Várias pessoas foram detidas por incêndios provocados por negligência ou de forma intencional, avança a Proteção Civil.
Quase quatro dezenas de crimes de incêndio foram registados nas últimas 24 horas, avança a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
O balanço foi feito esta segunda-feira, em conferência de imprensa, pelo adjunto de operações da ANEPC, o comandante Mário Silvestre.
O responsável agradeceu ainda a atuação da GNR e da Polícia Judiciária e anunciou que foram registados 38 crimes de incêndio florestal no último dia.
Várias pessoas foram detidas por incêndios provocados por negligência ou de forma intencional.
"Nas últimas 24 horas, apesar do estado de alerta, foram registados 38 crimes de incêndio florestal, um número bastante anormal e desproporcional para o risco a que o país está sujeito neste momento", referiu o adjunto de operações da Proteção Civil.
A Polícia Judiciária anunciou esta segunda-feira a detenção de um homem suspeito de, pelo menos, 28 incêndios florestais, ocorridos em Gondomar e Santa Maria da Feira, nas freguesias da Lomba e Canedo.
O detido, de 21 anos, trabalha numa bomba de gasolina e já foi bombeiro cadete.
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) anunciou esta segunda-feira um "agravamento" do estado de alerta devido ao risco de incêndios.
Os distritos da Guarda, Castelo Branco, Portalegre e Faro estão em alerta vermelho, o mais grave, até às 23h59 de terça-feira.
Bragança, Viseu, Santarém, Setúbal, Évora e Beja estão em alerta laranja.
Em estado de alerta amarelo ficam Vila Real, Coimbra, Leiria e Lisboa.
RR
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