web com apenas alguns cliques.
Criado por uma dupla de desenvolvedores suecos, o site oferece a possibilidade de excluir apps e serviços vinculados à sua conta de e-mail do Google ou Outlook sem complicação. Basta fazer o login para que uma lista de serviços apareça na tela, e o usuário escolhe quais deles deseja manter, e quais prefere excluir para sempre.
Os serviços que acabarem sendo mantidos ficam posicionados em uma lista à parte, para que o usuário possa excluí-los mais tarde, se desejar. Apesar de o serviço não excluir históricos que podem ser facilmente acessados por meio de uma pesquisa no Google, o Deseat.me é uma verdadeira “mão na roda” para quem não se lembra de todas as plataformas em que eventualmente se cadastrou, mas que deseja remover seus registros mesmo assim.
O norte-americano estava em coma e tinha retornado aos Estados Unidos há menos de uma semana. Donald Trump reage dizendo que a Coreia do Norte é um "regime brutal".
Otto Warmbier, de 22 anos, morreu num hospital de Cincinnati, no estado norte-americano do Ohio. O anúncio foi feito pela família do jovem, esta segunda-feira, através de um comunicado.
"Infelizmente, o horrível tratamento de tortura que o nosso filho recebeu às mãos da Coreia do Norte certificou-se de que não seria possível nenhum outro desfecho para além deste triste que experienciámos hoje", disseram os pais do jovem.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, já reagiu à morte do estudante. Trump afirmou que Otto Warmbier enfrentou "condições difíceis" e que a Coreia do Norte "é um regime brutal".
O jovem norte-americano estava internado no Centro Médico da Universidade de Cincinnati e terá morrido por voltas 14:20 desta segunda-feira.
O estudante tinha sido condenado a 15 anos de trabalhos forçados, na Coreia do Norte, por ter roubado um cartaz de cariz político, num hotel em Pyongyang, onde estava hospedado, em janeiro de 2016.
Otto Warmbier acabaria por cumprir apenas 17 meses da pena. O jovem terá entrado em coma há mais de um ano e acabou por ser libertado e retornado aos Estados Unidos, na semana passada
O Governo começa a exigir explicações para o que aconteceu na região centro de Portugal. O secretário de Estado da Administração Interna revelou esta segunda-feira na RTP que o primeiro-ministro já publicou um despacho nesse sentido.
No programa Prós e Contras dedicado à tragédia deste fim de semana, Jorge Gomes explicou que “o senhor ministro fez hoje um despacho em que exige esclarecimentos ao IPMA para saber as condições atmosféricas e climáticas naquele dia”.
“Em segundo lugar, o senhor primeiro-ministro pôs como exigência saber se houve falha de comunicações do sistema do Estado, que é o sistema SIRESP”, continuou. Por fim, explicou o governante, o Executivo quer esclarecimentos sobre “o encerramento ou não encerramento da estrada nacional onde se deu o fatídico caso”.
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Jorge Gomes garantiu que “este Governo não está à espera que passe o tempo para depois ficarmos com a culpa a morrer solteira”. O secretário de Estado exemplificou o trabalho do Governo com as reuniões de António Costa em Pedrógão Grande com vários ministros.
“Nós não podemos chegar ao fim deste tipo de acontecimentos e irmos iniciar todo um processo. Não, o senhor primeiro-ministro deslocou-se com vários ministros, fizeram uma reunião de trabalho e decidiram e determinaram já alguns procedimentos”, garantiu.
Também no Prós e Contras, o presidente do Instituto Português do Mar e da Atmosfera explicou que o IPMA emitiu avisos vermelhos na sexta-feira.
Jorge Miguel Miranda sublinhou no entanto que “nós não sabemos aquilo que ninguém pode saber. A melhor técnica e a melhor ciência não resolvem todos os problemas como nós gostávamos que resolvesse”, explicou.
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O comandante operacional da Proteção Civil explicou que a instituição estava avisada para condições climatéricas adversas, uma vez que a troca de informações com o IPMA é feita diariamente.
“Na quarta-feira, o IPMA já nos alertava para condições meteorológicas adversas. Tanto é que na sexta-feira, a partir das 8h00 para sexta, sábado e domingo, tínhamos lançado um alerta amarelo, um alerta especial, para o sistema nacional de Proteção Civil”, explicou Rui Esteves.
O comandante operacional anotou ainda que o alerta era válido para todo o país, uma vez que “não é possível prever exatamente onde vão acontecer estas trovoadas secas”.
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Conjugação "pouco habitual"
Numa conferência de imprensa que decorreu durante a tarde de segunda-feira, o IPMA tinha indicado que o incêndio resultara de uma conjugação “pouco habitual” de fatores e “grande imponderabilidade”.
Temperatura muito elevada, baixa humidade, ausência de chuva, descargas elétricas associadas a trovoada seca, mudança de direção de vento muito rápida e reduzida água no solo foram os fatores enumerados.
O presidente do IPMA, Jorge Miguel Miranda, disse que se tratou de "uma conjugação de fatores adversos" e "pouco habitual", realçando a "impossibilidade técnica e a grande imponderabilidade" de prever um incêndio de tais proporções "naquele sítio, àquela hora".
Jorge Miranda admitiu que a "área desestruturada" do local em que deflagrou o fogo, com "uma mistura arbórea que não é favorável" facilitou a propagação das chamas.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera esclareceu que foram registadas descargas elétricas na região Centro, no sábado, coincidindo com o início do incêndio, mas o sistema de deteção remota do IPMA, com sensores instalados em Braga, Castelo Branco, Olhão e Lisboa, não permite identificar a localização exata das emissões das descargas.
O sistema "não é cem por cento fiável", apenas conseguindo prever a emissão de descargas elétricas "em alguns distritos do continente", reconheceu Nuno Moreira, dirigente da Divisão de Previsão Meteorológica, Vigilância e Serviços Espaciais, acrescentando que "há muitas incertezas na previsão de trovoadas" em termos dos sítios onde vão ocorrer.
Nuno Moreira recordou que o aviso meteorológico emitido previa apenas a possibilidade de ocorrência de trovoadas em alguns distritos.
Trovoadas secas
O IPMA estima que as descargas elétricas associadas a trovoadas secas - trovoadas que provocam relâmpagos, mas em que a chuva evapora-se antes de chegar ao solo - possam continuar hoje na região Centro e junto à fronteira espanhola.
Nuno Moreira assinalou, ainda, que o aviso de risco elevado de incêndio emitido para o fim-de-semana passado não abrangia o distrito de Leiria, ao qual pertence Pedrógão Grande e os concelhos vizinhos de Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pêra, por onde as chamas se expandiram.
No sábado, precisou, a humidade rondava os 10 a 20 por cento e, nalguns sítios do território continental, a temperatura superou máximos históricos para o mês de junho, com a mínima a atingir nalguns pontos os 26ºC.
O presidente do IPMA, Jorge Miguel Miranda, avisou que "o clima está em mudança" e que as pessoas têm de se "adaptar a essa mudança" e apelou a uma "cultura resiliência".
"Temos de nos preparar para uma catástrofe natural", vincou, referindo que "o trabalho de casa" para minimizar o impacto de fenómenos meteorológicos, que "vão aumentar no futuro", tem de ser feito com "um esforço legislativo, financeiro, social, político", envolvendo todos, desde famílias a Governo.
64 mortos
O fogo, que deflagrou às 13h43 de sábado, em Escalos Fundeiros, concelho de Pedrógão Grande, alastrou depois aos concelhos vizinhos de Figueiró dos Vinhos e Castanheira de Pêra, no distrito de Leiria, e entrou também no distrito de Castelo Branco, pelo concelho da Sertã.
Os números avançados ao início da noite de segunda-feira indicam que 64 pessoas morreram e mais de 100 ficaram feridas. Há ainda dezenas de deslocados, estando por calcular o número de casas e viaturas destruídas.
Pelas 22h00, para além do incêndio de Pedrógão Grande, havia cinco grandes fogos nos distritos de Leiria, Coimbra e Castelo Branco que mobilizam 2.100 operacionais, auxiliados por 719 viaturas.
O Município de Olhão tem investimentos já garantidos para os próximos 2 a 3 anos de mais de 15 milhões de euros. O anúncio foi feito pelo presidente da autarquia, António Miguel Pina, na passada Sexta-feira, 16 de Junho, no decorrer da sessão solene do Dia da Cidade.
O autarca destacou verbas de 5 milhões para o saneamento básico, 3 milhões para a requalificação do edificado da habitação social, 2,5 milhões para o parque escolar e 2 milhões para a requalificação da rede viária.
António Miguel Pina realçou, ainda, aquela que considera ser “a obra que vai mudar a face da cidade de Olhão e projectar a frente ribeirinha para os próximos 20 anos”, a requalificação da Avenida 5 de Outubro e dos jardins Pescador Olhanense e Patrão Joaquim Lopes.
O presidente da Câmara aproveitou para fazer um balanço do trabalho realizado ao longo do mandato, tendo, ao nível financeiro, sublinhado a redução do endividamento da autarquia que, desde 2013, sofreu um corte de mais de 13,3 milhões de euros, o que foi conseguido através de “uma gestão de gastos controlada sem, contudo, emagrecer os apoios na Educação, no Desporto e na Acção Social”.