sexta-feira, 4 de junho de 2021

Comuno-indigenismo sacrílego na Argentina

 

O ‘movimento social’ que reúne pretensos ‘índios mapuches’ depredou a paróquia de El Bolsón, em Bariloche; surrou o pároco; profanou o Santíssimo Sacramento; pichou as imagens de Nossa Senhora de Luján, padroeira do país, e as de Cristo e dos santos; quebrou a mobília sagrada, altares e outros objetos; invadiu e incendiou muitas casas.

Têm como objetivo a expulsão dos ‘brancos’. A onda nacional de invasões e depredações é liderada por Juan Grabois, um favorito do governo esquerdista de Buenos Aires, engajado a fundo na pastoral ecológico-social do Papa Francisco.

ABIM

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