O papa Francisco criticou hoje duramente a “voracidade consumista” dos Homens, pedindo que façam uma reflexão espiritual sobre o significado das suas vidas e apelando à partilha com os que nada têm.
“O Homem tornou-se ávido e ganancioso. Ter, acumular coisas, parece ser para muitas pessoas o sentido da vida”, disse o chefe da Igreja Católica na homilia do Natal, falando para cerca de 10 mil fiéis reunidos, como todos os anos, na Basílica de São Pedro, em Roma.
É necessário o Papa fazer uma afirmação destas para produzir impacto mundial? A verdade é muito mais cruel, mais violenta. O homem tornou-se inimigo de si próprio, auto-destrói-se, afunda-se num pântano de miséria moral e espiritual.
Não satisfeito com o que pratica contra a si próprio, pretende arrastar com ele os que dele discordam. Mais parece um moribundo andante, invadido por toda a espécie de vícios.
J. Carlos
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