Pais e mães que vivem e têm emprego no 'velho continente' têm direito a um dos sistemas de apoio social mais robustos do mundo.
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Tirar dias de licença pagos pelo empregador é um recurso que quase todos os europeus tomam como garantido.
Aumentar a qualidade de vida durante a gravidez e apoiar as crianças recém-nascidas é o objetivo da ausência profissional dos pais e mães, que são protegidos por um sistema de apoio social robusto na maior parte dos países da Europa. Mas nem todos os gigantes mundiais podem orgulhar-se do mesmo, como mostra o CNN Money.
Nos EUA, o exemplo apenas é seguido em três Estados: New Jersey, Rhode Island e Califórnia. Muitas empresas norte-americanas de destaque, como o Facebook e o e Bay, foram elogiadas por garantir a proteção aos funcionários que têm filhos, mantendo o 'status quo' num país sem qualquer regra nacional quanto às licenças de maternidade e paternidade.
Dentro da União Europeia, muitas são as variações, com uma regra comum: o pagamento total ou parcial de várias semanas de ausência. O grande exemplo é o Reino Unido com um ano inteiro de licença de maternidade paga parcialmente, mas a Irlanda e Itália não ficam muito atrás. Para os homens, ninguém é mais generoso que a Finlândia, Espanha e França.
Portugal também não fica atrás, com a Segurança Social a prever uma ausência inicial obrigatória de 42 dias para as mães que pode chegar aos 72 dias caso seja essa a escolha, e uma ausência posterior de 150 a 180 dias que poderá ser dividida entre os dois membros do casal. Este apoio junta-se às prestações sociais que incluem o abono pré-natal, os subsídios parentais, os subsídios de risco, os subsídios de gravidez e até o subsídio de assistência a netos.
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