As imagens que se seguem documentam como
decorreu o acto eleitoral, ainda os momentos de verificação dos boletins de
voto, tendo apenas registado um voto em branco.
Expectativas de comparência dos
associados para exercer o seu direito de voto, francamente eram muito baixas,
revelando assim o desinteresse das pessoas pelas coisas associativas, até para
as que lhes dizem respeito, que é pugnar pela reposição da isenção das taxas
moderadoras nos hospitais públicos.
A Associação de Dadores de Sangue do
Concelho de Aveiro – ADASCA elegeu os novos órgãos sociais no dia 21 de
Novembro, em simultâneo com uma sessão de colheitas de sangue que decorreu
entre as 9 horas e as 13 horas no seu Posto Fixo localizado no Mercado
Municipal de Santiago, Lojas G|F para o triénio de 2016|2018, tendo concorrido
apenas uma única lista.
Não foi fácil concluir este processo
eleitoral dada a indisponibilidade de dadores associados em ocupar lugares na
lista para serem eleitos, tendo em conta a sua natureza social vs comunitária.
Todos os elementos eleitos para o
próximo triénio são dadores de sangue, com a especial excepção do presidente da
mesa da assembleia geral.
Assim a composição dos novos órgãos
directivos da ADASCA é a seguinte:
DIRECÇÃO
Joaquim Manuel da Conceição Carlos, Presidente
da Direcção, Sócio nº. 1, Paulo Vergílio de Jesus Rodrigues, Vice-presidente,
Sócio nº. 11, Diana Monteiro Lemos, Tesoureira, Sócia nº. 2009, Paula Maria
Martins Ferreira, 1ª. Secretária, Sócia nº. 264, António Duarte Oliveira Silva,
2º. Secretário, Sócio nº. 16, Fernanda da Conceição Pinto Monteiro, 1ª. Vogal,
Sócia nº. 233, Bruno Filipe Oliveira Neto, 2º. Vogal, Sócio nº. 2756.
CONSELHO FISCAL
Manuel Garcia Ribeiro Janicas, Presidente,
Sócio nº. 349, Eugénio Duarte Graça Azevedo Neto, 1º. Vogal, Sócio nº. 1536, Victor
Manuel Oliveira Lopes 2º. Vogal, Sócio nº. 2214.
ASSEMBLEIA GERAL
Humberto Rocha, Presidente da Assembleia
Geral, Sócio nº. 3564, José Carlos Sá Pereira, Vice-Presidente, Sócio nº. 8, Carlos
Manuel Silva Marques Costa, 1º. Secretário, Sócio nº. 2087, João Silva Marques
Costa, 2º. Secretário, Sócio nº. 756.
A Lista A reuniu os requisitos
considerados necessários e em conformidade com os Estatutos da dita associação,
tendo sido encerrada, e entregue ao Sr. Dr. Manuel Janicas, Presidente da Mesa
da Assembleia Geral da ADASCA em exercício, no dia 14 de Novembro pelas 16:47 horas,
não havendo qualquer objecção ou reclamação a registar, pelo que foi sujeita a
sufrágio e consequentemente eleita.
Quem não teve continuidade nesta
eleição, abriu a porta para sair como entendeu melhor, diga-se pouco recomendada, ainda assim achou por
bem marcar presença no acto eleitoral, quiçá com o intuito de provocar
desestabilização. A ADASCA necessita de recursos humanos para fazer o que deve
ser feito, nunca de vaidade ou de vaidades, essas são como os lírios do campo: vem o calor, murcham e secam.
O acto de tomada de posse vai decorrer
no dia 19 de Dezembro, pelas 11 horas junto da Sede e Posto Fixo da ADASCA,
data em que vai decorrer mais uma colheita de sangue, com o propósito dos
dadores ficarem a conhecer os seus novos dirigentes, sendo para o feito
convidadas diversas entidades, e lido pelo Presidente reeleito um esboço do
Programa para o próximo mandato.
J. Carlos
Parabéns aos colegas que ficam,os outros como diz um provérbio português. Os cães ladram e a caravana passa.
ResponderExcluirQuero congratular-me com os novos dirigentes da Adasca, Associação que tanto tem feito por quem necessita (e muito) do gesto altruísta dos seus associados e não só.
ResponderExcluirQue continue a ser um farol nesta conturbada sociedade em que vivemos e que, independentemente dos vários problemas surgidos no caminho (algumas vezes bastante pedregosos) que íam surgindo, foi levando a bom porto o que se propunha.
Quero aqui expressar os votos para uma continuação de um bom trabalho e que os problemas que surjam sejam sempre resolvidos com lisura e profissionalismo como até à data o foram.
Tive orgulho em ser durante vários anos Vice-Presidente da Direcção da ADASCA, saio com a noção do dever cumprido e acho que já é tempo de novos elementos façam parte dos Corpos Sociais (como alguns dos que foram eleitos) e ajudem a fazer a Adasca cada vez maior, ao lado dessa pessoa que foi e é o mentor e o motor da Organização.
Não querendo tecer loas a ninguém, convenhamos que sem a presença e total empenhamento do seu Presidente Sr. Joaquim Carlos, já há muito que não existiria esta Associação que é, no momento, a maior Associação de Dadores de Sangue senão do Centro/Norte do país.
É bom que os corpos sociais o ajudem a fazer mais e melhor e que a Adasca seja sempre aquela Associação que, pautando.se pela sua independência a todos os níveis (político, social e religioso) se possa cada vez mais afirmar neste labiríntico caminho do bem fazer, sem olhar a quem.
Um bom desempenho.
Naia Sardo
Quem não teve continuidade ainda que ocupa-se outros cargos directivos, saiu pela porta que abriu, quiçá não pela forma mais digna. Fico de certa forma "satisfeito" por constatar que surgiram diversos problemas que podiam ter sido evitados, os efeitos não teriam provocado estragos, menos ainda verbalismos desnecessários.
ResponderExcluirAs vaidades ficam bem na lapela de quem entende que devem ser exibidas, pela minha parte entendo que os resultados alcançados durante estes 9 anos de dedicação intensa (senão mesmo doentia), desautorizam certas pessoas de se pronunciarem acerca desta associação porque a maior parte das vezes, em vez de se converterem parte da solução, tornaram-se num problema.
Aveiro sofre de um problema grave, do género humano: pouco faz em pelas associações que nela surgem, mas, à primeira oportunidade entranha-se nas suas estruturas, cujos dirigentes na sua maioria nem sequer são originários desta cidade. Bem podia fazer uso de outros adjectivos, contudo, para meio entendedor deduz o que não foi dito.
A ADASCA em tempos era vista como uma associação apetecida, estava na altura de ser capturada, cumprindo-se assim os desígnios de anseios da parte de alguns sujeitos manhosos. Se tais investidas tivessem sido bem sucedidas provavelmente já não existiria, ou estaria sob a alçada de quem nunca nada fez em prol dos dadores de sangue destas paragens. Por fim deste comentário (diga-se longo e desnecessário), quero acreditar que os elementos da nova equipa vão estar à altura para comigo colaborar, fazer o que deve ser feito, sendo tolerantes nas imperfeições que se revelarem. A ADASCA necessita de "mãos à obra", porque tem muito por onde crescer. O problema mais grave com que se debate: notória falta de apoio financeiro de diversas potenciais fontes de apoio se houvesse boa vontade em vez de elogios.
Os elogios não liquidam facturas. Tenho dito.
Joaquim Carlos