Resinagem
como Forma de Rentabilização do Pinheiro Bravo,
Pinheiro Manso como Solução
Rentável, Programa
Melhor Eucalipto, Importância
da Certificação Florestal e
Vantagens das Zonas de
Intervenção Florestal (ZIF)
foram os temas discutidos na sessão organizada para o efeito no
âmbito da Expofacic. O debate decorreu em 1 de agosto, no auditório
do da Biblioteca Municipal de Cantanhede, com a participação de
dezenas de proprietários, além de outros agentes económicos
ligados ao setor.
Na
sua intervenção, a presidente enalteceu “a
iniciativa
da OFA – Organização Florestal Atlantis, conjuntamente com a
Câmara Municipal e a Inova-EM, para fomentar a análise tecnicamente
fundamentada de questões relacionadas com a defesa da floresta e os
interesses dos produtores florestais”.
Referindo
que “os
assuntos em discussão são particularmente oportunos nesta altura em
que, por razões conhecidas de todos, o setor atravessa uma fase de
alterações complexas e com alguns contornos constrangedores”,
Helena Teodósio sublinhou que “a
silvicultura tem que ser gerida na dupla perspetiva de rentabilidade
e de sustentabilidade, através de soluções integradas que permitam
rentabilizar os solos e satisfazer as expectativas de retorno
económico dos produtores florestais”.
A
autarca considera que “o
ordenamento da floresta tem que ser feito com os proprietários, não
contra eles, o que equivale a dizer que qualquer legislação nesse
sentido não pode deixar de alimentar uma perspetiva de rendimento.
Segundo
Helena Teodósio, “uma
associação como a OFA - Organização Florestal Atlantis pode
desempenhar um papel muito importante na implementação das melhores
soluções para a reestruturação da floresta e, naturalmente, o
Município de Cantanhede está interessado em participar ativamente
nesse processo como parceiro efetivo, na perspetiva de que daí
advirão benefícios para os
proprietários, incluindo o
acesso a apoios comunitários para as intervenções florestais”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário