Migrantes e refugiados: homens e mulheres em busca de paz.
Crucificados, mutilados, espezinhados… sofrem todas as violências. Começam o seu martírio na própria pátria, donde são escorraçados.
Tornam-se errantes, à mercê do furor humano e das fúrias da natureza.
Utilizam-se neste texto “lugares-comuns”?
Também os crimes e suas circunstâncias se tornaram diabolicamente comuns, nesta falta descomunal de dignidade humana, especialmente por parte de quem detém o poder decisório.
Políticos tirânicos legislam a seu favor, para que consigam a nefanda usurpação de escandalosos privilégios, esquecendo a equidade e espoliando os “súbditos”. Enquistam-se na “falsa democracia da desigualdade”.
E a sociedade? Infelizmente, também está contagiada, em parte, pelo vírus do egoísmo. Rejeitam-se quantos possam incomodar o seu comodismo.
Para superar estas políticas cínicas, vazias de valores humanitários, bem como esta sociedade um pouco fechada ao altruísmo, restam alguns grupos e indivíduos que, acima de toda a feroz violência, ainda acolhem os perseguidos e marginalizados.
Ainda há espaços onde se constrói a paz, porque ainda existe quem se debruça sobre o necessitado para o acolher. Neste fermento, que levedará a massa humana, reside a nossa esperança de paz.
Desejo-lhe a paz que enobrece todos quantos vivem em fraternidade, não apenas como um lema idealizado, mas concretizado na partilha dos seus bens materiais e espirituais com os que mais sofrem.
O meu abraço com muita paz.
E M
P. S. – Queira desculpar-me, se estou a repetir a apresentação do anexo.
No entanto, esta mensagem é dirigida, em 1º lugar, a mim mesmo. Antes de dirigir-me aos outros, devo reforçar e concretizar a minha vontade de ser mais solidário na construção da paz.
E M
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Apresentação do Mapa de Sessões de Colheitas de Sangue a realizar no ano de 2018 no Posto Fixo da ADASCA em Aveiro
Todas
as formas de divulgação
possíveis são bem-vindas!
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