A Câmara Municipal de Coimbra organiza hoje, dia 10 de agosto, na Baixa da cidade, a III Mostra de Estátuas Vivas.
São 50 artistas urbanos, várias vezes premiados em festivais nacionais e internacionais, espalhados por 42 locais do coração da cidade, que fazem desta a maior edição em Coimbra desta manifestação de imobilidade expressiva.
Esta galeria de arte ao ar livre pode ser visitada entre as 10h30 e as 13h00 e as 16h30 e as 19h00.
A Baixa de Coimbra volta a acolher artistas urbanos que recriam personagens da cultura e da história nacionais, como D. Fernando e D. Leonor, Luís de Camões, Miguel Torga, Marquês de Pombal, D. Afonso Henriques e D. Sancho I, a Rainha Santa Isabel e Carlos Seixas.
Mas pelo coração da cidade vão estar também várias outras personagens da tradição popular e do imaginário coletivo, como a Tricana, a Pipi das Meias Altas, o Minotauro, um Guerreiro Árabe e um Soldado Romano, uma Gárgula e até uma representação da famosa série de televisão “Guerra dos Tronos”, baseada na obra de George R. R. Martin, entre muitas outras novidades.
Com direção artística de António Santos, pioneiro da “arte da quietude” e recordista mundial, os artistas vão proporcionar um ambiente mágico que promete encantar os visitantes, seja pelo impacto visual que suscitam, seja pela atrativa caraterização e indumentária das personagens que representam.
O público pode circular livremente, mas é convidado a seguir um circuito orientado pelo coração da cidade.
O circuito tem início na Praça 8 de Maio, segue pela Rua da Sofia até à zona do Terreiro da Erva, volta pela Rua Direita até à Praça 8 de Maio, de onde segue para as ruas e largos da baixinha até à Praça do Comércio e ao Largo da Portagem.
O último percurso orientado é no eixo Rua Ferreira Borges e Rua Visconde da Luz, sendo que este ano as Estátuas Vivas também chegam ao Pátio de Almedina e ao Quebra Costas.
Esta iniciativa, que pode ser visitada no dia 10 de agosto, entre as 10h30 e as 13h00 e entre as 16h30 e as 19h00, evidencia a importância dada pela Câmara Municipal de Coimbra à pluralidade de expressões artísticas, assumindo-se como mais um exemplo da abrangência e inovação da política cultural seguida nos últimos anos.
NDC
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