Utentes e familiares e colaboradores da APPACDM de Coimbra estão hoje a fazer uma caminhada pela cidade, visitando instituições parceiras da associação, no âmbito das comemorações do seu 50.º aniversário.
A caminhada, que começou no Jardim Botânico, tem paragens, durante a manhã, na Administração Regional de Saúde (ARS) do Centro e na Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) do Centro, duas das entidades parceiras da Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Coimbra.
Além de “apresentar cumprimentos”, a APPACDM quer, designadamente, transmitir aos responsáveis por aqueles serviços as suas mensagens de “defesa e reforço do Serviço Nacional de Saúde” e, por outro lado, reafirmar a necessidade de continuar a “promover a educação para a inclusão”, disse hoje à agência Lusa a presidente da Associação, Helena Albuquerque.
Depois do almoço, no Parque Verde da cidade, a caminhada prossegue até à Câmara de Coimbra, outra das importantes parceiras da APPACDM e onde, “simbolicamente”, também serão saudados os municípios de Arganil, de Cantanhede e de Montemor-o-Velho, onde a Associação possui delegações e com cujas autarquias tem igualmente cooperado.
A caminhada termina no Centro Distrital da Segurança Social de Coimbra, que é “a tutela mais forte da AAPCDM”, acrescenta Helena Albuquerque.
“Uma instituição como a nossa não trabalha, nem pode trabalhar sozinha”, conclui a presidente da APPACDM, referindo que este “é um dia de agradecimento e de partilha” da Associação.
Apoiando mais de 1.200 jovens e adultos, na sede e nas três delegações, a APPACDM de Coimbra foi fundada em 30 de junho de 1969, como delegação da Associação, com sede em Lisboa, tendo-se tornado numa instituição autónoma em 2001.
O cinquentenário da Associação de Coimbra está a ser assinalado durante o ano de 2019, com uma iniciativa por mês, sendo a caminhada de hoje o sétimo evento das comemorações.
A instituição tem como principal missão “criar condições para que cada pessoa com deficiência mental (ou em situação de exclusão) possa atingir a sua plenitude como ser humano e social, potenciando a sua individualidade e consolidando a sua participação efetiva na sociedade”.
NDC
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