O Teatro Stephens conta com uma programação cultural que é considerada a melhor de sempre, tendo agendados espetáculos e projetos para todos os tipos de público e fazendo uma grande aposta na mediação com escolas e instituições.
Até ao final do ano 2024, são cerca de meia centena as atividades que o Município da Marinha Grande irá realizar no âmbito da programação cofinanciada pela Direção-Geral das Artes, que inclui música, dança, teatro, artes visuais, sessões descontraídas, seminários, novo circo, oficinas, residências artísticas, entre outros.
A agenda para o último quadrimestre deste ano foi apresentada na quinta-feira, 26 de setembro, no Teatro Stephens, pelo presidente da Câmara Municipal, Aurélio Ferreira; pela vereadora da cultura, Ana Alves Monteiro; pelo diretor artístico do Teatro Stephens, Carlos Veríssimo; e pela Chefe da Divisão de Cultura, Património Cultural e Turismo, Ana Carvalho.
Na ocasião, o presidente da Câmara esclareceu que se pretende “uma verdadeira inclusão no decurso dos processos artísticos e de reflexão, de modo a chegar a todos fidelizando novos públicos”, tendo como “foco central ter uma programação artística e cultural, com todos e para todos”. Aurélio Ferreira acrescentou que “a aposta na cultura é um investimento importante, pois transforma o território, envolve a comunidade, promove o património e cria bases de uma cidadania ativa”.
A vereadora Ana Alves Monteiro afirmou que “o projeto do Teatro Stephens tem em conta as acessibilidades físicas e intelectuais dos diferentes públicos, é integrador dos vários domínios da criação cultural e artística, do pensamento e da reflexão, mas também de áreas do saber popular e da memória da Marinha Grande, sendo que, para tal, sai de si, para encontrar os públicos e desenvolver as suas ações noutros locais municipais, mas também com o tecido criador e associativo local, com os outros agentes do território”.
O diretor artístico salientou que são desenvolvidas ações específicas, com e para as comunidades do território, juntando fruição e capacitação, através de performance, residências, capacitação, mediação e envolvimento.
Para além da programação regular e mais abrangente, destacam-se, assim, os seguintes projetos:
- Casulo, que trabalha as várias dimensões da programação infantojuvenil, famílias, mediação de públicos, envolvimento das comunidades, educação, capacitação e acessibilidades;
- Ciclo à Margem, que abrange artistas, criadores e áreas artísticas mais experimentais, para os que possamos desenvolver;
- Quarteirão Cultural que, experimentado com sucesso no ano de 2023, proporcionará ofertas multidisciplinares entre espaços interiores e exteriores (espaço público) à volta do Teatro Stephens e Jardim Stephens;
- A Fábrica, que será um polo de criação artística e de pensamento contemporâneo, que colocará em diálogo artistas e criadores da região, onde criadores ou companhias convidadas permanecem na Marinha Grande para além dos dias das apresentações de espetáculos, com o objetivo de desenvolverem ações complementares;
- Programação de cinema regular, que será uma opção de programação.
*Gabinete de Comunicação e Imagem
Nenhum comentário:
Postar um comentário