Antes de o regime comunista dominar Cuba, a ilha produzia tanto açúcar que exportava o produto para o mundo inteiro. Hoje não produz nem para si…
O “Granma”, jornal oficial do Partido Comunista Cubano, afirma que, para a colheita do açúcar, o “grande” produto do país, não há insumos nem peças, falta planejamento e só restam o trabalho braçal e a tração animal entre canaviais invadidos pelo mato.
O Ministério de Agricultura não tem baterias, pneus e outras peças, apanhando-as “emprestadas” de outros ministérios. Falta água e os trens não funcionam, não há preparo do solo e os camponeses não têm sequer calçado, roupa de trabalho e remédios.
Desde pelo menos 2010, a produção de cana está nos níveis de 1905.
O socialismo abriu “agromercados”, qualificados pelo povo de “coisa de ficção científica”, pois não passam de banquinhas vazias e sem atendentes. Mas os progressistas, ecologistas e esquerdistas, acérrimos críticos do nosso agronegócio, não falam desse miserabilismo.
ABIM
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