segunda-feira, 29 de julho de 2019

DO QUE É CAPAZ O VEREADOR CARRASCO DO AERÓDROMO…


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O Vereador Carlos Pinto já nos habituou à criação de narrativas em que a ficção se sobrepõe sempre à realidade. Suposições, alegações e palpites não são factos, por muito que quem os divulgue os tente vender como verdadeiros. 

Vamos a factos:

1. A questão agora levantada constava da ordem de trabalhos (ponto 11) da reunião de Câmara Municipal da Covilhã do dia 27 de junho de 2019, onde foi amplamente debatida por todos os Vereadores. Todos, não. Mais uma vez, o Vereador Carlos Pinto faltou e não se fez representar. Havendo dúvidas, estas poderiam ter sido esclarecidas nesta reunião ou nas subsequentes, o que não aconteceu. Assim se demonstra o real interesse pelos assuntos do Concelho…

2. No que diz respeito à expansão da Altice, esta está assegurada nos terrenos que a empresa já detém. Continuam a estar disponíveis 121.000 m2 para comércio, serviços, habitação e indústria compatível com a habitação, tal como prevê o Plano de Urbanização da Grande Covilhã, o que deveria ser do conhecimento do Senhor Vereador.

3. Em relação ao "Filé Mignon", esta autarquia só conhece "pica-pau", devido à penosa e pesada herança com que brindou o concelho e que ainda custa por ano, a todos os Covilhanenses, 7,5 milhões em juros e amortizações, dificultando todo o exercício das nobres funções que à autarquia competem e tem o dever de executar.

4. Será que a real intenção desta comunicação é gerar a dúvida e afastar potenciais investidores no Concelho? Não bastou já o erro da destruição do aeródromo e a penosa herança financeira? Quando inventa um “brutal imbróglio jurídico/legal” associado a esta operação urbanística, refere-se ao único que é do conhecimento público e que diz respeito à sua própria casa? Ou tem como objetivo pessoal continuar sem vizinhança?

5. O que os Covilhanenses esperam e exigem do Senhor Vereador, e não têm tido, é uma atitude proativa e construtiva no cumprimento das funções para as quais foi eleito. O Vereador Carlos Pinto não é um mero cidadão, “obrigado” a recorrer às redes sociais para manifestar a sua opinião e abordar com ligeireza assuntos determinantes para o futuro do Concelho. Embora este comportamento seja coerente com as sucessivas ausências dos órgãos deliberativos da Autarquia, a Covilhã e os Covilhanenses esperam mais de um eleito, ex Presidente de Câmara e ex Vice-Presidente do partido Aliança.

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