Foi o ‘25 de abril’, Dia da Liberdade, foi o ‘1º de maio’, Dia do Trabalhador, foi o Dia das Mães (1 de maio, primeiro domingo do mês).
Uma coisa tem em comum estas datas: foram celebradas! De novo! Nem as ‘maias’ faltaram em muitas portas! Foi uma guerra que vencemos. Vencemos o vírus e vencemos o medo. Vejo-me a continuar a colocar a máscara em espaços fechados. De tão habituado que estou, nem me dou conta. Chamado a atenção de que já não é obrigatório, retiro. Mas, não fico confortável. Ainda. É que foram dois anos ‘mascarados’.
Agora a máscara é outra. A da cara cabisbaixa e frustrada quando percebemos que o depósito de combustível dura (muito) menos com o mesmo valor. A cara com que ficamos quando nos chega a fatura da energia.
Uma coisa nos deixa revoltados. Quando olhamos para as faturas não podemos ignorar a linha onde estão os valores dos impostos que o estado nos cobra. As contas públicas vão ficar melhores em consequência da guerra. Sobre os brutais e temporários (esperamos…) aumentos da energia não deviam ser cobrados impostos. Não é sério!
O presidente da Direção da ANIR
Eduardo Costa, Correio de Azeméis
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