A explosão, provavelmente causada por uma fuga de gás, causou o desmoronamento de parte do edifício de sete andares e da fachada dos três primeiros andares, com toneladas de detritos a caírem no pavimento.
As autoridades cubanas elevaram, na sexta-feira, para 22 o número de mortos numa explosão, num hotel de luxo no centro histórico de Havana.
As equipas de socorro retiraram mais quatro corpos dos escombros, indicou um representante do Partido Comunista de Cuba (PCC, no poder e único legal), em declarações ao canal Televisión de Cuba.
O último balanço das autoridades indicava 18 mortos e mais de 50 feridos, incluindo 11 graves.
A explosão, ocorrida ao fim da manhã de sexta-feira, provavelmente causada por uma fuga de gás, causou o desmoronamento de parte do edifício de sete andares e da fachada dos três primeiros andares, com toneladas de detritos a caírem no pavimento.
Bombeiros, agentes da polícia e equipas de emergência ocorreram ao local e transportaram as vítimas para vários hospitais, iniciando também as buscas de sobreviventes soterrados nos escombros.
Alojado num edifício neoclássico, construído em 1880, no centro histórico de Havana, o hotel Saratoga está a funcionar desde 1991, tendo sido restaurado pela última vez em 2005, de acordo com os meios de comunicação oficiais cubanos.
Fechado aos turistas durante dois anos, o hotel preparava a reabertura, marcada para terça-feira.
TSF/Lusa
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