A China compra cada vez mais empresas e imóveis, investindo em energia, terra, subsolo e agricultura nos EUA, Austrália, Canadá e Brasil, entre outros. Tais aquisições se encaixam na nova Rota da Seda, ou “Plano Mao Tsé-Tung de conquista do mundo”, e geram séria preocupação com a perda de soberania dos países envolvidos. É o mais ambicioso projeto geopolítico de Pequim, para consolidar seu poder global hegemônico.
O sinólogo David Kelly diz que a ordem vem do topo da hierarquia comunista: “É como uma bula papal, não pode ser contestada”. Em mapas do império econômico global maoísta do século XXI, essa Rota da Seda atravessa a América do Sul, invade o Peru e vai até o Atlântico.
ABIM
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