A presidente da
Câmara Municipal de Cantanhede reuniu hoje com elementos da Comissão
Restrita de Proteção Civil e chefias da autarquia, no sentido de
fazer uma avaliação sobre os possíveis impactos do corte no
fornecimento de energia elétrica que se verificou ontem em todo o
país.
A primeira
constatação é a de que não houve no concelho quaisquer situações
que requeressem especiais cuidados, tal como relataram as equipas que
ficaram de piquete durante 24 horas para dar suporte e apoio a
solicitações de hospitais, IPSS e outras entidades com vocação de
serviço público.
Essas equipas,
recorde-se, foram constituídas ontem na reunião de Helena Teodósio
com a Comissão Restrita de Proteção Civil e chefias, para serem
acionadas medidas destinadas a mitigar eventuais consequências do
denominado apagão. Segundo Helena Teodósio, “houve uma perfeita
articulação da Câmara Municipal com todas as entidades que
eventualmente poderiam vir a necessitar de apoio, facilitando assim a
coordenação das medidas”.
Além da criação
das duas equipas de piquete para funcionarem durante 24 horas, ficou
garantido que os Bombeiros Voluntários de Cantanhede continuariam a
assegurar serviços de socorro urgente e emergente e que a Inova –
EM manteria o normal funcionamento dos serviços de abastecimento de
água e recolha de resíduos sólidos urbanos.
Da
reunião de avaliação de hoje foi ainda feito um ponto da situação
sobre as alternativas para manter serviços essenciais a funcionar em
situações de corte generalizado de energia e/ou de
telecomunicações, tendo sido equacionada a possibilidade de
reforçar as condições existentes a esse nível.
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