domingo, 23 de outubro de 2016

Assunção Cristas assume cargo de vereadora caso não vença as eleições em Lisboa

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Além dos planos para a capital, na entrevista TSF/DN, a ex-ministra falou ainda sobre o Orçamento e sobre um PS sem o "mínimo de vontade de negociar".
GPS ligado, destino: Câmara de Lisboa. Assunção Cristas já traçou o caminho, que passa por reunir votos para ser presidente. Caso isso não aconteça, entra em prática o plano B: a líder do CDS será vereadora da CML, pelo menos até às próximas legislativas.
Seja como for, o CDS está focado num "projeto mobilizador". Para melhorar o quê? A mobilidade, por exemplo. É um dos maiores problemas, com uma rede de transportes "velha", com necessidade de investimentos muito avultados", explicou a ex-ministra.
Por vontade do CDS vem a caminho, também, um "programa contrastante com uma política de betão, que é muito anos 90" e uma atividade, na autarquia, "menos centrada em festas e foguetes". Palavras de Assunção Cristas, a propósito das "muitas" obras que decorrem na cidade, em simultâneo. Considera que "mostram pouco respeito pelos lisboetas", mas admite que Lisboa vai ficar melhor.
Noutros números, a líder do CDS, tenciona ocupar a cadeira que já foi de António Costa, mas está longe do atual primeiro-ministro quando a conversa é Orçamento do Estado. Considera que "ao enorme aumento de impostos" acresce agora a "soma de muitas outras medidas", que não contribuem para um alívio da carga fiscal.
E por mais que o CDS tente, o Partido Socialista está demasiado ocupado para ouvir propostas, queixa-se Assunção Cristas. Garante que a direção do CDS já apresentou vários projetos, mas os socialistas no Governo "não têm margem política, não têm espaço e não têm tempo para ouvir o CDS. Estão sim "focados em manter a sua arquitetura de apoios à esquerda".
Esta entrevista TSF/DN, não terminou sem a análise ao pior e melhor do orçamento. No maior erro, Assunção Cristas acrescenta "a tudo o que difícil nós já tínhamos, muita instabilidade e austeridade". Mas para Cristas tem também uma vantagem: o facto de existir. "Pior que este orçamento seria não termos nenhum"
TSF

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