Mark Zuckerberg acaba de anunciar novas alterações ao feed de notícias da rede social. Depois da já anunciada primazia a publicações de amigos e família, o CEO do Facebook vem dizer que o mesmo vai acontecer com meios de comunicação locais.
O Facebook está empenhado em garantir que você pode confiar naquilo que vê ou lê na rede social. Para isso, a empresa está a fazer várias alterações no feed de notícias. Primeiro começou por experimentar criar uma página separada para as notícias, que podia ser encontrada no menu "explorar". Mais tarde anunciou que as publicações de família e amigos passariam a ser prioritárias em relação a marcas. Agora, Mark Zuckerberg acrescenta mais um detalhe: as notícias de meios de comunicação locais têm igualmente primazia no seu feed. A informação não é nova, mas foi agora confirmada por Zuckerberg.
"Estamos a fazer uma série de atualizações para melhorar a qualidade, [para mostrar] notícias de confiança. Na semana passada atualizamos [o feed] para que apareçam mais notícias de meios que são considerados de confiança pela nossa comunidade. Hoje, a nossa próxima atualização será no sentido de promover notícias de fontes locais de informação", pode ler-se na publicação realizada pelo CEO e fundador da rede social.
Segundo Zuckerberg, as pessoas "pedem-nos consistentemente para ver mais notícias locais no Facebook. As notícias locais ajudam-nos a entender os assuntos que interessam à nossa comunidade de afetam a nossa vida. Investigadores sugerem que ler notícias locais está relacionado com participação cívica. As pessoas que sabem o que se passa à sua volta têm maior probabilidade de se envolver e fazer a diferença", acrescenta.
Assim sendo, "a partir de hoje vamos mostrar mais história das fontes de informação do seu município ou da sua cidade. Se segue um meio de comunicação local, ou se alguém partilhar uma história local, estas publicações podem aparecer primeiro no seu feed de notícias. Vamos começar nos Estados Unidos e o objetivo e expandir para mais países este ano".
O Facebook e o Google e YouTube têm vindo a desenvolver várias ações no sentido de combater as notícias falsas difundidas através da Internet, isto de se questionar o impacto que estas tiveram nas presidenciais norte-americanas de 2016, que colocaram Donald Trump na Casa Branca.
Fonte:Sapo
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