Um alegado jihadista foi abatido esta segunda-feira nos arredores de Barcelona. Alguns jornais espanhóis dizem tratar-se de Younes Abouyaaquob. A informação não foi confirmada oficialmente.
Em Ripol, Said era tido como "muito trabalhador" e "educado". Na quinta-feira almoçou, recebeu um telefonema de um amigo e saiu da casa onde vivia com os pais. "Disse que iria dar uma volta."
O Governo catalão anunciou que a busca por Younes Abouyaaqoub, o homem que se acredita ser responsável pelo atropelamento de mais de 140 pessoas em Barcelona, foi alargada a toda a Europa.
Pau Pérez pode ter sido raptado e esfaqueado mortalmente pelo alegado autor dos atropelamentos em La Rambla, Younes Abouyaaqoub, sendo o seu veículo utilizado por Abouyaaqoub para escapar do local.
As autoridades evacuaram a Praça da Catalunha e as Ramblas, em Barcelona, por causa de uma mochila suspeita encontra na rua Pelais. Estação de metro da Praça da Catalunha também foi encerrada.
Turista britânico de 44 anos está a ser apelidado de "herói" por ter ficado junto do corpo do menino australiano de 7 anos que morreu atropelado nas Ramblas, mesmo quando a polícia dizia para fugir.
Uma pessoa morreu e outra ficou ferida depois de um carro ter colidido contra duas paragens em Marselha. O condutor de 35 anos foi detido pelas autoridades. Foi afastada hipótese de terrorismo.
Devido a um erro, passageiros vindos de Dakar misturaram-se com passageiros do espaço Schengen, o que levou ao isolamento da área internacional do aeroporto de Lisboa como medida de segurança.
Patrícia Gaspar reforçou esta segunda-feira que "será um dia trabalhoso" no combate aos incêndios, em particular com o que lavra na Serra de Aire e Candeeiro e que já provocou uma vítima mortal.
Opinião
Alexandre Homem Cristo
Não perceber que a fragmentação social está a ser alimentada pela direita e pela esquerda, através de políticas de identidade, é não entender o problema. E, claro, para ele não poder encontrar solução
Manuel Villaverde Cabral
Continua tudo como dantes: o país está entregue ao clientelismo governamental, dependente do crescimento externo e condenado à dívida. Esta é que é a calamidade que explica as outras calamidades.
Fernando Leal da Costa
Foi então que os vi. Os populares, como se lhes chama tantas vezes, montados em tratores e pick-ups equipados com depósitos e mangueiras. Chegam e, sem medo, atiram-se ao monstro que crepita fagulhas.
Helena Matos
Tudo resultou em mais gritos Alá é grande”, mais carrinhas descontroladas afinal conduzidas por mão firme, mais lobos solitários que tinham quem os apoiasse. Mas "Nós não temos medo". Claro que temos
Gabriel Mithá Ribeiro
Os heróis multiplicam-se porque, como é habitual entre cobardes, o fenómeno histórico do racismo deixou de existir nas sociedades maioritariamente brancas ocidentais. É apenas um cadáver em putrefação
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