domingo, 20 de junho de 2021

Capital chinês faraônico abraça o Canal de Suez

A pandemia abalou a economia mundial, como todos sentem. Mas países como a China, onde se originou o vírus, gastam como se lucrassem fabulosamente.

Entre muitos outros exemplos, nota-se isso no Egito, que constrói uma nova capital para pelo menos seis milhões de habitantes, a custos multibilionários, com ministérios que evocam templos faraônicos e um complexo islâmico para sede de governo.

Os 50 mil funcionários públicos que se instalarão ali no corrente ano terão uma ferrovia paga pela China, enquanto o distrito financeiro é erigido pela China State Construction Engineering Co.

Com diplomacia, dinheiro e tecnologia, Pequim abraçou com seu tentáculo um país estratégico do Canal de Suez (12% do comércio mundial). Sob a pandemia há manobras obscuras, que fazem pensar num plano de domínio mundial pelo marxismo chinês.

ABIM

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