Ministra Cármen Lúcia, presidente do STF, resolveu agendar julgamento que vai ‘mexer’ com a vida de juízes federais de todo o Brasil.
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, tem causado alvoroço e até mesmo, situações que levam à grande preocupação por parte de integrantes do Poder Judiciário brasileiro, principalmente, conforme aventado entre juízes federais de todo o Brasil.
A magistrada que comanda a mais Alta corte de Justiça do Brasil enfrenta um sério desafio que se contrapõe a interesses de membros do Judiciário de primeira instância e também de outros segmentos da área jurídica.
A presidente do STF pautou para julgamento em 22 de março próximo, ações que tratam de auxílio-moradia de juízes, o que, dependendo do resultado da votação em Plenário, poderá “mexer” com benefícios dos magistrados de todo o país.
Vale ressaltar que uma ação que foi julgada monocraticamente pelo juiz Luiz Fux, do próprio Supremo Tribunal Federal (STF), se refere à extensão de auxílio-moradia para juízes de todo o Brasil. O benefício concedido pelo magistrado da Suprema Corte, que é o colega de colegiado da ministra Cármen Lúcia, acatou que fosse disponibilizada uma quantia de cerca de R$ 4.378 todos os magistrados brasileiros. Essa ação respectiva foi julgada pelo ministro Luiz Fux, em meados do ano de 2014, o que culminou no beneficio supracitado para os integrantes do Poder Judiciário.
Verba de indenização
Vale lembrar que após a decisão do ministro Fux, o Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) aprovou uma resolução com o propósito de que se pudesse regulamentar a concessão do beneficio relacionado ao auxílio-moradia destinado aos membros do Ministério Públicos dos Estados e também da União.
Os magistrados de todo o Brasil, de modo expressivo, têm se posicionado favoravelmente à manutenção do benefício de auxílio-moradia, desde que o ministro Fux liberou essas ações para julgamento.
Entretanto, o corregedor nacional de Justiça, Otávio de Noronha, defendeu, na última semana, os pagamentos a juízes que trabalham em cidades que possuem imóveis. Ainda, de acordo com o corregedor, o benefício seria tratado como “verba de natureza indenizatória”, conforme apregoado em várias partes do mundo e até mesmo no setor privado, o que o torna isento de pagamento de Imposto de Renda.
Um estudo encomendado pelo Fisco revela que deixa-se de arrecadar cerca de R$ 360 milhões ao ano, em face ao tratamento tributário dado ao auxílio-moradia.
Associação de Juízes Federais se pronuncia
A Associação de Juízes Federais (Ajufe) se pronunciou relativamente ao caso ao ter apresentado ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido no início do mês de fevereiro para que fosse adiado o julgamento dessas ações, das quais a instituição faz parte.
Ainda de acordo com a Ajufe, essa ação relacionada ao auxílio-moradia de juízes deveria ser retirada de pauta, já que o rito processual não teria sido cumprido, de acordo com a Associação de Juízes Federais.
Via: blastingnews
Em Fevereiro vai ainda decorrer uma Sessão de Colheitas na
seguinte data e horário:
- Dia
28 de Fevereiro
das 15 horas às 19:30 horas (4ª.s
Feiras) no
Posto Fixo localizado no Mercado Municipal de Santiago,
1º. Piso em Aveiro, Rua
de Ovar, Coordenadas
GPS: N 40.62659 - W -8.65133.
Os
interessados em aderir à dádiva devem fazer-se acompanhar do Cartão
de Cidadão para facilitar a inscrição ou do Cartão de Nacional de
Dador de sangue.
Atenção:
Após
tomar o almoço convém ter em conta o período de tempo para
digestão, nunca inferior a 2:30 Horas. Na região de Aveiro só não
adere à dádiva de sangue quem não pode ou não quer…
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