As atividades do Centro Ciência Viva da Floresta integradas na
programação do projeto Ciência Viva no Verão em Rede, registaram
um acentuado crescimento no número de inscritos, tendo atraído no
verão do presente ano um total de 268 participantes, superando em
larga escala os 175 da edição de 2022.
Entre
as 20 atividades realizadas pelo CCVFloresta conta-se uma ampla
diversidade de temas abordados e áreas geográficas abrangidas.
Proença-a-Nova, Malhadal, Figueira, Sobral Fernando, Chão do
Galego, Alvito da Beira, Figueira da Foz, Praia de Quiaios, Orvalho
(Oleiros), Monsanto, Penha Garcia e Zebreira (Idanha-a-Nova), foram
os locais que serviram de base para que se abordasse a
Biodiversidade, a Geodiversidade, a Astronomia e até a Gastronomia,
entre tantos outros temas.
No
rescaldo da última atividade Ciência Viva no Verão em Rede ‘2023,
com início na Zona Balnear do Alvito da Beira a 8 de setembro, Marta
Palhim, monitora do CCVFloresta, faz um “balanço positivo” da
programação e adesão do público. Segundo a própria, “houve
pelo menos seis atividades novas em relação ao ano anterior”, o
que pode contribuir para um número mais elevado de participação em
valores absolutos por comparação ao ano de 2022.
O
programa “Ciência Viva no Verão em Rede”, promovido pela
Ciência Viva, em conjunto com todos os Centros Ciência Viva do
país, instituições científicas, autarquias, empresas e
associações científicas, voltou a trazer a Ciência à rua de uma
forma diversa no que aos temas diz respeito. No caso do Centro
Ciência Viva da Floresta esta diversidade foi possível devido às
parcerias com organizações como o GeoPark Naturtejo - Geoparque
Mundial da UNESCO, o CFE - Centro de Ecologia Funcional, da
Universidade de Coimbra, a FISUA - Associação de Física da
Universidade de Aveiro e a SOUL – Speaking Out Loud.
Gabriel Reis
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