terça-feira, 13 de dezembro de 2022

Cantanhede | Município associou-se ao ato de reconhecimento. Pároco de Murtede homenageado nos 25 anos de serviço à comunidade

 

À semelhança de anos anteriores, a Junta de Freguesia de Murtede voltou a distinguir personalidades que contribuíram para o engrandecimento e dignificação da comunidade. Por ocasião do Dia da Freguesia, foi homenageado este ano o Pe. Vidal Nogueira, que está a celebrar 25 anos enquanto pároco.

O Município de Cantanhede associou-se a esta homenagem, tendo o vice-presidente Pedro Cardoso, enaltecido na sessão “o gesto da Junta de Freguesia de continuar a manifestar reconhecimento público às pessoas e entidades que de algum modo se distinguiram por ações em benefício da freguesia ou das suas instituições representativas”.

Esta incitativa é também uma forma de prestar homenagem, reafirmar a importância do Poder Local e recordar uma das realidades mais significativas da nossa vida política, um pilar da democracia, e o seu papel na melhoria das condições de vida das populações”, sublinhou o autarca.

Sobre o homenageado, o vice-presidente da autarquia disse ser “merecedor desta gratidão da comunidade, pelo que deu de si à causa do Evangelho, pelo dom da sua vocação e fidelidade, pelo seu jeito muito próprio, pela sua bondade, pela disponibilidade e pelo sentido solidário. Também pelo seu desprendimento material, pelo interesse e empenho na vida da comunidade, o papel cívico e social, e cuja presença é bem revelador. Pela sua humildade, compreensão, solidariedade e abnegação... 25 anos a servir, a orientar espiritualmente, a abençoar e a promover valores junto de sucessivas gerações”.

A Medalha de Mérito da Freguesia pelos 25 anos ao serviço da comunidade foi entregue pelo presidente da Junta de Freguesia de Murtede, Sérgio Maia, e pelo vice-presidente da Câmara Muncipal, Pedro Cardoso.

A sessão solene terminou com a atuação do Grupo Vocal Ançãble, com direção artística do cónego Pedro Miranda, um conjunto vocal, de formação familiar, que se tem dedicado à música sacra portuguesa, com incidência no período áureo (séc. XVI-XVII) – segundo uma classificação comummente aceite – da música vocal em Portugal, fazendo também incursões pelo universo musical de cariz religioso de outros períodos.

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