Em vésperas de ser apresentado ao vivo, o último disco de originais de Benjamim, "Vias de Extinção", é editado hoje em vinil, juntando-se, assim, aos formatos CD e digital. À venda nas principais lojas de música, "Vias de Extinção" inclui os singles "Vias de Extinção", "Domingo" e, o mais recente, "Incógnito", cujo vídeo foi filmado na sala lisboeta com o mesmo nome.
Na próxima semana, arrancam os concertos de apresentação de "Vias de Extinção" com as duas primeiras datas, ambas em Lisboa, no Teatro Maria Matos (dias 26 e 27), esgotadas há semanas! A Casa da Música do Porto é logo no dia seguinte (28). Até ao final do ano, "Vias de Extinção" ainda vai ser apresentado ao vivo no Teatro Académico Gil Vicente, em Coimbra (6 de Novembro), e no Centro de Artes de Águeda (5 de Dezembro).
"Vias de Extinção", o terceiro disco de originais de Benjamim, com toques de Arthur Russel ou até de Giorgio Moroder (in Jornal I), foi gravado com a sua fiel banda: João Correia e Nuno Lucas, a secção rítmica inabalável que também toca com Jorge Palma, Bruno Pernadas, Tape Junk, entre muitos outros; António Vasconcelos Dias, um pilar importante na produção do disco e nos coros e Vera Vera-Cruz nos coros. Em palco, vão ser acompanhados por Manuel Pinheiro (Diabo na Cruz) nas congas e percussões. |
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| (c) Vera Marmelo |
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«No seu todo, o álbum é noturno, romântico, boémio até. (...) “A Guerra Peninsular” merece destaque por ser, sobretudo, uma canção de belos contornos instrumentais (...) Marca o álbum, e isso é sinal de caráter, de qualidade distintiva (...) Vias de Extinção é mais um triunfo de Benjamim.» (in Altamont)
«um disco (...) com o qual acabou por reinventar todo o seu universo musical, através de um punhado de canções (im)perfeitas como Urgência Central, Guerra Peninsular, Segunda-Feira, Domingo ou Incógnito.» (in Diário de Notícias)
«disco em que bem doseadas marcas de nostalgia (...) são vertidas em melodia pop bem trabalhada e em verve de cantautor - synth-pop feita matéria orgânica em Segunda-feira, com falsete bem medido; trautear soft-rock na depressão de Domingo; baladas 70s de harmonias vocais particularmente inspiradas, deliciosamente agridoce, na despedida Serviço de Despertar.» (in Ípsilon)
«“Vias de Extinção” é mais um dos grandes discos nacionais do ano da pandemia, é Benjamim a assumir-se como grande escritor de canções que já era e exímio produtor das mesmas e um maestro a reunir os melhores músicos.» (in Punch)
«Um trabalho de exploração de novos caminhos em que (...) aventura-se no sintetizador e em novos registos vocais e acaba a cimentar a sua posição como um dos grandes músicos nacionais desta geração.» (in Revista Variações)
«uma impressionante e ambiciosa coleção de temas no registo electrónico, trespassadas pelos evidentes talentos composicionais de Benjamim.» (in Sábado)
«No conjunto de canções apresentadas destacam-se o pop oitentista de “Urgência Central”, o tom baladeiro da faixa-título, a divertida “Domingo” e a pegada dançante de “Incógnito”.» (in Scream & Yell)
«Um dos que mais se destacaram foi Vias de Extinção (...) um álbum de reinvenção artística mas também uma reflexão sobre o mundo em que vivemos.» (in Visão)
«“Vias de Extinção" é um álbum com um coração grande. Cresce, desabrocha e dança numa catarse cósmica com canções caleidoscópicas, cheias de cores, memórias e pessoas, é um disco de quem ama a música sem preconceitos.» (in Time Out Portugal) |
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