Em frente da Casa Rosada, palácio presidencial da Argentina, brilhava um conjunto escultórico dedicado a Cristóvão Colombo. Quando o ex-presidente Hugo Chávez o viu, em 2011, exclamou: “O que faz ali esse genocida? Temos que pôr ali um índio”. O casal Kirchner caiu de joelhos ante a imposição daquele ditador comunistóide. E não encontrando um índio para substituir o herói do descobrimento, escolheu então uma revolucionária chamada Juana Azurduy [foto acima], para a confecção de cuja estátua o presidente boliviano, Evo Morales, doou um milhão de dólares.
No entanto, poucos sabiam que se tratava de uma aristocrática dama que aderiu aos erros provenientes de Paris e financiou um exército revolucionário que invadiu seu país. Um ano após a sua inauguração, falhas estruturais e péssima qualidade dos materiais fizeram com que o monumento estivesse caindo aos pedaços. O monstrengo foi então removido, a praça recuperada, e o monumento de Colombo restaurado ganhou uma localização prestigiosa junto ao Rio da Plata. Ficou para a História o ridículo do ódio igualitário populista-nacionalista contra a evangelização e civilização de nosso continente.
Fonte: ABIM
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