No início dos
anos noventa, eu era um homem longe de Deus. Exercia um cargo invejado, me
considerava bem sucedido e resolvia tudo com a força de meu braço. Era um
“tongo”!
Tinha bastante
poder no Grupo Sadia, onde permaneci quase 22 anos, mas era um homem infeliz, e
por ser inovador, e por estar cercado de egos inflados, não tive a perspicácia
de agir com cautela e desafiei as hierarquias. Eu também era homem de ego inflado, e qualquer
pessoa nestas condições terá sucesso por um tempo determinado. Depois, cairá! E
o tombo é feio! E recomeços não são simples como parecem ser. O mercado é o
mercado e suas leis sempre prevalecem...
João António Pagliosa * |
Você que me lê,
e almeja uma vida próspera e feliz, faça a si próprio, um bem imenso, isto é,
não se afaste de Deus.
Pense um pouco.
TODO aquele que se serve, antes de servir os outros, TODO aquele que pensa “se
a farinha é pouca, meu angu primeiro”, está longe de DEUS. É cheio de si e precisa esvaziar-se. Se insistir
em sua arrogância, terá sucesso “meia boca” e será perdedor. Sempre perdedor!
Convido-o a ler
na Bíblia, o capítulo 4, de Daniel. Leia-o todo. Você verá que um rei poderoso,
(o maior de toda a terra), com todas as riquezas e bens materiais que puder
conceber, mesmo advertido antecipadamente por Daniel que lhe desvenda um sonho,
desobedece, transgride, ofende ao Senhor, e por consequência, é adequadamente
punido. Nabucodonosor passou sete tempos (provavelmente sete anos),
enlouquecido, e comendo capim e ervas nos campos, como qualquer herbívoro.
Então finalmente, ele se prostra, ele reconhece que é pó sem DEUS. E sábio, Nabucodonosor
não vacila, e se esvazia de si, e se enche de DEUS , e recupera seu reino, e
seus exércitos, e suas riquezas.
Que extraordinário
é este DEUS que nos cuida, e que nos perscruta, e que nos ama apaixonadamente.
Nos, os humanos, somos sua obra prima e somos os únicos feitos a sua imagem e a
sua semelhança. Sem macacos e sem símios no intervalo do processo de criação.
Sorry, Darwin!
Pessoas cheias
de si mesmo, estão neste instante, trabalhando laboriosamente para quebrar
empresas, para quebrar instituições, para quebrar nossas mais sagradas crenças,
e costumes, e hábitos, e tradições. Para quebrar este
abençoado BRASIL.
Orar por elas,
tem sido inútil. Inútil como armazenar vento, como arar o mar, como chover no
molhado.
É angústia
estéril e sem nenhum resultado, porque elas estão cheias de si mesmas, e longe
de DEUS. Portanto, tem tudo para dar errado!
Esvazie-se
prezado leitor, baixe seu nariz empinado, e verá as graças o alcançarem. É
simples. É rápido. É eficaz!
João António
Pagliosa*
Engenheiro Agrónomo
Praia de Fora, (Palhoça, SC), 30 de dezembro de 2015.
www.palestrantejoaopagliosa.blogspot.com.br (41)9623-6298
Endereço:
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