terça-feira, 19 de julho de 2022

"ONG e Escolas juntas na Educação para a Cidadania" | 22 de julho | Fundação Calouste Gulbenkian

Encontro debate a importância das Organizações e as Escolas estarem juntas na Educação para a Cidadania 
A cidadania em contexto escolar é o mote do 1º Encontro do projeto Educação para a Cidadania que vai juntar diretores de Escolas, professores, investigadores, responsáveis por organizações da sociedade civil e decisores políticos. O evento decorre já a 22 de julho, entre as 9h15 e as 17h30, na Fundação Calouste Gulbenkian, e conta com a presença de João Costa, ministro da Educação.  
Este encontro é dinamizado pelo projeto Educação para a Cidadania, que tem promovido a intervenção neste âmbito, a partir da relação entre Organizações Não Governamentais e escolas de três territórios distintos: Damaia (Amadora), Gondifelos (Vila Nova de Famalicão) e Porto Santo. Um projeto que é uma iniciativa do Programa Cidadãos Ativ@s, financiado pelos EEA Grants, e promovido pela Fundação Calouste Gulbenkian, em consórcio com a Fundação Bissaya Barreto. A implementação do projeto cabe à Fundação Gonçalo da Silveira (FGS), em consórcio como o Centro de Investigação para o Desenvolvimento Humano da Universidade Católica Portuguesa – Centro Regional no Porto (CEDH-UCP). 
 
Este será o momento para partilhar e discutir o caminho feito por este projeto, com o objetivo de disseminar e inspirar práticas de Educação para a Cidadania em contexto escolar, e contribuir para as políticas públicas nesta área,” explica Filipe Martins, da Faculdade de Educação e Psicologia da Universidade Católica no Porto. Trata-se de olhar a Educação para a Cidadania como um processo contínuo de desenvolvimento e de avaliação de competências cidadãs que “precisa da relação com a comunidade para ter sentido”, conclui.  
 
É estratégico que a sociedade civil possa trabalhar com a escola e que, em conjunto, possam pensar como é que se trabalha a Educação para a Cidadania no contexto escolar”, explica Jorge Cardoso, da FGS.  É neste sentido que o projeto se tem desenvolvido, procurando apoiar as escolas na implementação e reforço de uma vivência quotidiana da Cidadania entre os vários atores escolares e em relação com a comunidade.  
 
O evento decorre já a 22 de julho, entre as 9h15 e as 17h30, na Fundação Calouste Gulbenkian, e o programa do encontro pode ser consultado aqui. 


Marinha Grande | DESBLOQUEIO DE PARCELA DE TERRENO PERMITE CONSTRUÇÃO DO CENTRO INTERPRETATIVO DA ARTE XÁVEGA

 
O Conselho de Ministros aprovou no dia 7 de julho, o decreto que procede à exclusão e submissão ao regime florestal de parcelas de terreno sitas no concelho da Marinha Grande, o que vai permitir a construção do Centro Interpretativo da Arte Xávega, na Praia da Vieira, pelo Município.

O decreto exclui “do regime florestal uma parcela de terreno para a requalificação dos atuais pavilhões de apoio à arte xávega da Praia da Vieira, procedendo-se à submissão ao mesmo regime de outra parcela de terreno, como compensação pela desafetação”.

Com esta medida, fica viabilizada a proposta de adaptação e transformação dos pavilhões para Centro Interpretativo da Arte Xávega, facto com o qual se congratula o presidente da Câmara Municipal da Marinha Grande, Aurélio Ferreira.

O presidente recorda que “esta medida decorre das várias negociações do Município com a Administração Central e que, finalmente, vai permitir a intervenção de requalificação dos pavilhões de apoio à arte xávega da Praia da Vieira, reabilitando e reforçando as construções existentes para poderem acolher as artes da pesca das companhas da praia e possibilitar aos visitantes experienciar a cultura e tradição da arte xávega e as suas ligações à cultura avieira”.

Aurélio Ferreira destaca que “este é um investimento importante para o concelho, do ponto de vista turístico, na medida em que potencia a arte xávega, que é uma marca identitária desta praia e que muito nos enobrece e orgulha”.

A proposta de adaptação e transformação dos pavilhões para Centro Interpretativo da Arte Xávega vai implicar um investimento superior a 420 mil euros, cofinanciado pelo Fundo Europeu dos Assuntos Marítimos e das Pescas, do Programa MAR 2020.

Estão previstas grandes intervenções de reposição das condições de segurança e estabilidade dos elementos da cobertura. Na intervenção nos pavilhões, o projeto propõe a reposição da imagem construtiva da madeira como revestimento exterior destas construções. Esta solução permite uma maior identificação das construções face aos modelos arquitetónicos tradicionais das barracas de outrora e, simultaneamente, melhora a sua resistência ao vento e à maresia que sopra nesta zona dunar elevada.

De acordo com o projeto, “as principais componentes da intervenção de arquitetura são aquelas que procuram requalificar os edifícios e a sua conversão em Centro Interpretativo, repondo as condições de utilização de alguns materiais ou elementos construtivos que ainda estão em condições de reaproveitamento e a substituição de outros que, por uso ou desgaste natural, já não cumprem a sua função, estrutural ou arquitetónica”.

O Centro Interpretativo será formado por duas componentes - o espaço de acolhimento dos visitantes e exposição dos meios audiovisuais sobre a arte xávega que ocupará o espaço dos pavilhões 1 e 2; e os espaços “vivos” de apoio à arte xávega nos pavilhões 3 a 8, com a sua utilização pelas companhas, dos seus apetrechos das artes da pesca tradicional da arte xávega, onde será possível aos visitantes presenciar as tarefas e meios envolvidos na arte xávega, e partilhar no local as atividades que os pescadores desenvolvem em terra, complementarmente à faixa no mar e na praia.

Proença-a-Nova | Peças artísticas da Rota Esporo já estão disponíveis para visitação


São quatro as novas peças que integram o Roteiro das Artes do Concelho de Proença-a-Nova que já podem ser visitadas nos seus locais de implementação, nomeadamente no Miradouro das Corgas, no Cabeço dos Três Marcos, no Padrão, junto ao Rio Ocreza, e na antiga ponte sobre a Ribeira do Vale de Água, entre as aldeias de Pergulho e Vale de Água. Estes novos pontos de interesse artístico foram implementados no âmbito do projeto Esporo - de disseminação cultural e artística promovido pelos municípios de Figueiró dos Vinhos, Ansião e Proença-a-Nova, de acesso livre e que se baseia na conservação, proteção, promoção e desenvolvimento do património natural e cultural. “A Rota Esporo vem enriquecer o Roteiro das Artes do Município que tem vindo a ser elaborado ao longo dos últimos anos em espaços públicos - e outros menos prováveis– do concelho com o objetivo de criar renovados motivos de interesse e de visita a Proença-a-Nova e aos restantes municípios parceiros. Através da expressão artística estamos a deixar uma marca diferenciada no território que traduz uma nova visão, motivando a atratividade e, em parceria com os artistas, mostrar locais de inconfundível beleza. Com estas quatro novas peças, esse objetivo foi amplamente conseguido e convido todos a visitarem estas quatro intervenções e as restantes que se encontram em vários locais do concelho, realizando o Roteiro das Artes”, considera João Lobo, presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova.

Os moldes da apresentação da Rota, que incluíam a visita a cada uma das peças e realização de performance ou concerto, tiveram de ser alterados considerando o estado de contingência e a consequente proibição de atividades em zona florestal: nesse sentido, foram concentrados no Parque Urbano Comendador João Martins, em Proença-a-Nova, onde se realizaram as performances Carmim, de Joana Martins, e Rizoma, de Rita Carmo Martins; e os concertos com João Barradas, Arianna Casellas e Bia Maria.

Quanto às peças, Pedro Gramaxo é o autor de “Graça III”, instalada no Cabeço dos Três Marcos (39.86657º, -7.85034º): “assumindo como fundamental a importância de conexão com a natureza e com o conceito mitológico de florescimento e beleza, as obras desenvolvidas materializam-se como um exercício contemporâneo do imaginário do artista que partiu das “Três Graças”; procurando uma estética de divindade, as obras “vestem” um véu semitransparente através de uma chapa metálica perfurada branca, que permite aos mais curiosos a compreensão da sua estrutura, como se do seu “nú” se tratasse”.

±MAISMENOS± é o autor das peças do Miradouro das Corgas (39.7951779º, -7.8952552º) que intitulou “A Lenda”: “No miradouro das Corgas, o mundo da física moderna impõe-se ao mundo físico milenar, pontuando a paisagem em gestos constantes e ininterruptos que desenham outras, tão atuais, ambiguidades. Lá em cima, no caminho que se desenha e se descobre, na deslocação de uma lenda (ou de uma poesia: narrativa ou lirismo abandonado à imaginação de quem deriva) sinalizam-se forças opostas mais ou menos naturais. São feitas de contrariedades, mas existem, como o gato do outro, vivendo (e morrendo) ao mesmo tempo”.

No Padrão, o Colectivo Til apresenta “O Regolfo” (39.60455, -7.81157): “durante 9 dias, a viver e trabalhar na Associação Cultural, Recreativa e Desportiva do Padrão, o Colectivo Til conheceu de perto esta aldeia, entrando em modo de parceria com os seus habitantes. A partir das intenções pré-existentes dos moradores, a obra proposta pelo Colectivo foram duas plataformas flutuantes, ambas espaços de estar sobre a água e ambas feitas de materiais recuperados dos armazéns da Câmara de Proença-a-Nova, mas distintas na sua presença e na sua forma e sugestão de relação com o rio”.

Os espanhóis SAWU foram responsáveis pela peça “Coroa” que nasceu na antiga ponte do Barrão, na Ribeira do Vale de Água, entre as localidades de Vale de Água e Pergulho (39.68507, -7.90816): “Casas que se abrem como demonstração de solidariedade. Uma ponte que se construiu para facilitar a passagem e o encontro. Celebrações conjuntas ou recursos e estratégias compartilhados são exemplos que definem uma comunidade unida (…) “Coroa” é uma homenagem a esta comunidade, destacando o elemento que melhor a representa, a ponte que encontramos a meio caminho entre as duas aldeias. “Coroa” abraça a ponte como símbolo de celebração e, tal como uma coroa, a sua forma e marcante paleta colorida, conferem-lhe a visibilidade e a relevância que este local singular e memorável merece”.

Pampilhosa da Serra vai ter “aldeia do futuro”. Projeto pioneiro conquista apoio do Novo Bauhaus Europeu.

 Num universo de 87 candidaturas provenientes de 18 Estados-Membros Europeus, o projeto “Rede de Aldeias para o Futuro” liderado pelo Município de Pampilhosa da Serra, foi um dos 20 distinguidos na primeira convocatória da Nova Bauhaus Europeia dedicada a iniciativas locais.
A ideia matriz que deu origem a esta candidatura, assenta na procura por novas soluções para dinamizar e revitalizar aldeias com um papel estruturante na oferta de bens e serviços na sua envolvente territorial, intervindo em espaços públicos significativos da identidade local, para criar novas centralidades e estimular a sua apropriação para novos usos comerciais, sociais e culturais, a partir de abordagens contemporâneas, pensadas em conjunto com a comunidade e focadas na religação das atividades quotidianas com a natureza.

Com este desígnio comum, este projeto de inovação
o territorial centra-se em aldeias da eurorregião EUROACE, que envolve 2 países (Portugal e Espanha), 3 regiões (Alentejo, Centro e Extremadura) - e 6 aldeias, em 6 municípios, sendo que no concelho de Pampilhosa da Serra a intervenção decorrerá em Dornelas do Zêzere, onde estão previstas ações de transformação do espaço público do mercado local e da sua envolvente, com o intuito de qualificar a frente ribeirinha e incitar ao seu uso quotidiano pela comunidade e pelos visitantes.
Para além de Dornelas do Zêzere, este projeto contempla intervenções na Aldeia Histórica de Sortelha (Município do Sabugal), na Região Centro, e nas aldeias de Esperança (Município de Arronches) e Corval (Município de Reguengos de Monsaraz), no Alentejo, e nas aldeias de Llerena e Moraleja, ambas na Comunidade Autónoma da Estremadura, em Espanha.
A aprovação desta candidatura garante o apoio à concretização dos projetos com acompanhamento interdisciplinar por peritos internacionais designados pela Comissão Europeia, que em cada aldeia colocarão os seus conhecimentos técnicos especializados ao serviço dos projetos, auxiliando na definição das intervenções e na identificação de mecanismos de financiamento comunitários.
O projeto “Rede de Aldeias para o Futuro”, o único distinguido em Portugal Continental, conta com o apoio das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro e do Alentejo, assim como da Região Autónoma da Estremadura e com a colaboração das Redes Aldeias Históricas de Portugal e Aldeias do Xisto. Foi também contemplado um projeto com inspiração Açoriana, idealizado pelo Município da Horta, na Ilha do Faial, que consiste na renovação de um edifício histórico para criação de um polo cultural integrador.
Recorde-se que o Novo Bauhaus Europeu é umas das mais conceituadas iniciativas à escala global que, de uma forma criativa e interdisciplinar, procura conectar o “European Green Deal” (acordo verde europeu) com os diferentes espaços e experiências de vida, convidando agentes públicos, privados e sociedade civil a imaginar e construir um futuro sustentável e inclusivo, que “seja bonito para os nosso olhos, mentes e almas”.

Covilhã | MILHARES DE VISITANTES NO PRIMEIRO FIM DE SEMANA DA FEIRA DE SÃO TIAGO

Após dois anos de pandemia, a Feira de São Tiago regressou em força com milhares de visitantes a encherem por completo o complexo desportivo.

Na 609ª edição a feira conta com um cartaz de espetáculos inesquecível e um vasto rol de diversões, comércio e gastronomia típica.
Durante a inauguração e depois de percorrer o certame, o Presidente da autarquia da Covilhã lembrou que,” não foi por acaso que a Feira de São Tiago foi considerada uma das Sete Maravilhas de Portugal, na sua categoria” Vítor Pereira reafirmou que “a Feira de São Tiago é o maior evento do género da Beira Interior”. Apesar da vasta tradição e do êxito atual, o autarca reconhece que é necessário” melhorar o conceito e preparar a feira para novos desafios”.

A 609ª edição da Feira de S. Tiago conta com 80 expositores, uma das mais antigas feiras da Península Ibérica, decorre na Covilhã, até 26 de julho, no palco principal o destaque dos próximos dias vai para Maninho (22de julho), João Pedro Pais (23 de julho), David Fonseca, Tiago Silva (24 de julho) e José Cid (25 de julho).


De 10 a 20 de agosto a XVII FEIRA MEDIEVAL DE SILVES CONVIDA VISITANTES A VIVER “UM DIA NA HISTÓRIA”

Após dois anos de interregno, a Feira Medieval regressa à cidade de Silves, de 10 de 20 de agosto, com 11 dias de recriação histórica do período medieval da antiga capital do Reino do Algarve, numa viagem no tempo que convida a experienciar "Um dia na História".
 
O quotidiano da Xilb islâmica numa das sextas-feiras do ano de 1147 dá mote a esta edição do evento, que enche a madinat Xilb de momentos e sons já tão conhecidos, como as boas vindas dadas pelo Vizir, o chamamento à oração pelo Al-Muezzin, o burburinho dos vendedores e o som da música e alegria contagiante destes dias.
 
Dois torneios diários, um espetáculo no Castelo, uma dezena de pontos de animação fixos, animação itinerante, seis praças de tascas medievais, dois roupeiros, um espaço educativo e lúdico dirigido aos mais novos (Xilb dos Pequenos), mais de duas dezenas de grupos de animação; um acampamento berbere com mercadores de produtos exóticos, ferreiros, carpinteiros e oleiros a trabalhar nos seus ofícios e as habituais experiências medievais são apenas alguns dos atrativos desta Feira Medieval de Silves, onde marcam presença mais de uma centena de expositores, entre artesãos, mesteirais, doçaria, místicos, mercadores e mouraria.
 
Serão 11 dias que não irá querer perder num ambiente e cenário únicos, constituídos pelo traçado peculiar do tecido urbano do centro histórico da cidade e pela imponência dos seus monumentos. O Município de Silves convida todos a fazer parte desta grande festa do verão algarvio e a viver “um dia na História”!

 

Cantanhede | No passado sábado, 16 de julho o Livro de Isolete Pessoa foi apresentado na Biblioteca Municipal

Mais de seis dezenas de pessoas assistiram, no passado sábado, dia 16 de julho, no auditório da Biblioteca Municipal de Cantanhede, à apresentação editorial do livro “Contos lunares”, de Isolete Pessoa.

Em lugar de destaque na mesa de honra, para além da autora, estiveram Pedro Cardoso, vice-presidente da Câmara Municipal, e Rui Crisóstomo, médico e ex-autarca de Cantanhede.

Na sessão de abertura, Pedro Cardoso, vice-presidente do Município de Cantanhede congratulou-se “por mais este sucesso literário de Isolete Pessoa” e não deixou de sublinhar “o grande amor da autora pela sua aldeia, Póvoa da Lomba, pelas suas gentes, que a viram crescer e tanto a orgulham, assim como as amizades que ali nasceram na sua infância e juventude, e se mantiveram durante décadas”.

O autarca responsável pelo pelouro da Cultura fez ainda menção à “importância do testemunho cultural e sociológico que é possível encontrar nestes textos, alguns, relatos das vivências das gentes do concelho. Há uma intencionalidade de resgatar do esquecimento ou mesmo da perda irremediável, este filão de histórias com gente dentro”.

Na apresentação que fez da obra, Pedro Cardoso destacou também: “Esta obra, ainda que num registo forte, doloroso, até, na medida em que nos reconta histórias, é um hino às gentes, particularmente às gerações que nos antecederam, e pelo qual nos atesta que, perante a adversidade, perante as dificuldades, os nossos antepassados, pela força do conhecimento e sabedoria dos mais velhos, sempre procuraram contrariar as agruras, as dificuldades, em demanda desse desejo sempre presente, ser feliz!”

Visivelmente emocionada, Isolete Pessoa salientou “a importância dos amigos nas minhas criações literárias, particularmente os que tive o privilégio de partilhar a minha infância” aliás, “um desses amigos, é o Rui, que aceitou o meu convite e criou estas magníficas ilustrações que integram “Contos lunares”. São amizades duradouras como estas que me deixam de coração cheio”.

A condução da sessão esteve a cargo de Álvaro Maio, responsável, também, por vários momentos musicais a solo, numa iniciativa que contou ainda com os emotivos testemunhos vários amigos de longa data, com destaque natural para Rui Crisóstomo, autor das catorze ilustrações que integram o livro de contos, obras que estiveram expostas durante a sessão.

Recorde-se ainda a vertente solidária desta publicação com 20% da receita apurada com a venda da publicação a reverter a favor da PLASCE – Associação Social, Cultural e Ecológica da Póvoa da Lomba.

Sobre Isolete Pessoa

Maria Isolete Pessoa Miranda é natural de Cantanhede, onde nasceu a 29 de dezembro de 1951.

Fez parte dos seus estudos secundários no Colégio Infante de Sagres, em Cantanhede, tendo continuado o seu percurso académico no Liceu Salvador Correia de Sá, em Luanda, Angola.

De regresso a Portugal, fez os estudos universitários na Universidade de Coimbra, tendo obtido a Licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas e o Bacharelato em Filologia Românica.

Dedicou a sua vida profissional ao ensino, tendo lecionado quase toda a carreira na Escola Secundária de Eça de Queirós da Póvoa de Varzim.

Publicou e foi correspondente do Jornal do Colégio Infante de Sagres.

Publicou, no jornal “Gazeta de Cantanhede”, o conto “Quando o Sol Morre no Horizonte” e outros artigos literários, sob o pseudónimo de Luzia Pessoa.

Faz parte do livro “AUTORES CONSAGRADOS 2021”, do Colégio do Sagrado Coração de Maria de Lisboa, com o conto “O Professor Que Não Sabia Sorrir”.

Fez parte do júri da 15ª Edição da fase concelhia do Concurso Nacional de Leitura, em 2022.

Publicou o livro de poesia “DIVERSOS”, em 2020.