Tribunal de Coimbra absolveu hoje os responsáveis do Instituto Superior Miguel Torga acusados de fraude na obtenção de subsídio.
O ISMT e Cristina Quintas foram condenados por crime de falsificação de documentos.
O Instituto foi condenado a 150 dias de multa à taxa diária de 100 euros e Cristina Quintas a 2 anos de prisão suspensa.
Ficam ainda obrigados a pagar cerca de 16 000 euros.
O Instituto Superior Miguel Torga (ISMT) respondeu em tribunal por causa de eventuais crimes relacionado com a obtenção de subsídio de cerca de 50 000 euros e falsificação de documentos.
Carlos Amaral Dias (presidente do ISMT), Cristina Quintas (vice-presidente e directora de recursos humanos), Frederico Fonseca, Bruno Cordeiro, João Machado, Maria Quintas, Ricardo Malheiro, Maria Urbano e Olímpio Carreiras são os outros arguidos envolvidos neste processo que envolve fundos comunitários.
Entre estes arguidos encontram-se o diretor do departamento financeiro, um vogal do conselho diretivo, dois docentes com funções de coordenação dos cursos de especialização tecnológica à data dos factos e mais duas pessoas ligadas a esses mesmos cursos.
Recordamos que em causa está a alegada utilização indevida de fundos comunitários, através de um projeto ao Programa Operacional Potencial Humano (POPH) para a realização de cursos de Tecnologias e Programação de Sistemas de Informação e Aplicações Informática de Gestão entre 2009 e 2010.
Notícia em desenvolvimento
NDC
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