sexta-feira, 10 de maio de 2019

Coimbra | Edifício da Plural vence Prémio Nacional de Reabilitação Urbana

Lisboa, Porto e Coimbra são os municípios onde estão localizados os projetos vencedores da sétima edição do Prémio Nacional de Reabilitação Urbana (PNRU) de 2019, à qual concorreram 80 projetos nacionais distribuídos por 20 concelhos, anunciou a organização.
A cerimónia de atribuição dos prémios decorreu na quinta-feira à noite, no Museu dos Coches, em Lisboa.
O galardão visa “reconhecer, premiar e divulgar a excelência” na renovação das cidades portuguesas, afirmando-se “atualmente como a mais prestigiada distinção” na área da reabilitação do edificado e requalificação dos territórios em Portugal, de acordo com a organização.
O PNRU para o melhor projeto de serviços e comércio foi atribuído à Sede e Centro de Logística da Cooperativa de Farmácias Plural, em Coimbra.
Em Lisboa foram distinguidos os melhores projetos nas áreas de impacto social, residencial, restauro, reabilitação estrutural e eficiência energética.
O PNRU – Residencial e o de Reabilitação Estrutural foram atribuídos ao projeto Sottomayor Residências, em Lisboa.
O galardão Cidade de Lisboa foi atribuído à reabilitação do Teatro Luís de Camões, que também recebe o prémio PNRU – Impacto Social.
No Porto, o prémio na vertente Turismo foi atribuído ao Monumental Palace Hotel e a distinção de Intervenção inferior a 1.000 m2 à Casa António Patrício.
O PNRU Cidade do Porto foi atribuído ao edifício na Rua do Teatro, 134.
O Prémio Nacional de Reabilitação Urbana é co-organizado pela Vida Imobiliária e pela Promevi.
Este ano concorreram 80 projetos, num total de 213 mil metros quadrados de área de intervenção, distribuída por 20 concelhos.
A habitação, com 48 projetos, foi o tipo de projeto com maior representatividade. Concorreram ainda 12 projetos de impacto social, 11 de turismo e nove de comércio e serviços.
Os vencedores foram eleitos por um júri independente, que inclui o economista João Duque, os arquitetos João Santa-Rita e João Carlos Santos, bem como os engenheiros Manuel Reis Campos e Vasco Peixoto de Freitas.

NDC

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