O governo regional da Baviera decidiu afixar cruzes em lugares visíveis nos prédios públicos. Contrariando o desejo dos católicos, e causando espanto até mesmo a ateus e anticristãos, o Cardeal Reinhard Marx [foto], Arcebispo de Munique e Presidente da Conferência Episcopal alemã, insurgiu-se contra essa decisão. Ele é um dos próceres do progressismo “católico” ecumênico e estimulador da imigração islâmica. Já vinha se opondo a símbolos católicos como a árvore de Natal e o presépio, sob o pretexto de não ferir os sentimentos dos invasores maometanos. No caso das cruzes em locais públicos, seu pretexto para a oposição foi que a ordem do governo bávaro gerou “animosidade, divisões e distúrbios”. O Cardeal Marx apoia decididamente a distribuição da comunhão a divorciados recasados e a protestantes, e não oculta sua simpatia por outro Marx — o fundador do comunismo. Recentemente recomendou o estudo do marxismo “para se entender a doutrina social da Igreja” (sic!).
Fonte: ABIM
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