terça-feira, 1 de maio de 2018

A IRRESPONSABILIDADE DE CALUNIAR E DENEGRIR



Vivemos tempos estranhos... O mundo mudou uma barbaridade nos últimos anos, e o avanço das tecnologias tem permitido interações entre as pessoas, simplesmente inimagináveis, apenas alguns anos atrás...
É fácil emitir opiniões sobre algo ou alguém, entretanto muitos o fazem sem o mínimo de discernimento, sem o mínimo de reflexão... E desandam a caluniar como se isso fosse algo tão banal quanto andar para frente...
Óbvio que nossos homens públicos e muitos famosos são um referencial para a massa. Mas são referenciais que pessoas honradas não podem usar como padrão porque devemos sempre recordar que palavras proferidas são como flechas lançadas. Elas não podem ser trazidas de volta, e por óbvio, não se pode deixar tudo por isso mesmo. Afinal, calúnias contra alguém dão margem a muitas interpretações... E há muitos que amam ver o circo pegar fogo. 
Para aqueles que não tem nada a perder (na insana opinião deles), quanto pior, melhor. Lástima!
Nas últimas semanas eu e minha família temos vivido uma situação muito delicada, simplesmente porque procuramos agir com cautela para garantir o máximo de retorno para um investimento realizado numa determinada Empresa. Apesar de explicarmos à exaustão a situação atual do mercado, fomos taxados de incompetentes e visionários. Tentaram em vão apropriar-se de algo que não lhes pertence, e para o cúmulo da loucura eles se julgam lesados e prejudicados.
Eu não canso de repetir que para alguns, a insanidade não tem limites. E eu sei que a maldade anda junto com a burrice.
Como sou cristão e procuro seguir a Palavra, sei que a vingança pertence a Deus. Ele tudo sabe, tudo ouve, tudo vê. Portanto aqueles que incorrem em injustiças e desgastam-se no intuito de prejudicar os outros, estes meus caros, não sabem o risco que estão correndo.
Nada, absolutamente nada, escapa aos olhos de DEUS! E a punição virá! Virá no tempo de DEUS!
O poder da língua é extraordinário, não obstante há que se usá-lo com sabedoria...

Por João António Pagliosa
Curitiba, 30 de abril de 2018

Nenhum comentário:

Postar um comentário