Lucía Zordán Herrera [à direita na foto], que possui a patente de soldado no Hospital Militar de Salta (Argentina), repeliu no Facebook a efeminação antipatriótica que está sendo introduzida nas marchas militares, pelo uso de “linguagem inclusiva”:
“Sou um soldado de primeira classe. Sim, um soldado – nem ‘soldada’ nem ‘soldade’ – sou um soldado. Tenho orgulho de pertencer a uma instituição tão majestosa […]. Sempre gostei de homenagear meus chefes, minha bandeira, meus veteranos de guerra. As Forças Armadas darão a vida por todos”.
Em seguida interpelou, com um vigor que não deveria faltar num homem: “Mudando uma música, tornando-a feminista, […] o que você pretende fazer?”. O Ministério da Defesa se apressou em negar a mudança nas marchas militares.
ABIM
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