quinta-feira, 7 de março de 2019

FC Porto agiganta-se na ‘Champions’

Vitória sobre a Roma por 3-1 após prolongamento

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TSF
O FC Porto derrotou a Roma por 3-1 após prolongamento, no Estádio do Dragão, e carimbou a passagem aos quartos de final da Liga dos Campeões. Soares, Marega e Alex Telles marcaram para os dragões, que tinham perdido por 2-1 na capital italiana.
O FC Porto não tardou em assumir as rédeas da partida, num domínio assente, quase sempre, na magia de Corona. O mexicano, que jogou no lado esquerdo do ataque, foi o agitador de serviço, a construir e a finalizar, bem acompanhado por Alex Telles, quase sempre presente noo lances ofensivos.
A Roma, retraída, jogava com o relógio, a defender a curta vantagem. Mas sentiu-se que essa estratégia cairia por terra, mais cedo ou mais tarde. Aos 26 minutos, chegou o golo portista. O lance nasceu de um roubo de bola de Marega, com Corona a conduzir o lance até devolver a bola ao maliano, que assistiu Soares 'à boca' da baliza.
O FC Porto colocava-se, pela primeira vez, em vantagem na eliminatória. Com justiça. Até que uma grande penalidade cometida por Éder Militão permite aos transalpinos repor a igualdade no jogo e recuperar a liderança na eliminatória. De Rossi fez o 1-1, aos 36 minutos, e colocou em evidência alguma intranquilidade portista, que se revelou até ao intervalo.
Obrigado novamente a assumir as despesas do jogo, o FC Porto entrou forte na metade complementar, outra vez sob a liderança de Corona. Em poucos minutos, Soares e Marega falharam na cara de Olsen.
O Dragão sentia que os azuis e brancos eram superiores aos romanos, que tinham empatado sem criarem um lance que assustasse Casillas. Essa ambição dos dragões foi novamente recompensada com o ambicionado golo. Corona (sempre ele) enganou o marcador direto e ganhou espaço para cruzar ao segundo poste, onde surgiu Marega a finalizar.
A eliminatória estava igualada, mas a toada manteve-se. O FC Porto encostava a Roma lá atrás.Até Felipe tentou a sorte, num lance em que a bola passou bem perto do travessão. Só que essa pressão teve os seus custos: Corona ficou esgotado, dando o lugar a Brahimi.
A equipa de Sérgio Conceição procurou resolver a eliminatória e criou oportunidades para tal, perante um adversário em grande dificuldade. Na segunda parte, a Roma nunca colocou Casillas em xeque e só esteve perto de um golo que não mereceria no corte mal medido de Pepe.
Os italianos soltaram-se mais no prolongamento, beneficiando de uma quebra física dos dragões, que ainda assim se mantiveram no controlo das operações. Só que, por esta altura, qualquer erro seria fatal, pelo que as duas equipas arriscavam menos no ataque.
No reatamento, o FC Porto continuava a mostrar-se melhor, mas foi Dzeko quem esteve perto de marcar e por duas vezes: na segunda, foi Pepe a salvar quase em cima da linha. Na resposta, os dragões pediram grande penalidade, num lance em que Fernando Andrade foi agarrado na área. Alertado pelo videoárbitro, o turco Cuneyt Çakir foi ver as imagens e... apontou para a marca de penálti.
Frente a Robin Olsen, Alex Telles não perdoou, fazendo o Estádio do Dragão explodir de alegria.
O FC Porto revertia a derrota da primeira mão e segue para os quartos de final, onde não vai poder contar com Herrera nem Pepe, que viram um cartão amarelo que os afasta da primeira mão. Nos cofres do Dragão, entram mais 10,5 milhões de euros.
Bancada.pt
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