O pesquisador alemão Mark Louis, professor de análises demográficas, estudou o caso de mais de 10.000 religiosos enclausurados e verificou que os monges que praticam o isolamento e a castidade nos mosteiros vivem em média cinco anos mais que os leigos nas suas comodidades e lazeres. Segundo Mark, as causas não são biológicas, mas devem ser procuradas na rotina de regras antigas de séculos que estabelecem uma vida diária de oração e trabalho. O estudo pode causar um alvoroço na medicina moderna e patenteia a sabedoria da Igreja.
Fonte: ABIM
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