No
Mercado Municipal de Santiago (Aveiro), existe uma diversidade de bancas com
produtos hortícolas à venda, com mais incidência aos sábados.
Mas,
existe uma que chama particularmente a atenção dos consumidores, não só pela
qualidade dos seus produtos, mas, pela forma como estão expostos e da sua
origem. A banca da Hortoglobal chama na verdade à atenção não só dos
consumidores ditos finais, como ainda dos que ali se dirigem para a
restauração.
Como
diz o povo, uma imagem vale mais do que mil palavras, e por vezes até os olhos
comem – força de expressão, claro -, pelo menos apreciam. As imagens que se
seguem são a prova disso mesmo.
A
qualidade dos produtos expostos, associada aos preços pode levar as pessoas a
não comprar, sinais dos tempos, sinais da crise nas carteiras dos clientes.
“Nenhuma
actividade humana, nem mesmo a medicina, tem tanta importância para a saúde
como a agricultura”. Prof. Pierre Delbet (Academia de Medicina, França).
Na
civilização em que vivemos, nem sempre é evidente a importância que o sector
primário assume nas nossas vidas. À medida que a população activa que se ocupa
deste sector se vai reduzindo, os nossos filhos vão crescendo, nas cidades,
habituados a conhecer como origem dos alimentos assépticas prateleiras de
supermercados. Se o fosso que separa a população portuguesa das suas origens
rurais parece acentuar-se, um pressuposto permanece inalterável: dependemos da
terra para a nossa sobrevivência; é a agricultura que sustenta a actividade e
conquistas da nossa civilização moderna. É, pois, uma actividade vital e com
repercussões globais: no ambiente, nas plantas, nos animais, no Homem.
Enquanto
consumidores, podemos ter uma palavra a dizer, a nível individual, através das
nossas escolhas de consumo. Estas podem exercer uma influência determinante: em
benefício da nossa própria saúde e da dos nossos familiares e, ao mesmo tempo,
em defesa do ambiente, dos solos e das águas, da vitalidade dos espaços rurais.
Enquanto
consumidores, podemos ter uma palavra a dizer, a nível individual, através das
nossas escolhas de consumo. Estas podem exercer uma influência determinante: em
benefício da nossa própria saúde e da dos nossos familiares e, ao mesmo tempo,
em defesa do ambiente, dos solos e das águas, da vitalidade dos espaços rurais.
Nesse sentido, consumir alimentos frescos é um gesto positivo e inovador, um
voto concreto para uma mudança necessária no sentido da saúde e do bem-estar.
O
Mercado Municipal de Santiago fica localizado no Bairro Social de Santiago, Rua
de Ovar, a uns 500 metros da rotunda das Glicínias, e dispõe de um parque de
estacionamento sem que os clientes corram o risco de ser multados.
Se
à dúvidas venham ver para crer…
Postado por J. Carlos
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