A secretária de Desenvolvimento Económico,
Indústria e Comércio do Município de Piracicaba, Estado de São
Paulo, Thaís Fornicola, visitou o Biocant Park, no âmbito de uma
ronda de encontros com instituições e empresas, com o objetivo de
aumentar as respostas do parque de biotecnologia em Piracicaba, no
Brasil.
A
comitiva foi recebida pela vereadora da Ação Social e Saúde, Célia
Simões, pelo administrador do Biocant Park, Carlos Fernandes, pela
Diretora de Inovação e desenvolvimento de Ecossistemas no Biocant
Park e pelo diretor do Departamento de Desenvolvimento Económico e
Social do Município de Cantanhede, Sérgio Fernandes.
Thaís
Fornicola, que detém o pelouro do desenvolvimento económico e da
inovação, demonstrou grande interesse em conhecer o Biocant Park,
em Cantanhede, de
modo a potenciar iniciativas conjuntas na área das Ciências da Vida
e Saúde.
A ideia passa
por fortalecer o Programa de Cooperação Internacional que o
Município de Piracicaba está a desenvolver, promovendo o
intercâmbio entre empresas e hubs de inovação locais e
ecossistemas internacionais, com especial interesse em Portugal
enquanto porta de entrada privilegiada na União Europeia.
“A
biotecnologia tem abraçado muitas frentes. Há muito desenvolvimento
de produto de biotecnologia aplicada à saúde, à alimentação […].
A nossa intenção é criar um parque de biotecnologia que tenha
verbas de iniciativa privada e de iniciativa pública, mas com
investimentos como se fosse uma parceria”, sublinhou Thaís
Fornicola.
O
Município de Piracicaba é reconhecido como um importante centro de
desenvolvimento da bioeconomia no Estado de São Paulo, contando com
um ecossistema de inovação dinâmico e com uma forte aposta em
parcerias internacionais.
“
Para
Cantanhede, esta visita simboliza não só um reconhecimento
internacional do trabalho desenvolvido nesta área, mas também uma
oportunidade estreitar laços. A cooperação com o Município de
Piracicaba poderá traduzir-se em novas oportunidades de
investimento, na atração de talento e no desenvolvimento de
soluções biotecnológicas”,
concluiu Célia Simões.
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