Quase dois milhões de cidadãos de Hong Kong saíram às ruas contra um projeto de lei que autoriza extradições para a China continental, coibindo assim a liberdade de expressão. Depois das manifestações, a governadora Carrie Lam declarou que recuaria.
Mas a fama dela é de falsidade, por ser colaboradora do regime comunista embora se declare católica. Elegeu-se com o apoio de Pequim, explorando o seu catolicismo e invocando o nome de Deus.
Usa slogans melífluos, como os aplicados cruelmente pelo ditador Xi Jinping contra seus opositores. O “South China Morning Post” comentou: “Lam trai as expectativas do povo, convertendo-se em agente do autocrata antirreligioso que chefia o Partido Comunista” [Xi Jinping].
ABIM
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