A Rússia, em ato de represália, fechou o gasoduto Yamal, que vai da Polônia à Alemanha — o país mais prejudicado. Seu ministro de Energia, Robert Habeck, acusou a Rússia de usar o fornecimento de gás como “uma arma”.
Moscou pode forçar o racionamento de gás na Europa, onde as medidas ambientalistas da UE limitam as fontes de energia, reduzem as atividades industriais, o consumo, e até as liberdades.
O Prof. Plinio Corrêa de Oliveira advertiu para esses perigos em profético artigo intitulado “Para a corda de aço, escravos”, publicado na “Folha de S. Paulo” há 40 anos. Ele prognosticou: “O gasoduto de Yamal é uma imensa corda de aço na qual Moscou pretende enforcar tanto a Europa oriental quanto a ocidental, tornando uma e outra dependentes do gás russo para enfrentar os rigores do inverno”.
ABIM
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