Seis anos depois, uma doente foi contactada para ser informada que recebeu uma transfusão em 2012 que continha sangue suspeito de contaminação com hepatite C. Caso aconteceu no Hospital da Luz, em Lisboa, mas é da responsabilidade do Instituto Português do Sangue e Transplantação.
O Instituto Português do Sangue e Transplantação (IPST) tentou esconder durante seis anos o caso de uma doente que recebeu uma transfusão que continha sangue suspeito de contaminação de hepatite C, revela a TVI24.
A transfusão aconteceu em 2012, durante uma operação à vesícula. Seis anos depois, a doente foi contactada pelo Hospital da Luz, onde foi operada e onde recebeu a transfusão, e revelaram-lhe que o lote suspeito - da responsabilidade do IPST - pertencia a um dador portador do vírus da hepatite C.
A doença terá sido detetada no dador um ano depois da transfusão, ou seja, em 2013, mas a doente só foi contactada seis anos depois do procedimento.
Outros casos, um deles VIH positivo
"Ao fim destes anos todos da minha vida normal, fui contactada pelo Professor Doutor José Roquette, através do telemóvel pessoal, a perguntar se podia ir ter com ele à [Hospital] Luz", conta Isabel.
Fonte: lifestyle
Nenhum comentário:
Postar um comentário