Paula Pêgo faz balanço de 2 anos de mandato como vereadora da Câmara Municipal de Coimbra e rompe relação com o PSD.
Na reunião do executivo, que decorre neste momento, a eleita pelo PSD aproveita o momento para justificar porque se absteve na votação do Orçamento Municipal.
Recordamos que, 30 de outubro, o PSD “pediu “a renúncia imediata da vereadora Paula Pêgo”, eleita, nas autárquicas de 2017, pelos social-democratas, no âmbito da coligação PSD/CDS/PPM/MPT, designadamente por ter viabilizado o orçamento do município para 2020.
Paula Pêgo também informa o executivo municipal que fica na vereação como independente, optando por não acatar o “conselho” de Nuno Freitas.
A viabilização política do plano e orçamento da Câmara de Coimbra para o próximo ano, com a abstenção da vereadora Paula Pêgo “é a gota de água num percurso politicamente sinuoso e indecente” que explica a exigência do PSD, disse no dia 30 de outubro o presidente da concelhia dos social-democratas de Coimbra, Nuno Freitas.
A vereadora tem tido “votações sucessivas em favor do PS e com claro desrespeito pelos eleitores de Coimbra”, sustentou Nuno Freitas, sublinhando que o seu partido “não foi informado previamente da posição política” de Paula Pêgo, que também nunca pediu a sua “substituição por eventual conflito ético ou de consciência”.
Hoje, a vereadora responde ao partido e adianta que não recebe para exercer funções no iParque e que aufere cerca de 600 euros como vogal não executivo da Metro Mondego.
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NDC
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