As associações estiveram reunidas com o chefe da Casa Civil do Presidente da República e agora ameaçam com uma vigília em São Bento e uma Marcha na Assembleia da República.
Os taxistas reunidos em protesto pelo quarto dia consecutivo vão manter a paralisação, depois de uma reunião hoje com o chefe da Casa Civil do Presidente da República, e querem a rápida intervenção do primeiro-ministro.
Depois de ter sido recebida em Belém, a delegação de representantes dos taxistas, encabeçada pelos presidentes da ANTRAL, Florêncio de Almeida, e da Federação Nacional do Táxi, Carlos Ramos, entregou uma carta no gabinete do primeiro-ministro no Terreiro do Paço, em Lisboa, a pedir uma intervenção com urgência para resolver as suas reivindicações.
Em declarações à TSF, Florêncio Almeida revelou que Marcelo está solidário com os problemas do setor do táxi. "A reunião correu de uma forma cordial e com alguma preocupação por parte do Presidente da República em relação em tudo aquilo que se está a passar com o setor", afirmou o líder da ANTRAL.
As associações de taxistas pedem agora uma rápida intervenção do governo e caso isso não aconteça, na segunda-feira vão fazer uma vigília em São Bento e na quarta-feira uma concentração na Assembleia da República.
Os taxistas estão em protesto desde quarta-feira, com concentrações em Lisboa, Porto e Faro, contra a entrada em vigor, em 01 de novembro, da lei que regula as quatro plataformas eletrónicas de transporte em veículos descaracterizados que operam em Portugal -- Uber, Taxify, Cabify e Chauffeur Privé.
Lusa / TSF
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